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Cidade

Rapaz foi socorrido depois de pipa encostar na rede de alta tensão e ser atingido por uma descarga elétrica em Ribeirão das Neves

Um adolescente de 17 anos recebeu uma descarga elétrica enquanto soltava pipa em Ribeirão das Neves, na tarde desta segunda-feira (1º/7).
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, o rapaz estava soltando 'papagaio' na laje de sua casa, localizada na Rua Sete, no Bairro Fortaleza, quando a pipa encostou na rede elétrica, resultando no choque.
Ele foi socorrido e levado à UPA Justinópolis, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Para evitar acidentes, o Corpo de Bombeiros recomenda que crianças e adultos soltem pipas em áreas abertas, afastadas de vias de trânsito e redes elétricas.
Fique ligado

- Não solte pipas em dias de chuva, principalmente se houver relâmpagos;
- Evite brincar perto de antenas, fios telefônicos ou cabos elétricos. Procure locais abertos como praças e parques;
- Tente soltar pipa sem rabiola, como as arraias. Na maioria dos casos, a pipa prende no fio por causa da rabiola;
- Não empine pipa em cima de lajes e telhados;
- Jamais utilize linha metálica, como fio de cobre de bobinas, linha chilena ou com cerol. Também não faça pipas com papel laminado. O risco de choque elétrico é grande;
- Se a pipa se enroscar em fios, não tente tirá-la. É melhor fazer outra. Nunca use canos, vergalhões ou bambus.

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Fogo atingiu residências do bairro Menezes, em Ribeirão das Neves; não houve feridos e a situação foi controlada, afirma o Corpo de Bombeiros
Equipes do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) combateram, na tarde deste domingo (30), um incêndio de grandes proporções no bairro Menezes, em Ribeirão das Neves. Moradores de casas nas proximidades do incêndio precisaram ser evacuados por segurança.
Segundo a corporação, o fogo atingiu uma mata, em um local de difícil acesso. Moradores de casas na rua Goiás, nas proximidades do incêndio, precisaram ser evacuados por segurança. Alguns imóveis chegaram a ser atingidos pelas chamas, mas não tiveram danos estruturais.
Os bombeiros relatam que conseguiram combater o fogo próximo à moradias, e que a situação foi controlada ontem mesmo.
A operação contou com o apoio da Polícia Militar. Não há indícios de que o incêndio tenha sido provocado de forma criminosa.

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Vários endereços foram vistoriados nesta terça-feira (25) pelas forças de segurança do Estado. A operação Waterfall, encabeçada pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), tem foco no combate a fraudes no fornecimento de água. A ação conta com agentes da Polícia Militar, Polícia Civil e da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
"Nosso serviço de inteligência identificou esses pontos de irregularidade e hoje vamos verificar a situação em cada uma delas. Vale ressaltar que cada ligação irregular gera um desvio de 490 litros de água ao dia, isso equivale a um prejuízo de R$ 170 milhões ao ano. Mas, além do prejuízo financeiro, há o risco de contaminação da água para quem se sujeita a esse tipo de situação", detalhou o diretor de relacionamento com clientes e regulação da Copasa, Cleyson Jacomini.
Ainda segundo o representante da companhia, atualmente 300 mil imóveis no Estado estão sendo abastecidos de forma irregular.
De acordo com o Superintendente de Integração e Planejamento de Operações da Sejusp, Bernardo Naves, cerca de 40 PMs, 60 PCs, 50 colaboradores da Copasa, além de agentes da Sejusp participam da ação.
"Nosso serviço de inteligência identificou esses pontos de irregularidade e hoje vamos verificar a situação em cada uma delas. Vale ressaltar que cada ligação irregular gera um desvio de 490 litros de água ao dia, isso equivale a um prejuízo de R$ 170 milhões ao ano. Mas, além do prejuízo financeiro, há o risco de contaminação da água para quem se sujeita a esse tipo de situação", detalhou o diretor de relacionamento com clientes e regulação da Copasa, Cleyson Jacomini.
Ainda segundo o representante da companhia, atualmente 300 mil imóveis no Estado estão sendo abastecidos de forma irregular.
De acordo com o Superintendente de Integração e Planejamento de Operações da Sejusp, Bernardo Naves, cerca de 40 PMs, 60 PCs, 50 colaboradores da Copasa, além de agentes da Sejusp participam da ação.

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Mudança vale a partir do dia 1º de julho
A passagem do metrô que liga Belo Horizonte a Contagem, na região metropolitana, tem novo reajuste, após um ano. O aumento foi liberado pelo governo de Minas Gerais em resolução publicada nesta quinta-feira (27 de junho) no Diário Oficial do Estado.
O documento, assinado por Pedro Bruno Barros de Souza, Secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias, atualiza o preço da tarifa para R$ 5,50. Atualmente, o bilhete custa R$ 5,30.
A nova tarifa vale a partir do dia 1º de julho. “O índice de reajuste previsto será de 3,77%, correspondente ao período de março de 2023 a março de 2024”, justificou o governo.
O troco máximo a ser praticado pelos operadores do sistema metroferroviário de passageiros da região metropolitana de Belo Horizonte é de R$ 50. A norma determina que a alteração do preço ocorra logo às 0h do dia 1º. Com a mudança no valor do metrô da capital, haverá, consequentemente, aumento também nas tarifas de integração em ônibus do sistema metropolitano.

 

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O veículo teria perdido a potência e acabou voltando e tombou

Um motorista ficou ferido após o caminhão em que ele estava tombar na rua Dois, no bairro San Geraro, em Ribeirão das Neves, na manhã desta quarta-feira (12).
De acordo com as primeiras informações, o veículo estava carregado com areia e tentava subir a rua, quando teria perdido potência e acabou voltando e tombou. A carga ficou espalhada na pista, interditando a via nos dois sentidos.
Moradores da região teriam ouvido o barulho do acidente e ajudaram o motorista, que apresentava ferimentos leves. O Samu foi chamado, além do Corpo de Bombeiros.

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A cidade tem perda superior a 50% e está ao lado de capitais importantes como Rio Branco (AC), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Recife (PE)

O volume de água tratada que o Brasil perde anualmente com vazamentos na distribuição seria suficiente para abastecer cerca de 54 milhões de pessoas. É o que aponta um estudo feito pelo Instituto Trata Brasil com base em dados públicos disponibilizados no SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento).
Em 2022, foram mais de 3,6 bilhões de metros cúbicos de água potável jogados fora somente por esse tipo de desperdício (chamado de “perdas físicas” no jargão do setor).
Considerando outros problemas, como perdas comerciais, erros de medição e furtos de água, o valor é ainda maior. Foram 7 bilhões de metros cúbicos de água não faturada, o equivalente a quase 7.636 piscinas olímpicas desperdiçadas diariamente.
Segundo a entidade, no país, cerca de 37,8% da água foi perdida durante a distribuição em 2022 e não chegou às residências. O Trata Brasil afirma que o patamar está mais de 20 pontos percentuais acima da média registrada nos países desenvolvidos, de 15%.
Uma portaria do Ministério do Desenvolvimento Regional publicada em 2021 determinou que, para ter acesso a recursos públicos federais e a financiamentos com verba da União, os municípios precisam seguir metas relacionadas à perda de água na distribuição, conforme cronograma divulgado pela pasta à época.
Segundo o estudo, Ribeirão das Neves tem perda superior a 50%, chegando a perder 56,61%, ao lado de capitais como Rio Branco (AC), Cuiabá (MT), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Recife (PE), entre outras cidades.
Segundo o Trata Brasil, 60% do problema está relacionado a perdas físicas.
“Com esse mesmo volume [3,6 bilhões de metros cúbicos], seria possível abastecer os 17,9 milhões de brasileiros que vivem em favelas por mais de três anos. Ao meio ambiente, a redução dessas perdas implicaria a disponibilidade de mais recurso hídrico para a população sem a necessidade de captação em novos mananciais”, afirma o estudo.
Segundo Luana Pretto, é impossível diminuir as perdas a zero porque há limites técnicos e econômicos que impedem isso. No entanto, ela afirma que o patamar pode ser reduzido para atingir a meta fixada pelo governo. Para isso, será necessário investimento.
“A média de investimento no Brasil é de R$ 111 por habitante por ano. A gente deveria estar investindo R$ 231 por ano para habitante. Existe uma correlação direta entre investimento e acesso ao saneamento básico e redução de perdas. É pouco dinheiro que está sendo investido. Não existe um plano estruturado de redução e por outro lado ainda tem muita gente que ainda não tem acesso ao saneamento.”
Pretto diz que, diante de catástrofes causadas por efeito das mudanças climáticas, o tema precisa ganhar mais atenção de autoridades.
“A gente não vai mais ter a vazão e o regime de chuvas que a gente teve no passado. Não podemos garantir que a vazão média de um rio vai ser a mesma vazão daqui a dez anos e, por conta disso, vamos precisar reduzir perdas para ter um volume maior de água no sistema de distribuição. A população vai continuar crescendo e vai consumir mais água.”

Fonte: Folha de S. Paulo 

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