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Polícia

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça, a Operação Libertad, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado no contrabando e tráfico de migrantes bolivianos para fábricas de confecção em condições análogas à escravidão.
Durante a operação, foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão e 16 medidas cautelares de proibição de deixar o Brasil, além de 26 suspensões de atividades econômicas.
Os alvos estão na capital paulista, em Guarulhos (SP), Ribeirão das Neves (MG), Belo Horizonte (MG) e Corumbá (MS).

“A operação conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego e da Defensoria Pública da União.
As investigações revelaram que o grupo criminoso aliciava migrantes bolivianos por meio de redes sociais e rádios online, promovendo o contrabando e o tráfico de pessoas para trabalho em condições degradantes e com jornadas exaustivas”, diz a PF.
Os crimes investigados incluem contrabando de migrantes, tráfico internacional de pessoas e trabalho análogo à escravidão.
Com informações da Veja

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Um motorista de aplicativo, identificado como Kennedy Oliveira Farias, de 28 anos, foi encontrado morto dentro do próprio veículo na noite desta terça-feira (03) em Ribeirão das Neves. A Polícia Civil investiga o caso como homicídio.
Segundo informações preliminares, Kennedy havia saído de casa por volta das 20h para realizar uma entrega particular, após receber uma ligação de um suposto cliente. A encomenda envolveria uma quantia em dinheiro e outros objetos.
A Polícia Militar foi acionada após uma denúncia de acidente de trânsito. Ao chegar ao local, os agentes encontraram o corpo de Kennedy com um tiro na nuca e diversos invólucros de munição dentro do veículo. A perícia técnica constatou que o motorista perdeu o controle do carro após ser atingido pelo disparo.
O celular de Kennedy ainda não foi localizado, o que dificulta as investigações. A Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido uma emboscada, possivelmente relacionada à entrega que o motorista estava realizando.
Um integrante de um grupo criminoso da Vila Henrique Sapori, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, é suspeito de ter solicitado a corrida de carro que terminou na morte do motorista de aplicativo de 28 anos. O crime aconteceu na noite dessa terça-feira (3 de setembro).
Conforme a Polícia Militar, a esposa da vítima contou aos policiais que o homem recebeu uma ligação solicitando a corrida que terminou no assassinato. Os militares reconheceram o apelido que o suspeito apresentou no contato como sendo de um membro de facção. O suspeito está foragido da Justiça.

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O engano sobre uma dívida foi a causa do assassinato de Luiz Marlio do Rosário Sales, de 51 anos, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Civil (PCMG), o crime ocorreu no último dia 24 de agosto e a vítima era proprietária de um bar.
Segundo o delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, o autor do crime, de 44 anos, teria feito confusão com a pessoa que devia dinheiro a seu cunhado, que já havia falecido.
“O autor pensou que o dono do bar, que mora próximo à verdadeira pessoa que devia a seu cunhado, foi até o local tirar satisfação com o proprietário. Lá, houve uma discussão e o homem acabou sacando uma arma e atirando contra a vítima, que levou um tiro na cabeça. Ele ainda tentou dar um segundo tiro, mas o revólver mascou”, conta o delegado Marcos.
O delegado explicou, ainda, que a suspeita é que houve um extravio com relação a dívidas que algumas pessoas tinham, mas que esses devedores não foram, ainda, identificados.
“O autor chegou ao bar acusando o proprietário, Luiz Marlio, de ter roubado seu cunhado”, conta o responsável pela investigação, que diz que tem imagens de vídeo que comprovam a ação. "O investigado já vinha ameaçando a vítima, testemunhas afirmam isso. A forma como ele chegou, a discussão bobagem e a frieza com que ele agiu após o crime. As imagens o mostram andamento tranquilamente após os fatos. Tudo indica que foi premeditado", declara o titular da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, Marcus Rios.
No entanto, no dia seguinte à decretação da prisão preventiva, o autor do crime se apresentou na delegacia.
Segundo policiais que trabalharam no caso, a escrivã Mariana Bertoli de Andrade, o inspetor Fred Fraga e o detetive Pablo Daniel, o matador teria chegado ao bar pedindo água, que lhe foi dada pela vítima, mas que em seguida houve uma discussão e Luiz Marlio acabou sendo morto.

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Após 11 anos de relativa estabilidade nos casos de violência,o número de homicídios na Região Metropolitana de Belo Horizonte registra um aumento gradativo de quase 20% no último semestre.
Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), de janeiro a junho, ocorreram 445 assassinatos nas 24 cidades da região metropolitana, já em 2023 neste mesmo período foram contabilizados 371.
Os especialistas apontam que o aumento nos dados está relacionado a diversos fatores, incluindo a disputa violenta entre facções criminosas do Rio de Janeiro e São Paulo por territórios em BH, e o aumento da circulação de armas no estado.
A pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) da UFMG, Ludmila Ribeiro, destaca que as investidas dessas facções,combinadas com a maior disponibilidade de armas de fogo, são fatores que escalam a violência na região.
Um policial militar relatou a sobrecarga que a corporação enfrenta ao lidar com o avanço das facções, com baixo efetivo e recursos limitados. E também criticou o corte no investimento na inteligência, fator crucial no combate ao crime
Em resposta ao aumento dos homicídios, a Sejusp afirmou estar desenvolvendo estratégias preventivas e repressivas, incluindo o uso de tecnologias e o fortalecimento de programas que visam prevenir a violência entre jovens em áreas de vulnerabilidade, como o programa "Fica Vivo!"

 

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Sargento foi socorrido, mas não resistiu; ocorrência foi em Onça do Pitangui

Um policial militar foi morto com um tiro no peito no final da noite deste domingo, 25, em Onça do Pitangui. Os suspeitos tentaram roubar a motocicleta do militar e depois, ao perceber que se tratava de um agente de segurança pública, efetuaram o disparo.
De acordo com a Polícia Militar (PM), o sargento Hebert Oliveira da Silva, de 35 anos, lotado no 2º pelotão da 19ª Companhia Independente de Pará de Minas, estava à paisana. Ele é natural de Ribeirão das Neves, e foi prontamente identificado.
O policial foi socorrido e levado ao hospital de Pitangui, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Suspeitos

O latrocínio – roubo seguido de morte – foi cometido por uma dupla de jovens que estavam em uma motocicleta. Após o crime, os dois seguiram rumo a Belo Horizonte, onde Rafael Libério Moreira de Faria, 21 anos, foi deixado pelo comparsa na UPA Nordeste, no bairro São Paulo, com um tiro na perna. Ele foi operado e está em estado grave.

Após o levantamento de informações, a PM identificou o outro suspeito como sendo Adriel Deivid Viegas Leão, de 20 anos. Ele foi visto nas imediações do Parque Guilherme Lage, também no bairro São Paulo, onde teve início uma perseguição com forte aparato policial, inclusive o helicóptero Pégasus.

Na fuga, Adriel entrou em um motel na região da Pampulha. De acordo com a Polícia Militar, ele ficou em um quarto armado e foi baleado. Após isso, chegou a ser encaminhado para o Hospital João XXII, mas não resisitiu.

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