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SEJUSP

  • Em dois dias de operação, Mais de 100 pontos de drogas K são apreendidos dentro de presídios de Neves


    De acordo com a Sejusp, 9.247 pontos foram encontrados este ano com detentos. Entre dezembro de 2023 e março deste ano, seis presos morreram no presídio Antônio Dutra Ladeira; em dez dias, sete pessoas morreram.

    Mais de 100 pontos de drogas K foram encontrados dentro das penitenciárias de Antônio Dutra Ladeira e Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
    A apreensão aconteceu na terça-feira (7) e na quarta-feira (8).
    Segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a apreensão aconteceu durante a operação K9.

    Entre dezembro de 2023 e março deste ano, seis presos morreram no presídio Antônio Dutra Ladeira. Há a suspeita de que a causa da morte tenha sido por overdose de drogas K. No presídio Inspetor José Martinho Drumond, sete pessoas morreram em dez dias. Elas também teriam consumido a droga.
    Cerca de 250 policiais penais participaram da ação.
    Milhares de drogas K
    Mais de 20 mil pontos de drogas K foram apreendidos de janeiro do ano passado até março de 2024 dentro dos presídios, segundo o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) informou que

    Somente em 2024 – dados até março – foram 9.247 pontos da droga recolhidos nas penitenciárias de todo o estado.

     

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  • Advogada é presa suspeita de tentar entrar com drogas no Complexo Penitenciário


    Uma advogada foi presa nessa quinta-feira (28) ao tentar entrar com drogas na Penitenciária Público Privada (PPP), em Ribeirão das Neves.

    De acordo com a Polícia Militar (PM), os agentes que cuidam do sistema de monitoramento perceberam uma conduta suspeita da profissional. Em seguida, a advogada foi abordada e, com ela, localizadas embalagens com maconha.

    O namorado da supeita, que a aguardava no estacionamento do presídio, também foi flagrado em posse de entorpecente e acabou preso.

    Em nota à imprensa, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) informou que a advogada deu entrada no Presídio de Vespasiano nesta sexta-feira (29).

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  • Detento é encontrado morto em cela no presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves


    Um detento de 43 anos foi encontrado morto, na manhã desta quarta-feira (6), dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

    De acordo com informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), o interno, identificado como Wanderson Reis dos Santos, não apresentava sinais aparentes de violência. Ele foi localizado deitado em sua cama e não respondia aos chamados dos policiais penais.

    O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito. Wanderson havia sido transferido para a unidade prisional há apenas quatro dias, na última sexta-feira (2), e estava sob acompanhamento de saúde da equipe multidisciplinar do presídio.

    Segundo a Sejusp, o detento tinha passagens pelo sistema prisional desde 2009. A direção da unidade instaurou um procedimento administrativo interno para apurar o caso, e o Conselho Disciplinar deve ouvir os detentos que dividiam a cela com ele.

    A Polícia Civil de Minas Gerais ficará responsável pela investigação das circunstâncias da morte.

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  • Dupla de policial morto por detento em hospital se apresenta à corregedoria


    Euler Oliveira Pereira Rocha foi assassinado enquanto fazia escolta sozinho no Hospital Luxemburgo, em BH; suspeito fugiu usando farda. Serviço deveria ser feito por dois agentes, segundo Sejusp.

    O policial penal que deveria fazer dupla com Euler Oliveira Pereira Rocha, agente assassinado por um detento durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte, se apresentou à Corregedoria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) nesta terça-feira (5).

    O servidor, de 44 anos, é efetivo desde 2014. O nome dele não foi informado. Ele prestou depoimento para a investigação que apura as circunstâncias do crime e a possível negligência no cumprimento do procedimento. Segundo a Sejusp, a escolta hospitalar deve ser feita por dois agentes, conforme o protocolo interno.

    O homem permanece com os direitos funcionais, como salário e vínculo com o cargo, já que o caso ainda está sendo apurado. Em nota, a secretaria reforçou que é responsável apenas pelas investigações administrativas, e que, no âmbito criminal, as investigações são de responsabilidade da Polícia Civil.

    De acordo com a Sejusp, fiscalizações feitas no sábado (2) confirmaram a presença de dois policiais às 8h50 e às 20h30. Porém, segundo a secretaria, após a última verificação, um dos agentes teria deixado o posto sem aviso prévio.

    A Corregedoria da Sejusp informou que apura o caso e que todas as providências administrativas estão sendo adotadas. A secretaria também lamentou a morte do servidor e afirmou se solidarizar com familiares e colegas da vítima.

    O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Ottoni, criticou as condições das escoltas hospitalares e apontou a precariedade das condições de trabalho enfrentadas pelos agentes durante esse tipo de missão.
    "O sindicato vem acompanhando essas escoltas hospitalares, porque em muitas das vezes falta um local adequado para o policial trocar de roupa, tomar um banho. Já denunciamos isso. Nós não temos o quarto de hora, como a Polícia Militar e o Exército têm", contou.


    Com informações do G1

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  • Governo de Minas disponibiliza 2.690 vagas em concursos para policial penal e agente socioeducativo


    O Governo de Minas está com dois concursos públicos e três processos seletivos simplificados, por tempo determinado, em tramitação. Publicados em períodos distintos, os certames estão em diferentes fases de execução.  Os concursos para policial penal e agente socioeducativo somam 2.690 vagas, e os processos seletivos para agente socioeducativo e agente penitenciário oferecem outros 3.674 postos de trabalho.  

    As oportunidades trazem vagas com média salarial inicial de R$ 5 mil, tendo o nível médio como exigência de escolaridade. Já o processo seletivo para os cargos de médico, enfermeiro, assistente social, psicólogo, dentista, técnico de enfermagem e auxiliar de consultório disponibiliza 25 vagas, de nível médio e superior, com salários que vão de 1.926 a R$ 6.978,90, para atuação no sistema prisional de Minas Gerais.

    Os aprovados nos concursos integrarão o quadro de efetivos da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp); já no caso dos aprovados nos processos seletivos, a contratação se dará através de Contrato Administrativo Temporário, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público - o contrato é temporário.  

    Os aprovados serão distribuídos nas unidades socioeducativas e prisionais do estado, atendendo às necessidades da administração. Nos dois concursos, a escolha do futuro local de trabalho será realizada no ato da posse, observadas as vagas disponibilizadas e rigorosamente a ordem de classificação final dos certames.   

    Já nos processos seletivos, os candidatos aprovados serão convocados para contratação, conforme necessidade pública, e direcionados para uma das unidades da Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) de Minas para a qual se inscreveram. Serão obedecidas a rigorosa ordem final de classificação e a autorização do Comitê de Orçamento e Finanças (Cofin).  

    As atribuições das diferentes carreiras desse processo seletivo podem ser consultadas no site da Sejusp

     

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  • Mãe de gêmeos que morreram após queda de fogão deixa prisão neste sábado


    Foto: Google Maps/Reprodução

    Samara Estefani Santos de Deus, de 20 anos, que deixou os filhos gêmeos, de 1 ano e 5 meses, sozinhos dentro de casa em Ribeirão das Neves deixou o Presídio de Vespasiano no sábado (9). Os meninos morreram depois que um fogão caiu em cima deles, na tarde da última quinta-feira.

    De acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a jovem foi "desligada da unidade prisional por meio de alvará de soltura concedida pela Justiça".

    A mulher, que não tinha passagens pela polícia, foi presa por abandono de incapaz.

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  • Mais um detento morre em Neves; suspeita é de que óbito tenha relação com uso de drogas K


    Mais uma morte de detento do Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, foi registrada, na noite desta sexta-feira (19). Há suspeita de que o óbito tenha relação com o uso de drogas K, como outros ocorridos nos últimos meses.
    Elias Martins, de 40 anos, estava internado desde o dia 15 de abril, no Hospital Municipal São Judas Tadeu.
    De acordo com o G1, que teve acesso a um relatório médico que diz que o paciente foi admitido no pronto-socorro com histórico de "ingestão de entorpecentes (droga popularmente conhecida como K9)".

    Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) afirmou que a direção do presídio vai abrir um procedimento interno para apurar as circunstâncias que levaram à internação do custodiado. Segundo a pasta, por enquanto, não é possível precisar a causa da morte.
    Elias estava no Presídio Antônio Dutra Ladeira desde 27 de janeiro de 2024. Segundo a Sejusp, "todos os procedimentos foram realizados para assegurar pronto atendimento ao detento".

    O corpo dele foi encaminhado ao Instituto Médico-legal para a realização de exames.

    Mortes investigadas
    Neste mês, sete pessoas que cumpriam pena no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, também em Ribeirão das Neves, morreram em dez dias.

    Outros seis detentos do Presídio Antônio Dutra Ladeira morreram entre dezembro de 2023 e março de 2024. Há suspeita de que os óbitos tenham sido causados por overdose de drogas K – segundo a Sejusp, "em nenhuma das ocorrências os presos apresentavam lesões aparentes".

    Nesta semana, dois diretores do Presídio Inspetor José Martinho Drumond foram exonerados, mas, de acordo com a pasta, a medida "não está relacionada a qualquer fato ocorrido" na unidade.

    Drogas nos presídios
    Desde janeiro de 2023, a Polícia Penal de Minas Gerais apreendeu aproximadamente 19 mil micropontos de drogas K com pessoas que tentavam entrar em unidades prisionais do estado.

    Em nota, a Sejusp afirmou que trabalha com capacitações de policiais penais e que o Departamento Penitenciário de Minas Gerais tem cães treinados para identificar drogas sintéticas do grupo K.

    Disse também que as unidades prisionais estão dotadas de equipamentos de segurança que contribuem para o monitoramento e que iniciou uma campanha interna "sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas".

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  • Policial morto em hospital de BH estava acompanhado por outro agente, que abandonou posto, diz Sejusp


    A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp) informou, nessa segunda-feira (4), que o policial penal morto durante uma escolta, em um hospital de Belo Horizonte, estava acompanhado por outro agente momentos antes do crime. Em nota, a secretaria informou que a escolta hospitalar de presos é sempre realizada por dois policias penais e que “equipes volantes fiscalizam regularmente o cumprimento desses procedimentos”.

    De acordo com a Sejusp, o policial Euler Pereira Rocha, de 42 anos, estava, sim, acompanhado por outro servidor, mas este teria abandonado o posto de trabalho sem qualquer comunicação prévia ao Departamento Penitenciário (Depen-MG). Após isso, o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, teria se aproveitado de um momento de descuido de Euler e entrado em luta corporal com ele. Durante a briga, o preso conseguiu pegar uma arma do agente e o matou com dois tiros.

    A secretaria destaca que, no sábado (2), uma equipe do Depen-MG esteve no Hospital Luxemburgo, onde ocorreu o crime, e confirmou a presença dos dois servidores escalados pela escolta. “Tais passagens ocorreram às 8h50 e às 20h30. Contudo, após essa última verificação, um dos policiais teria abandonado o posto de trabalho”, diz o comunicado. Ainda segundo a Sejusp, o servidor está sendo formalmente investigado, mas, até o momento, não retornou ao trabalho e não se apresentou para prestar esclarecimentos.

    ‘Perdeu, perdeu’

    Uma funcionária do hospital relatou à Polícia Militar que estava em um corredor próximo quando ouviu gritos de “perdeu, perdeu”. Ela disse que tentou abrir a porta do quarto, mas que alguém a impediu pelo lado de dentro, dizendo para “aguardar”.

    Em seguida, o autor vestiu a farda do policial e roubou a bolsa dele. O detento saiu do quarto se passando pelo agente e informou à funcionária que “estava tudo tranquilo”. A testemunha, no entanto, contou que viu respingos de sangue no chão e o preso lavando as mãos ensanguentadas na pia.

    Estranhando a situação, uma equipe do hospital entrou no quarto e encontrou o policial caído ao chão. Eles deram início às manobras de reanimação, mas o agente não resistiu aos ferimentos e morreu.

    Fuga
    Já do lado de fora do hospital, o detento solicitou ajuda a uma mulher para chamar um carro de aplicativo. Ele disse que estava com a mãe passando mal e que não tinha telefone. Achando se tratar de um policial penal, a mulher atendeu ao pedido do autor.

    Durante a fuga do detento em um carro de aplicativo, a Polícia Militar foi informada sobre o ocorrido. Os policiais deram início à perseguição e conseguiram localizar o veículo e o autor. Como o suspeito estava com um corte na testa, ele foi encaminhado para o Hospital João XXIII.

    Sindicato exige melhores condições
    O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen), Jean Otoni, afirmou ao BHAZ que a Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) não fornece “condições dignas” aos agentes. A declaração foi feita após homicídio do policial penal Euler Pereira Rocha.

    “Faltam estruturas básicas: os policiais não têm sequer um espaço para guardar seus pertences ou tomar banho. Os policiais penais permanecem por mais de 12 horas seguidas em hospitais, muitas vezes em condições extremamente difíceis”. Segundo ele, agentes de outras corporações possuem benefícios que os policiais não têm, como o chamado “quarto de hora”, em que a cada duas horas é feito um rodízio na escolta.

    “Já denunciamos a falta de cautela fixa para os policiais penais. Em muitas situações, eles precisam trocar de armamento no próprio corredor do hospital. O sindicato tem acompanhado de perto toda essa situação e está tomando todas as medidas cabíveis”, destacou Otoni.

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  • Sejusp abre processo seletivo para agente penitenciário com salários de R$ 5 mil


    A Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (SEJUSP-MG) publicou nesta terça-feira (2) o edital do novo Processo Seletivo Simplificado com 3.506 vagas para agentes de segurança penitenciários no Estado.

    São 2.953 vagas destinadas para homens e 553 para mulheres com salários de R$5.097,15, para uma jornada de trabalho de 40 horas por semana, em regime de dedicação exclusiva. O contrato terá com duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da secretaria.

    Os candidatos devem, dentre outros requisitos, ter ensino médio completo ou curso profissionalizante de ensino médio; mínimo de 18 anos na data da assinatura do contrato; estar quite com a justiça eleitoral; não possuir acúmulo de cargos ou outro vínculo empregatício ativo à época da contratação.

    As inscrições poderão ser feitas entre os dias 3 e 25 de agosto pelo site da FGV. A taxa de inscrição será de R$ 44,95. Pessoas inscritas no programa Cadastro Único (CadÚnico), de famílias de baixa renda, podem solicitar a isenção da taxa até 5 de agosto.
     
    No momento da inscrição o candidato deverá informar Região Integrada de Segurança Pública (RISP) que deseja concorrer. As vagas estão distribuídas entre 19 cidades mineiras, incluindo a capital.

    A integra do edital está disponível no site da SEJUSP.

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