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Polícia


Um jovem de 21 anos foi preso suspeito de agredir a companheira, de 22, e arrancar parte de sua orelha dela com uma mordida durante uma briga no bairro Santa Martinha, em Ribeirão das Neves, na quarta-feira (16).
Conforme informou a Polícia Militar nesta quinta (17), o casal, que vive na mesma casa que os pais do suspeito, havia consumido bebidas alcoólicas antes de começar a discutir. Na confusão, o homem mordeu a orelha da jovem, arrancando parte dela.

A vítima foi levada ao Hospital São Judas Tadeu, na mesma cidade, pelo próprio agressor e por familiares dele. No local, a mulher relatou aos profissionais de saúde que os ferimentos foram causados pelas agressões do companheiro. A equipe médica acionou a PM, que prendeu o suspeito em flagrante pelo crime de lesão corporal.

A mãe do agressor afirmou à polícia que o casal está junto há dois anos e que as brigas entre eles são frequentes. A vítima foi atendida no hospital e liberada na manhã de hoje. O caso será investigado pela Delegacia de Ribeirão das Neves.

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De acordo com a PMMG, o autor foi preso e disse à polícia que 'aprendeu a fabricar na internet'

Um homem foi preso na manhã deste domingo (29) por fabricar whisky falsificado dentro de um apartamento no bairro Alterosa, em Ribeirão das Neves.
O suspeito disse aos policiais que "aprendeu a fazer o whisky pela internet para sobreviver".
De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), os militares receberam uma denúncia. Ao chegar no local, se depararam com diversas garrafas de marcas famosas - algumas com lacres e outras sem - além de selos usados para fazer a selagem do conteúdo e dar mais "credibilidade" ao produto, frascos de vidro e também potes com a solução para encher os recipientes.

A PMMG não informou quantas garrafas haviam no local, mas informou que todo o conteúdo foi apreendido. O whisky era destinado para o comércio local, e geralmente era divulgado e vendido em perfis de redes sociais.

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As Polícias Civil (PCMG) e Militar (PMMG) iniciaram uma operação conjunta para desmantelar dois grupos que atuam em Minas Gerais com envolvimento em tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, associação para o tráfico e organização criminosa. Um deles atua em Esmeraldas, e o outro, em Contagem, Nova Lima e Ribeirão das Neves, todas cidades da Região Metropolitana de BH.
A polícia cumpriu um mandado de prisão e seis de busca e apreensão em Esmeraldas.
A operação teve início na manhã desta sexta-feira (27/9) e, até o momento, levou à prisão de dois homens. Um dos presos tem 25 anos e é suspeito de ser o gerente do tráfico em Esmeraldas.
O outro homem, de 27 anos, foi preso em flagrante em Contagem, por posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga qual o envolvimento dele no grupo criminoso.

A operação teve início na manhã desta sexta-feira (27/9) e, até o momento, levou à prisão de dois homens. Um dos presos tem 25 anos e é suspeito de ser o gerente do tráfico em Esmeraldas.
O outro homem, de 27 anos, foi preso em flagrante em Contagem, por posse ilegal de arma de fogo. A polícia investiga qual o envolvimento dele no grupo criminoso.

A polícia ainda não sabe informar se os grupos criminosos têm relação com crimes de homicídio que tenham acontecido na Grande BH e em Esmeraldas. Além dos policiais, a ação tem o apoio de viaturas e cães farejadores para localização de materiais ilícitos.

Com informações do Estado de Minas.

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Vítimas estavam na rua da República, quando três criminosos chegaram atirando

Duas pessoas foram baleadas enquanto soltavam papagaio no bairro Jardim Alvorada, em Ribeirão das Neves, no começo da noite dessa terça-feira (25).
De acordo com a Polícia Militar (PM), as vítimas são um jovem de 22 anos e uma adolescente de 17.
Os dois estavam na rua da República, quando três criminosos chegaram atirando.
O jovem foi atingido no ombro e na barriga, sendo encaminhado inicialmente para a UPA Ressaca e depois para o hospital municipal, ambos em Contagem.
Já o menor foi baleado na nádega esquerda, atendido na UPA Justinópolis e, em seguida, levado para o hospital Risoleta Neves.
No local do crime, a polícia encontrou uma arma de fabricação artesanal, com carregador alongado e munições de dois calibres.
Conforme a PM, a motivação envolve um conflito entre gangues rivais do tráfico de drogas dos bairros Bom Jesus e Vila Alvorada.

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A Polícia Federal deflagrou, nesta terça, a Operação Libertad, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso especializado no contrabando e tráfico de migrantes bolivianos para fábricas de confecção em condições análogas à escravidão.
Durante a operação, foram cumpridos 36 mandados de busca e apreensão e 16 medidas cautelares de proibição de deixar o Brasil, além de 26 suspensões de atividades econômicas.
Os alvos estão na capital paulista, em Guarulhos (SP), Ribeirão das Neves (MG), Belo Horizonte (MG) e Corumbá (MS).

“A operação conta com o apoio do Ministério Público do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego e da Defensoria Pública da União.
As investigações revelaram que o grupo criminoso aliciava migrantes bolivianos por meio de redes sociais e rádios online, promovendo o contrabando e o tráfico de pessoas para trabalho em condições degradantes e com jornadas exaustivas”, diz a PF.
Os crimes investigados incluem contrabando de migrantes, tráfico internacional de pessoas e trabalho análogo à escravidão.
Com informações da Veja

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Em um caso que chama a atenção para a importância da luta contra o assédio moral no ambiente de trabalho, a Justiça do Trabalho de Minas Gerais determinou o aumento da indenização para um empregado vítima de homofobia na empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA.A decisão, proferida pela 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, reconheceu a gravidade do ocorrido e majorou o valor da indenização por danos morais de R$ 5.000,00 para R$ 7.500,00.A ação trabalhista, movida pelos advogados Dr. Gabriel Wirz, Dr. Ivo Santos e Dra. Evani Sabino, do escritório Wirz & Santos Consultoria e Advocacia Empresarial, denunciava uma série de condutas homofóbicas praticadas contra o empregado, causando-lhe profundo sofrimento psicológico.

Em primeira instância, a juíza Dra. Ana Carolina, da Vara do Trabalho de Ribeirão das Neves, já havia reconhecido o assédio moral e condenado a empresa a pagar indenização por danos morais. No entanto, tanto o empregado quanto a empresa recorreram da decisão.O empregado argumentou que o valor da indenização era insuficiente para reparar os danos sofridos, enquanto a empresa negou veementemente as acusações.Ao analisar o caso, a 6ª Turma do TRT-MG considerou o depoimento de uma testemunha que confirmou as agressões verbais sofridas pelo empregado, incluindo xingamentos e "piadinhas" homofóbicas proferidas pelo funcionário controlador da empresa.

Com base nas provas apresentadas, os desembargadores entenderam que o valor da indenização fixado em primeira instância não refletia a extensão dos danos causados ao empregado e, por isso, majoraram o valor para R$ 7.500,00.A decisão da Justiça reforça a importância de combater o assédio moral no ambiente de trabalho e de garantir a proteção dos direitos dos trabalhadores, independentemente de sua orientação sexual.Para a equipe jurídica que representou o empregado, a vitória representa um importante precedente para outros casos semelhantes e demonstra a necessidade de um ambiente de trabalho livre de qualquer tipo de discriminação.A empresa Pacaluz Comércio e Logística LTDA ainda pode recorrer da decisão.

Em nota "A direção da empresa Pacaluz rechaça e não compactua com qualquer ato discriminatório, de qualquer natureza, inclusive realiza treinamentos e palestras a respeito da igualdade, diversidade e inclusão de forma habitual, atende à todas as Leis de Cotas, possui canal de denúncias e ouvidoria, assim como uma equipe de Segurança do Trabalho e CIPAA bastante ativas, sendo que ao longo de seus 28 anos de existência nunca teve uma reclamação desta natureza. Sempre teve cuidado em tratar seus colaboradores com respeito, civilidade e deferência. A empresa preza e prima por um ambiente de trabalho saudável, cumprindo rigorosamente a legislação brasileira e todos os protocolos de conduta, ética e moral. No tocante ao processo, como mencionado no post, não houve trânsito em julgado da decisão, e a empresa está tomando as providências cabíveis para reversão nas instâncias superiores".

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