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Polícia

O governo de Minas Gerais não manifestou interesse em aderir a um programa federal que vai adquirir câmeras corporais para agentes de segurança dos estados.

Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), até o momento, 16 unidades federativas demonstraram interesse em aderir à ata de registro de preços para a contratação das câmeras.
Elas vão receber 33.975 equipamentos, e a Força Nacional, outros 2.000.
Em Minas Gerais, 1.040 câmeras estão sendo utilizadas nos fardamentos de policiais militares desde dezembro de 2022. De acordo com a Polícia Militar (PM), cerca de 4 mil policiais usam a tecnologia, em turnos alternados, o que representa 10,5% do efetivo total, de aproximadamente 38 mil militares. A corporação também iniciou, no ano passado, a distribuição de outras 602 câmeras portáteis.
Em nota, o governo do estado afirmou que, em 2022, "instituiu regras e critérios próprios para a utilização das câmeras de segurança corporais utilizadas pelos policiais militares [...], diferentes dos padrões adotados recentemente pelo governo federal".
"Por esse motivo, não houve adesão da corporação ao projeto do Ministério da Justiça, uma vez que a proposta exige a implementação das mesmas diretrizes adotadas pela União. O projeto é facultativo aos estados, sem a necessidade de adesão obrigatória", disse o Executivo mineiro.
Entenda
Em maio deste ano, o Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou diretrizes sobre o uso de câmeras corporais em policiais, que previam que os equipamentos devem estar obrigatoriamente ligados em circunstâncias como atendimento de ocorrências, buscas pessoais, veiculares ou domiciliares, ações operacionais, escoltas de custodiados e rotinas carcerárias.

A pasta conduz, atualmente, um procedimento licitatório para a abertura de ata nacional de registro de preços para a aquisição das câmeras. Até o momento, 16 estados solicitaram participar.

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Um jovem de 21 anos foi preso suspeito de agredir a companheira, de 22, e arrancar parte de sua orelha dela com uma mordida durante uma briga no bairro Santa Martinha, em Ribeirão das Neves, na quarta-feira (16).
Conforme informou a Polícia Militar nesta quinta (17), o casal, que vive na mesma casa que os pais do suspeito, havia consumido bebidas alcoólicas antes de começar a discutir. Na confusão, o homem mordeu a orelha da jovem, arrancando parte dela.

A vítima foi levada ao Hospital São Judas Tadeu, na mesma cidade, pelo próprio agressor e por familiares dele. No local, a mulher relatou aos profissionais de saúde que os ferimentos foram causados pelas agressões do companheiro. A equipe médica acionou a PM, que prendeu o suspeito em flagrante pelo crime de lesão corporal.

A mãe do agressor afirmou à polícia que o casal está junto há dois anos e que as brigas entre eles são frequentes. A vítima foi atendida no hospital e liberada na manhã de hoje. O caso será investigado pela Delegacia de Ribeirão das Neves.

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Um detento foi morto por outro interno dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na noite deste domingo (13).
O crime ocorreu por volta das 18h50 e foi confessado pelo autor, que informou aos policiais que o corpo da vítima estava no banheiro da cela.
De acordo com informações preliminares, a cela abrigava 18 presos, incluindo o autor e a vítima. Todos os internos foram retirados do local e levados para o pátio da unidade prisional. A área onde ocorreu o crime foi isolada para preservação, aguardando a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o óbito.

A vítima foi morta com um corte profundo no pescoço. Segundo relatos, o autor do crime alegou que matou o companheiro de cela por este estar furtando pertences de outros presos. O homicida afirmou que já havia advertido a vítima e, diante da continuidade dos furtos, cumpriu a ameaça de matá-lo.
A cena do crime permanece isolada e guarnecida. A Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais foi acionada pela reportagem, mas ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

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O homicídio ocorreu em Justinópolis, distrito de Ribeirão das Neves, na madrugada deste domingo. A mira laser foi deixada para trás na fuga dos suspeitos

Um armamento dotado de mira laser foi utilizado em um ataque a tiros que matou um homem e deixou outro ferido em um bar em Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na madrugada de domingo (06/10).
De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), o homicídio ocorreu por volta das 1h30, em um estabelecimento no Bairro Menezes.
"Segundo primeiras informações, os autores (suspeitos dos disparos) estariam em um veículo Fiat Siena, de cor prata, mas a placa não anotada (pelas testemunhas)", informou a PMMG.
A mira laser utiliza um feixe que orienta ao atirador sobre a trajetória do seu disparo, propiciando maior precisão ao criar uma esfera de luz vermelha ou verde no alvo.
Com o armamento mais preciso, os atiradores atingiram diversos disparos na cabeça de um homem de 44 anos que estava sentado em uma das mesas do bar. Contudo, um dos tiros atingiu um outro freguês que estava no estabelecimento.
Ferido pelo disparo no abdômen, o homem de idade não informada foi levado para o Hospital Risoleta Neves, na Região Norte de BH.
A Polícia Civil foi acionada para a perícia e remoção do corpo. Ninguém ainda foi preso e as circunstâncias que levaram ao crime também ainda não são conhecidas.

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Criminosos desceram de um carro de cor branca e abriram fogo contra a vítima, segundo testemunhas

Um homem de 24 anos foi morto a tiros na manhã desta quinta-feira (3 de outubro) no bairro Jardim Primavera, em Ribeirão das Neves.
Conforme testemunhas, dois homens, ainda não identificados, são os autores do crime. Após o assassinato, eles passaram com o carro por cima da vítima.
Conforme consta no boletim de ocorrência, registrado pela Polícia Militar (PM), quando chegaram ao local, os policiais encontraram o homem sem sinais vitais. O corpo apresentava diversas marcas de tiro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou o óbito.

Testemunhas relataram que os autores do crime estavam em um carro modelo Ford Ka, de cor branca, parado na via. Quando a vítima passou, eles desceram e atiraram. Depois, voltaram para o veículo, passaram por cima do corpo do homem e fugiram.

Os policiais também apuraram com testemunhas que a vítima possuía uma dívida com um homem, morador do bairro Maria Helena. Contudo, ainda não é possível associar o assassinato a esse débito. O crime será investigado pela Polícia Civil.

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O homem acusado de matar a esposa a facadas por não aceitar o divórcio em Ribeirão das Neves, começa a ser julgado em novembro. A Justiça marcou para 1º de novembro a primeira audiência de instrução do caso.
Marcio Ribeiro de Sousa Oliveira, 42 anos, está preso pela morte de Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos. O crime foi no dia 20 de agosto na padaria em que a vítima trabalhava, no bairro Santinho.
Diana e Marcio estavam casados há 20 anos e tinham três filhos. Eles estavam separados havia um mês, mas Márcio não aceitava o fim do relacionamento. No dia do crime, o criminoso teria ligado para uma das filhas e avisando que mataria a esposa. Diana foi morta com 15 facadas. Marcio fugiu, mas foi descoberto e preso horas depois.

No dia 21 de agosto, a Justiça decidiu manter a prisão preventiva. A juíza Fernanda Chaves Carreira Machado, da 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Ribeirão das Neves, destacou na decisão que a Diana vivia um ‘ciclo de violência há muitos anos’ e sofria agressões físicas.
Em 2023, Márcio teria ameaçado matar Diana e os próprios filhos.

O crime
Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos, foi morta a facadas na manhã do dia 20 de agosto, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Antes do crime, Márcio enviou áudios para uma filha dizendo que iria matar Diana. Ela trabalhava em uma padaria, no bairro Santinho, onde o corpo dela foi encontrado.
Ela foi vítima de uma emboscada ao chegar no local ainda na madrugada. Os dois se separaram em julho e começaram a morar em casas separadas. Márcio, porém, insistia para reatar o relacionamento e ameaçava a companheira.

Após cometer o crime, Márcio teria recebido a ajuda de um irmão para fugir e estava escondido na casa de um tio, no bairro Vila Samara, em Contagem, As irmãs dele, porém, ficaram revoltadas com o crime e ajudaram a polícia a localizá-lo. Em entrevista à Itatiaia, uma das irmãs do autor afirmou que Márcio cometia violência física e psicológica contra a companheira’.

‘Ninguém é dono de ninguém. Você não é obrigado a estar com uma pessoa sem querer. Eu acompanhei os últimos tempos. A Diana era minha amiga, ela me mostrou os áudios, ela falava comigo o desespero que ela estava vivendo. Não comia mais, não conseguia dormir. Ela queria separar porque ele estava tão doido. Ela já sofreu violência física e psicológica o tempo todo, inclusive os filhos [...]. Para mim, ele não é irmão mais’.
Márcio foi preso pela equipe do Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele chegou a delegacia sem demonstrar arrependimento e com frieza.


Com informações da Itatiaia

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