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Polícia

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), junto com as Polícias Civil, Militar e Penal de Minas Gerais, deflagrou, nessa quinta-feira (1º), a Operação Thunderbolt, para combater tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro em Formiga, Tiros, Belo Horizonte e Ribeirão das Neves.

A investigação durou aproximadamente sete meses. Foram expedidos 21 mandados de prisão temporária e dois mandados de internação de menores, e 35 mandados de busca e apreensão. Entre os presos estão alunos que vendiam droga dentro da Faculdade em Formiga. Dois investigados foram presos em flagrante, durante a operação, e a maioria foi presa hoje.

Os mandados foram cumpridos nas cidades mineiras de Formiga, Tiros, Belo Horizonte e Ribeirão das Neves. Em Belo Horizonte e em Tiros, foram cumpridos um mandado de prisão em cada cidade.

Foram empenhados na operação 84 policiais militares, uma equipe da Rotam em BH, uma equipe do Gaeco-Patos de Minas, 51 policiais civis e 16 policiais penais.

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Após receber uma denúncia anônima de moradores, policiais do 40º Batalhão de Polícia Militar, em Ribeirão das Neves, descobriram, nessa segunda-feira (17), um local usado para cultivar pés de maconha em uma mata no bairro Tocantins, região de Justinópolis.

No local, os militares encontraram também bancos e mesa. A localização, segundo a PM, era em um ponto estratégico, pois era ideal para a observação da movimentação no entorno e, assim, era mais fácil perceber a aproximação da polícia.

Ao todo, a corporação identificou 20 pés de maconha e sementeiras, que foram encaminhados para a Delegacia de Ribeirão das Neves. A polícia tenta, agora, identificar quem seriam os traficantes que utilizavam aquele espaço.

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Doze pessoas foram presas, nesta quarta-feira (12), no bairro Jardim Primavera, em Ribeirão das Neves, durante a Operação Colônia realizada pela Polícia Civil, que contou com 150 policiais civis, cães farejadores e um helicóptero.

De acordo com o delegado Eduardo Hilbert, os trabalhos se iniciaram às 4h30 para cumprir 26 mandados de busca e apreensão. "Um grupo promove crimes como tráfico, onde os entorpecentes são guardados e vendidos em um campo de futebol. As drogas são escondidas, por exemplo, dentro de pneus e embaixo de entulhos", disse.

Ainda segundo o delegado, todos os presos desta quarta têm passagens pela polícia, principalmente por tráfico de drogas. Contudo, ele salientou que os líderes ainda continuam foragidos, com os mandados de prisão em aberto.

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Um jovem de 22 anos foi morto a tiros após sair do Presídio José Maria Alckimin, em Ribeirão das Neves, nesse domingo (9). Segundo a Guarda Municipal, a namorada da vítima também foi atingida e morreu. O pai do jovem havia acabado de buscá-lo no presídio e levou um tiro de raspão.

Os três estavam em um carro voltando para casa, quando o veículo foi fechado por um Siena branco. Ainda de acordo com a Guarda, foram disparados cerca de 40 tiros, que acertaram os jovens, que estavam no banco de trás.

Após ser atingido, o motorista e pai do jovem bateu o carro, furou o pneu, mas mesmo assim conseguiu dirigir até o Hospital São Judas Tadeu, onde recebeu atendimento.

O filho e namorada já chegaram ao local sem vida. Os corpos ficaram dentro do veículo na porta da unidade de saúde e só foram retirados pelo rabecão após conclusão dos trabalhos da perícia.

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A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou, nesta quinta-feira (16), uma operação de busca e apreensão em endereços relacionados a agentes públicos e empresários ligados ao contrato do complexo prisional de parceria pública-privada (PPP) entre os Gestores Prisionais Associados (GPA) e o Governo de Minas.

De acordo com as informações iniciais, existem suspeitas de irregularidades na execução do contrato da PPP, inclusive superfaturamento. Foram cumpridos mandados em cinco cidades mineiras, principalmente na região centro-sul de Belo Horizonte, cujos alvos são empresários e servidores públicos.

O contrato da GPA foi assinado em 2009 com o Governo de Minas, durante a gestão Aécio Neves (PSDB). Em 2013, o complexo penitenciário começou a receber os primeiros detentos.

A polícia investiga principalmente dois aditivos feitos desde a construção do complexo, que ocorreram durante os governos de Antonio Anastasia (PSDB) e de Fernando Pimentel (PT).

Segundo o delegado Domiciano Monteiro, novas cláusulas teriam sido inseridas no contrato no intuito de lucrar ilegalmente, causando rombo de R$ 100 milhões aos cofres do estado. "Além do indício de superfaturamento, foi constatado que foram pagos valores por itens que já eram contemplados no contrato inicial. O estado de Minas Gerais já tinha um contrato em vigência com esse consórcio, mesmo assim, em razão alegado reequilíbrio econômico financeiro, foi celebrado um termo aditivo, e ali foram inseridos itens que já eram obrigação da concessionária", explicou. "Além disso, a concessionária foi beneficiada, posteriormente, com a extinção da entrega de duas unidades prisionais em data certa", completou.

Em nota, a GPA informou que recebeu com surpresa a ação da polícia, uma vez que vem cumprindo com todas as suas obrigações de forma clara e transparente desde a assinatura do contrato. "A empresa informa que não tem conhecimento de nenhum tipo de irregularidade na execução do contrato e lembra que o mesmo é alvo de constante avaliação e fiscalização de órgãos como Ministério P úblico e Advocacia Geral do Estado, entre outros. A GPA segue à disposição das autoridades para qualquer tipo de esclarecimento e reafirma seu compromisso com a ética, transparência e lisura de todas as suas operações", diz a nota.

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Cinco homens foram presos com sete armas e drogas nessa terça-feira (14), no bairro Santa Fé, em Ribeirão das Neves. A Polícia Militar (PM) chegou até os criminosos a partir de denúncia anônima.

Chegando ao local, os militares encontraram seis suspeitos. Um deles conseguiu fugir por uma galeria de esgoto, mas deixou um revólver calibre 38 cair ao chão. Os outros cinco homens que estavam no local foram detidos.

No endereço, os policiais apreenderam, além do revólver, duas armas de fabricação caseira, uma submetralhadora e três revólveres calibre 32, além de munição e diferentes tipos de drogas.

A Polícia Militar acredita que todo material tem a ver com a disputa de gangues rivais nos bairros Santa Fé e Lagoa. Estes grupos já se enfrentaram outras vezes, disputando o tráfico de drogas na região.

Entre os cinco presos, dois acumulam passagem por tráfico e roubo. Um terceiro já foi detido com drogas, e os outros dois não tiveram a ficha criminal informada.

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