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Polícia

Uma adolescente, de 15 anos, foi flagrada pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) conduzindo um veículo furtado na rodovia BR-267, no final da tarde desse sábado (6), na região de Nova Casa Verde, distrito de Nova Andradina. A jovem estava na companhia de um homem, de 40 anos, ambos são do Estado de Minas Gerais.

Conforme apurado pelo Jornal da Nova, o veículo Fiat/Uno trafegava pela rodovia sentido a Nova Alvorada do Sul, quando foi abordado pelos policiais em frente a UOP (Unidade Operacional).

Após extremo nervosismo de ambos e respostas desconexas sobre perguntas simples, foi realizada a identificação veicular e constatado que os agregados estavam com sinais de adulteração.
Posteriormente foi identificado que na verdade o veículo estava com queixa de furto com boletim de ocorrência registrado no dia 20 maio deste ano na cidade de Ribeirão das Neves (MG).

Aos policiais a condutora e o passageiro não souberam informar quem repassou o veículo a eles e que estariam indo a Ponta Porã comprar mercadorias. Ambos foram detidos e encaminhados à Delegacia de Polícia Civil em Nova Andradina, onde o caso foi registrado.

O Conselho Tutelar foi acionado para acompanhar a ocorrência de adulteração de sinal identificador de veículo automotor e receptação de veículo.

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Uma confusão no recreio da escola municipal Maria Vieira Barbosa, em Ribeirão das Neves, virou caso de polícia. Dois adolescentes, uma menina de 13 e um menino de 14 anos, trocaram tapas e socos após se desentenderem. A briga só terminou quando o garoto caiu no chão com o impacto da surra. A motivação seria uma ofensa direcionada à adolescente: “feia”.
De acordo com a Polícia Militar, a mãe da menina foi quem acionou os militares. A confusão começou após a garota passar por um grupo de meninos. Os alunos gritaram para um deles, insinuando uma relação: “Olha, a sua namorada”, ao que ele respondeu: “Sai fora, ela é feia”.

A resposta do adolescente irritou a menina, que, segundo o seu relato aos policiais, foi “tirar satisfação”. A aluna passou a xingar o menino, revidando a ofensa: “Está achando que é quem? Você parece o Shrek”. Ela deu tapas e socos no colega, que foram se intensificando aos poucos.

Em dado momento, os dois estavam se enfrentando. A briga ficou mais agressiva, ao que, segundo relato dos estudantes, o adolescente passou a pedir para a menina parar de bater. Ela, por sua vez, contou aos policiais que ficou muito nervosa e se irritou quando levou um soco no rosto. A menina disse, ainda, que foi chamada de “fedorenta”.
A agressão terminou quando o menino caiu no chão, e a adolescente saiu correndo. Os familiares dos dois foram chamados na escola, e os militares colheram depoimentos dos envolvidos. A escola tem câmeras de segurança que podem ter registrado a briga. Um boletim de ocorrência foi feito.

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Caso ocorreu em janeiro deste ano e o criminoso estava desaparecido desde então

Um homem de 25 anos foi preso na sexta-feira (21), em Ribeirão das Neves, um suspeito de tentar assaltar e matar um motociclista de aplicativo, de 45 anos. Caso ocorreu em janeiro deste ano e o criminoso estava desaparecido desde então.

De acordo com a instituição, durante a operação a polícia apreendeu uma porção de maconha, dinheiro trocado, celular com diversas conversas relacionadas ao comércio de drogas, anotações referentes ao tráfico, cartões bancários e uma espada. O investigado, que tem diversas passagens policiais por estupro, ameaça e tráfico de drogas, foi encaminhado ao sistema prisional.

O caso
No dia 26 de janeiro deste ano, o suspeito pagou uma corrida com a vítima para levá-lo até o Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Em determinado ponto da viagem, a vítima, ao perceber que o investigado estava com uma arma de fogo, negou-se a continuar a corrida por temer que poderiam ser abordados em uma blitz da polícia.

O investigado, insatisfeito com a negativa, anunciou que roubaria a moto da vítima e ordenou que ela parasse o veículo. Após o motociclista estacionar, o suspeito atirou aproximadamente quatro vezes contra a vítima por temer que houvesse rastreador no veículo.

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Ainda não se sabe se existe relação entre as mortes; os casos ainda serão investigados

Dois homens foram assassinados, na madrugada deste domingo (23), em Ribeirão das Neves.
Os crimes ocorreram em bairros diferentes da cidade. Porém, os assassinatos foram praticados de modo semelhante.
As duas vítimas, que não foram identificadas, por não portarem documentos, foram mortas com disparos, na cabeça, de arma de fogo, calibre 9 milímetros. Os crimes também teriam ocorrido em horários próximos. Ainda não se sabe se existe alguma relação entre as mortes. Os casos ainda serão investigados.

De acordo com o boletim de ocorrência, nesta madrugada, no bairro Elizabeth, um homem, com idade e identidade não reveladas, por não portar documentos, foi morto com dois tiros na nuca e um no rosto. No local, a polícia encontrou munições deflagradas da arma calibre 9 milímetros.

Pouco tempo depois, não muito distante da primeira execução, no bairro Jardim de Alá, outro homem, também com idade e identidade não reveladas, por não portar documentos, foi assassinado, ao lado de um veículo, com tiros na cabeça e no braço.
Na cena do crime, a polícia também encontrou munições deflagradas da arma calibre 9 milímetros. Ainda não se sabe se existe alguma relação entre as mortes.

Fonte: Jornal O Tempo

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Vídeo do julgamento de Helvécio viralizou nas redes sociais devido à emoção do homem ao descobrir que estava livre

O vídeo do veredicto que inocentou Helvécio Ribeiro, de 38 anos, em abril do ano passado, viralizou nas redes sociais na última semana. Isso porque, mesmo inocente, o homem ficou dois anos detido no Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, porque foi acusado de participar de um homicídio.
Durante o programa ‘Domingo Espetacular’ de domingo (16), da Record, Helvécio comentou como foi passar esse tempo na prisão. “A esperança que eu tinha era a certeza de que eu era inocente [...] Eu acho que é uma situação que nenhum ser humano deveria passar. O que passei, o que vivi... Acho que deveria existir uma forma de separar certos tipos de coisas. Só quem estava lá dentro sabe como é", comentou.
A situação começou quando Helvécio estava em um churrasco na casa de um dos irmãos até que começou uma briga em frente a residência. Ele saiu e tentou apartar a confusão, mas foi empurrado por um homem que estava sendo perseguido e caiu em um córrego. Em seguida, com o pé torcido, ele foi para casa.
Contudo, a vítima, que era a pessoa que empurrou Helvécio, foi perseguida por três homens e morta com uma pedrada na cabeça. No dia seguinte ao assassinato, a polícia foi até a casa de Helvécio: “Foi quando o policial pediu que eu fosse com ele até o quartel para dar o depoimento e, depois, ele me levou para a delegacia. No local, o delegado me deu voz de prisão”, contou.
A prisão preventiva de Helvécio foi decretada dois dias depois e a família dele entrou em contato com advogados. “Quando a gente se depara com uma pessoa que é réu primária, que tem bons antecedentes, que possui um trabalho de carteira assinada. E, além disso, tem vários depoimentos, desde a delegacia de que não teve participação no crime, pelo contrário, de que ele apartou e afastou o briga. Então, realmente, é algo que chama a atenção e que nos incomoda”, afirmou Isabela Cardoso Ribeiro, advogada de Helvécio.
Durante as investigações, havia vários indícios apontavam para a inocência de Helvécio, como a falta de provas materiais que o incriminavam e testemunhas diziam que ele não participou da briga. Além disso, a polícia descobriu que o crime teria sido motivado por um acerto de contas entre traficantes. Contudo, nenhum desses pontos foi considerado pela justiça.
Yuri Ventura de Araujo, advogado que também fez parte da defesa de Helvécio, afirmou que, em primeira instância, ele fez cinco pedidos de liberdade provisória, mas nenhum deles obteve êxito. O julgamento somente foi marcado dois anos depois que o homem tinha sido preso preventivamente. A sessão durou dez horas, de 9h da manhã até a noite, e teve 10 horas de debates entre promotores e advogados até sair a decisão final dos jurados.
Na ocasião, além de Helvécio, oito testemunhas foram ouvidas e todas elas negaram a participação dele no crime. “Ele tremia tanto que era possível ouvir as algemas batendo de tanto que ele estava nervoso e com medo do que aconteceria com o futuro dele”, relembrou a advogada Isabela Cardoso. Na sessão, Helvécio foi inocentado e retomou a vida em liberdade no dia seguinte.

Reparação

Um ano depois da decisão no Fórum de Ribeirão das Neves, os advogados de Helvécio ainda lutam na justiça para que ele tenha uma reparação pelo tempo em que ficou preso injustamente. “A gente já tem uma ação em trâmite para a gente poder tentar reparar minimamente, por mais que seja na questão de indenização, os danos que ele sofreu”, afirmou Yuri Araujo.
Apesar de ter conseguido sair da prisão e ter a reputação reparada, Helvécio ainda não se sente completo após a situação que viveu. “Eu estou feliz por estar livre disso tudo, mas eu ainda não sei. Parece que estou com sentimento de falta de alguma coisa. Eu não sei expressar o que, mas falta”, pontuou.

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Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
Um homem, de 40 anos, foi baleado, atropelou os suspeitos e dirigiu até uma UPA para pedir ajuda na noite desta terça-feira (11), em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima havia acabado de deixar a filha na escola quando foi abordado por uma motocicleta com dois homens, que atiraram contra o seu carro.
Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
A PM foi acionada e, ao chegar no local do crime, encontrou um dos suspeitos, um homem de 24 anos, sendo atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, em estado grave. O segundo suspeito, um jovem de 18 anos, fugiu com a arma usada no crime.
A polícia verificou que a moto usada pelos homens tinha placa clonada e estava com queixa de furto. Os veículos foram removidos para um pátio credenciado ao Departamento de Trânsito (Detran).

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