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Polícia

Um homem de 31 anos foi preso após matar um jovem de 26 anos com uma garrafada após ele “dar uma cantada” em um bar de Ribeirão das Neves.
O crime ocorreu em 21 de agosto. As informações foram divulgadas pela Polícia Civil nesta quinta-feira (24).
De acordo com o delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, a família da vítima procurou à Polícia após o jovem falecer no hospital, quatro dias após a agressão. As investigações tiveram início com base em imagens de segurança do local, que captaram toda a ação.

Testemunhas relataram que a vítima, identificada como Ricardo Batista de Oliveira, supostamente sob efeito de álcool, teria chamado o autor e um amigo de “gostosos” e pedido para beijá-los, o que provocou uma reação violenta. Ainda segundo as investigações, os envolvidos já haviam discutido antes da agressão.
O acusado pega uma garrafa e atinge a cabeça da vítima com força, fazendo-a cair imediatamente no chão, onde permaneceu por cerca de 15 minutos sem receber ajuda.
Somente após esse tempo, frequentadores do bar perceberam que a vítima estava inconsciente e espumando pela boca.
O jovem foi levado de carro para uma UPA próxima, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu quatro dias depois, em decorrência de traumatismo craniano.
As investigações concluíram que o crime foi motivado por ódio e preconceito em relação à orientação sexual da vítima. “Certamente, se fosse uma mulher que o tivesse cantado, ele não teria reagido dessa forma. Poderia ter simplesmente saído ou ignorado”, afirmou o delegado.

O acusado, que já tinha passagens por lesão corporal, foi preso por homicídio doloso qualificado por motivo torpe. Segundo a polícia, uma semana antes do crime, ele se envolveu em outra briga, desta vez com um idoso. O delegado afirma que esta confusão só não terminou em fatalidade como no caso de Ricardo, porque populares conseguiram conter o criminoso.

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Um detento foi morto por outro interno dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na noite deste domingo (13).
O crime ocorreu por volta das 18h50 e foi confessado pelo autor, que informou aos policiais que o corpo da vítima estava no banheiro da cela.
De acordo com informações preliminares, a cela abrigava 18 presos, incluindo o autor e a vítima. Todos os internos foram retirados do local e levados para o pátio da unidade prisional. A área onde ocorreu o crime foi isolada para preservação, aguardando a chegada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que confirmou o óbito.

A vítima foi morta com um corte profundo no pescoço. Segundo relatos, o autor do crime alegou que matou o companheiro de cela por este estar furtando pertences de outros presos. O homicida afirmou que já havia advertido a vítima e, diante da continuidade dos furtos, cumpriu a ameaça de matá-lo.
A cena do crime permanece isolada e guarnecida. A Secretaria de Segurança Pública de Minas Gerais foi acionada pela reportagem, mas ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

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O homicídio ocorreu em Justinópolis, distrito de Ribeirão das Neves, na madrugada deste domingo. A mira laser foi deixada para trás na fuga dos suspeitos

Um armamento dotado de mira laser foi utilizado em um ataque a tiros que matou um homem e deixou outro ferido em um bar em Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na madrugada de domingo (06/10).
De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), o homicídio ocorreu por volta das 1h30, em um estabelecimento no Bairro Menezes.
"Segundo primeiras informações, os autores (suspeitos dos disparos) estariam em um veículo Fiat Siena, de cor prata, mas a placa não anotada (pelas testemunhas)", informou a PMMG.
A mira laser utiliza um feixe que orienta ao atirador sobre a trajetória do seu disparo, propiciando maior precisão ao criar uma esfera de luz vermelha ou verde no alvo.
Com o armamento mais preciso, os atiradores atingiram diversos disparos na cabeça de um homem de 44 anos que estava sentado em uma das mesas do bar. Contudo, um dos tiros atingiu um outro freguês que estava no estabelecimento.
Ferido pelo disparo no abdômen, o homem de idade não informada foi levado para o Hospital Risoleta Neves, na Região Norte de BH.
A Polícia Civil foi acionada para a perícia e remoção do corpo. Ninguém ainda foi preso e as circunstâncias que levaram ao crime também ainda não são conhecidas.

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Criminosos desceram de um carro de cor branca e abriram fogo contra a vítima, segundo testemunhas

Um homem de 24 anos foi morto a tiros na manhã desta quinta-feira (3 de outubro) no bairro Jardim Primavera, em Ribeirão das Neves.
Conforme testemunhas, dois homens, ainda não identificados, são os autores do crime. Após o assassinato, eles passaram com o carro por cima da vítima.
Conforme consta no boletim de ocorrência, registrado pela Polícia Militar (PM), quando chegaram ao local, os policiais encontraram o homem sem sinais vitais. O corpo apresentava diversas marcas de tiro. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou o óbito.

Testemunhas relataram que os autores do crime estavam em um carro modelo Ford Ka, de cor branca, parado na via. Quando a vítima passou, eles desceram e atiraram. Depois, voltaram para o veículo, passaram por cima do corpo do homem e fugiram.

Os policiais também apuraram com testemunhas que a vítima possuía uma dívida com um homem, morador do bairro Maria Helena. Contudo, ainda não é possível associar o assassinato a esse débito. O crime será investigado pela Polícia Civil.

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O homem acusado de matar a esposa a facadas por não aceitar o divórcio em Ribeirão das Neves, começa a ser julgado em novembro. A Justiça marcou para 1º de novembro a primeira audiência de instrução do caso.
Marcio Ribeiro de Sousa Oliveira, 42 anos, está preso pela morte de Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos. O crime foi no dia 20 de agosto na padaria em que a vítima trabalhava, no bairro Santinho.
Diana e Marcio estavam casados há 20 anos e tinham três filhos. Eles estavam separados havia um mês, mas Márcio não aceitava o fim do relacionamento. No dia do crime, o criminoso teria ligado para uma das filhas e avisando que mataria a esposa. Diana foi morta com 15 facadas. Marcio fugiu, mas foi descoberto e preso horas depois.

No dia 21 de agosto, a Justiça decidiu manter a prisão preventiva. A juíza Fernanda Chaves Carreira Machado, da 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Ribeirão das Neves, destacou na decisão que a Diana vivia um ‘ciclo de violência há muitos anos’ e sofria agressões físicas.
Em 2023, Márcio teria ameaçado matar Diana e os próprios filhos.

O crime
Diana Ribeiro de Almeida Oliveira, de 37 anos, foi morta a facadas na manhã do dia 20 de agosto, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Antes do crime, Márcio enviou áudios para uma filha dizendo que iria matar Diana. Ela trabalhava em uma padaria, no bairro Santinho, onde o corpo dela foi encontrado.
Ela foi vítima de uma emboscada ao chegar no local ainda na madrugada. Os dois se separaram em julho e começaram a morar em casas separadas. Márcio, porém, insistia para reatar o relacionamento e ameaçava a companheira.

Após cometer o crime, Márcio teria recebido a ajuda de um irmão para fugir e estava escondido na casa de um tio, no bairro Vila Samara, em Contagem, As irmãs dele, porém, ficaram revoltadas com o crime e ajudaram a polícia a localizá-lo. Em entrevista à Itatiaia, uma das irmãs do autor afirmou que Márcio cometia violência física e psicológica contra a companheira’.

‘Ninguém é dono de ninguém. Você não é obrigado a estar com uma pessoa sem querer. Eu acompanhei os últimos tempos. A Diana era minha amiga, ela me mostrou os áudios, ela falava comigo o desespero que ela estava vivendo. Não comia mais, não conseguia dormir. Ela queria separar porque ele estava tão doido. Ela já sofreu violência física e psicológica o tempo todo, inclusive os filhos [...]. Para mim, ele não é irmão mais’.
Márcio foi preso pela equipe do Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Ele chegou a delegacia sem demonstrar arrependimento e com frieza.


Com informações da Itatiaia

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De acordo com a PMMG, o autor foi preso e disse à polícia que 'aprendeu a fabricar na internet'

Um homem foi preso na manhã deste domingo (29) por fabricar whisky falsificado dentro de um apartamento no bairro Alterosa, em Ribeirão das Neves.
O suspeito disse aos policiais que "aprendeu a fazer o whisky pela internet para sobreviver".
De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), os militares receberam uma denúncia. Ao chegar no local, se depararam com diversas garrafas de marcas famosas - algumas com lacres e outras sem - além de selos usados para fazer a selagem do conteúdo e dar mais "credibilidade" ao produto, frascos de vidro e também potes com a solução para encher os recipientes.

A PMMG não informou quantas garrafas haviam no local, mas informou que todo o conteúdo foi apreendido. O whisky era destinado para o comércio local, e geralmente era divulgado e vendido em perfis de redes sociais.

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