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Polícia

'Minha mãe que chamou a polícia,' diz irmão de mulher que envenenou namorado, em vídeo publicado nas redes sociais, rapaz diz que pessoas revoltadas estão ameaçando "explodir" a casa da família, que foi construída pela mãe da suspeita
Em um desabafo, publicado nas redes sociais, o irmão da jovem de 22 anos que foi presa no último domingo (29 de dezembro) após envenenar e asfixiar o próprio namorado, de 27, em Ribeirão das Neves, implora para que as pessoas indignadas com o caso não ataquem a casa da família, que estaria recebendo ameaças nas redes sociais.
"Tem um monte de gente comentando que vai lá em casa e que vai explodir ela. Estão deixando minha mãe doida. Ela construiu aquela casa, era o sonho dela, eu e minha irmã nem ajudamos, ela construiu sozinha", diz o rapaz, que não será identificado, em um vídeo.

Na mensagem, que traz prints com algumas das ameaças feitas em comentários nas redes sociais, o irmão da suspeita diz que não tira a razão de quem está revoltado com a irmã.

"Está todo mundo revoltado, é de se revoltar mesmo. Só que a minha mãe não tem nada a ver com isso. Foi a minha própria mãe que chamou a polícia pra minha irmã, ela que a entregou para a polícia. A gente não ia aceitar viver com uma assassina dentro de casa, sabendo que tinha uma mãe chorando procurando pelo filho", continua o jovem.
Em outro trecho, o irmão da mulher diz que foi motoboy por cinco anos e pede ajuda, "pelo tempo que rodei (como entregador)". "Pelo conceito que eu tenho, pelo tempo de motoboy, não quebra a casa da minha mãe, mano", implora.

O homicídio
No último domingo, a Polícia Militar (PM) prendeu a mulher de 22 anos sob a suspeita de assassinar friamente o namorado, no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves. Aos policiais, a mulher admitiu o crime e relatou ter envenenado, asfixiado e escondido o corpo do rapaz em um imóvel em construção. Em seguida, ela foi trabalhar e passear no shopping.

Conforme o boletim de ocorrência, o assassinato ocorreu na madrugada de sábado (28), de forma planejada. Horas antes de se encontrar com o namorado, a jovem envenenou a alimentação que ofereceu a ele no jantar: pizza, suco e milk-shake. De acordo com o relato dela aos policiais, a vítima começou a passar mal por volta das 23h, mas, "para se certificar da morte", a suspeita lhe deu uma rasteira às 4h da madrugada. No banheiro da residência, ela tapou o nariz e a boca do companheiro até ele parar de resistir.
Aos militares, a jovem detalhou que, em seguida, embalou o corpo do namorado em um plástico preto e o escondeu em um imóvel em construção, no lote abaixo da sua casa. Quando deu 6h, saiu para trabalhar e, em seguida, emendou um passeio em um shopping da região de Venda Nova, em Belo Horizonte, com a prima de 15 anos. As duas foram até o local com o veículo da vítima.

No boletim de ocorrência, ficou registrado que a suspeita deixou o centro de compras por volta das 23h, largou o carro no bairro Status, em Ribeirão das Neves, e escondeu as chaves na calçada. Ao chegar em casa, já de madrugada, segundo o relato da jovem, ela tinha intenção de enterrar o corpo do companheiro, mas decidiu voltar até o carro dele e levá-lo até um local onde pudesse incendiar o veículo.

De fato, os policiais militares encontraram o veículo queimado no bairro Monte Verde, em Ribeirão das Neves. A jovem só não enterrou o corpo do namorado, conforme ela admitiu, porque chegou em casa este domingo cansada, deitou-se para dormir e acordou com os policiais.

A suspeita foi presa e encaminhada à delegacia da Polícia Civil. Conforme o boletim de ocorrência, no momento da prisão, ela disse "espontaneamente" que teria matado o namorado porque os dois tinham uma "relação conturbada". Ela argumentou que já "sofreu muita violência psicológica e descobriu diversas traições".

A polícia ainda tenta encontrar um outro suspeito, de 18 anos, que teria uma relação com a presa e pode ter se envolvido no crime. O caso será investigado pela Polícia Civil.

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A falta de rabecões e de pessoal qualificado para atender ocorrências em Minas Gerais tem gerado transtornos e sofrimento para famílias de vítimas de acidentes e crimes. A denúncia foi feita durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e expôs um quadro crítico no sistema de segurança pública do estado.
A principal queixa é a insuficiência de veículos para o transporte de corpos. Segundo dados apresentados na audiência, dos 17 rabecões disponíveis, 14 foram adquiridos em 2012 e três em 2020. No entanto, a frota está envelhecida e constantemente precisa de reparos, o que tem prejudicado o atendimento à população.
Representantes da Polícia Civil e da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag) admitiram o problema, mas indicaram que já foram tomadas providências para resolver a questão.
O subsecretário de logística e patrimônio da Seplag, Marcos Eduardo Soares, considerou alto o número de manutenções e o tempo gasto nos consertos dos veículos. Ele disse ser necessário saber se há maus serviços prestados pelos fornecedores, por exemplo. Marcos Soares se comprometeu a investigar a situação.
Por fim, ele informou que oito dos 17 rabecões atuais já estão em processo de baixa. Eles serão substituídos por veículos locados a partir de contrato assinado no fim de setembro. De acordo com o contrato, esses veículos deverão ser disponibilizados pela empresa até o fim de dezembro.

Modelo de locação será inédito na instituição

De acordo com o superintendente da Polícia Técnico-Científica da Polícia Civil, Thales Bittencourt de Barcelos, é a primeira vez que os rabecões serão utilizados no modelo de locação. Segundo ele, verificou-se que o modelo híbrido (com veículos próprios e alugados) tem sido usado em vários estados.
Alguns detalhes do contrato de locação o torna mais vantajoso que a compra dos veículos, um deles, seria a renovação constante da frota, já que os veículos deverão ser substituídos a cada 30 meses
Além disso, o convidado informou que a empresa locatária será responsável pelas manutenções preventivas e corretivas dos veículos, devendo substituí-los durante o período de manutenção. Guinchos também estão incluídos, bem como seguro contra terceiros e a limpeza dos rabecões.
Durante a audiência, também foi destacado que esses profissionais estão expostos a diversos riscos em seu trabalho, como o contato com materiais biológicos. Apesar disso, muitos deles não possuem os equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como máscaras, além das luvas que já utilizam. Essa falta de segurança coloca em risco a saúde desses trabalhadores.
Além dos riscos à saúde, os condutores de rabecão também enfrentam a sobrecarga de trabalho. Em muitas cidades, como Belo Horizonte, esses profissionais trabalham sozinhos, o que aumenta a carga de trabalho e a responsabilidade individual. A falta de pessoal também impacta diretamente na qualidade do serviço prestado.
Diante dessa situação, os representantes dos condutores de rabecão solicitaram o reconhecimento de um adicional por risco de contágio, similar ao que é pago aos profissionais que trabalham nos Institutos Médico-Legais (IMLs). No entanto, esse pedido ainda não foi atendido pelo governo.
O deputado Sargento Rodrigues criticou as respostas por considerar que as soluções são lentas. Para ele e o representante do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil, Márcio Naback, a estrutura de trabalho, incluindo recursos como viaturas, tem sido garantida por emendas parlamentares, já que não há investimentos reais do governo.
O deputado Delegado Christiano Xavier (PSD) afirmou que o problema dos rabecões é histórico e que é necessária uma solução definitiva.

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Durante as investigações, um dos suspeitos foi preso em flagrante ao ser pego transportando 19 quilos de cocaína e 3 pistolas de uso restrito

A Polícia Federal de Minas Gerais cumpriu, na manhã desta quinta-feira (5), oito mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva em uma ação para combater crimes de tráfico de drogas, tráfico de armas de fogo e lavagem de dinheiro nas cidades mineiras de Belo Horizonte e Ribeirão das Neves.

Segundo a PF, as investigações começaram após os agentes tomarem conhecimento de um casal que transportava drogas e armas para diversas regiões da capital mineira.

Eles estariam também recolhendo dinheiro da venda de drogas na região metropolitana e depositando os valores em agências bancárias com o objetivo de lavar o dinheiro do tráfico de drogas.
Durante as investigações, um dos suspeitos foi preso em flagrante ao ser pego transportando 19 quilos de cocaína e 3 pistolas de uso restrito, da cidade de São Paulo para a cidade de Belo Horizonte.

Os agentes apreenderam ainda, mais de R$410 mil reais que seriam depositados em um banco por um comparsa do casal.
Os investigados poderão responder por tráfico interestadual de drogas, associação ao tráfico, comércio ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro.
As penas sopras podem chegar até 47 anos de reclusão.

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Por volta das 18h45, um homem de 26 anos foi assassinado a tiros na rua Engenho Novo, no bairro Botafogo I.
De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi atingida por diversos disparos e já estava sem vida quando os militares chegaram ao local.
Testemunhas relataram ter visto um veículo Chevrolet Ônix de cor vermelha fugindo em alta velocidade após os disparos.
A Polícia Militar realiza rastreamentos na região para tentar localizar o suspeito e o veículo.
A motivação do crime ainda é desconhecida e a Polícia Civil investiga o caso.

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Anderson Barbosa de Siqueira foi condenado a mais de 22 anos de prisão. Gabriel Angelo Araújo tinha 26 anos e foi assassinado a tiros em Ribeirão das Neves.

O ex-policial penal de São Paulo Anderson Barbosa de Siqueira foi condenado a mais de 22 anos de prisão pela morte de Gabriel Angelo Araújo após atropelamento de um cachorro em Ribeirão das Neves, o crime ocorreu em agosto de 2023.
A sentença saiu na madrugada desta quarta-feira (4). A defesa do ex-policial penal informou que já recorreu da decisão judicial.

Gabriel Angelo Araújo, de 26 anos, foi morto a tiros logo depois que o carro que ele estava atropelar um cão vira-lata. Um amigo dele era quem dirigia o veículo no momento do acidente. Imagens de circuito de segurança mostram o momento que o suspeito atira na vítima.
Voltava de uma festa
No dia do crime, o jovem voltava de uma festa na companhia da tia e de um amigo, que dirigia um Fox.

Quando passaram pela Rua José Cassimiro Nogueira, no bairro Várzea Alegre, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, o amigo da vítima atropelou o cachorro.

Segundo testemunhas, o suspeito teria visto o animal ser atropelado e foi atrás da família, mas o cachorro não era dele. A moto e a arma usadas no crime foram apreendidas na casa do ex-policial.

A tia da vítima contou que estava no banheiro da casa quando ouviu os disparos e o grito de socorro do sobrinho. Segundo ela, um motociclista chegou até a casa e perguntou quem havia atropelado o cachorro. Antes de o filho dela e o sobrinho responderem, o suspeito atirou.

O jovem foi socorrido e levado até o Hospital Municipal São Judas Tadeu, mas, no bloco cirúrgico, a vítima não resistiu aos ferimentos e morreu.

Ex-policial penal


De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo, Siqueira é ex-servidor na Penitenciária Feminina da cidade de Guariba e "deixou os quadros da pasta a pedido próprio, no último dia 25 de julho".

Ele também trabalhou como agente penitenciário em Minas Gerais entre 2010 e 2015.

Com informações do G1

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Um crime bárbaro chocou a cidade de Ribeirão das Neves. Uma mulher de 42 anos teve 30% do corpo queimado após ser atacada pelo companheiro, identificado como Diego Dias da Mata. O crime, classificado como tentativa de feminicídio, ocorreu após a vítima trocar a senha do celular.

Segundo informações da Polícia Civil, uma discussão entre o casal desencadeou o ataque. Em um ato de crueldade, Diego teria jogado álcool na mulher e ateado fogo, observando a vítima agonizar. A mulher foi ameaçada de morte caso contasse o ocorrido a alguém.

A vítima foi socorrida e levada para um hospital na cidade, mas devido à gravidade das queimaduras, precisou ser transferida para o Hospital João XXIII, onde ficou internada por 45 dias. Foi durante a internação que a mulher conseguiu revelar o crime aos profissionais de saúde, que entraram em contato com seus familiares.

A Delegada Cristiane Gaspari, responsável pelo caso, revelou que a mulher era constantemente vigiada pelo companheiro e não tinha permissão para se encontrar com amigos. A Delegada também relatou que os familiares da vítima desconheciam o histórico de violência até o momento da internação, quando encontraram mensagens abusivas do agressor no celular da mulher.

Mesmo após a tentativa de feminicídio e a internação da vítima, Diego Dias da Mata, que está foragido, continua tentando contato com a mulher através de mensagens, demonstrando um comportamento obsessivo e controlador.

O caso levanta um alerta sobre a violência doméstica e a importância de denunciar qualquer tipo de agressão. A Delegada Gaspari reforça que as mulheres vítimas de violência devem procurar ajuda em delegacias especializadas ou em serviços de proteção à mulher. É fundamental que familiares e amigos estejam atentos a sinais de violência e incentivem as vítimas a buscar ajuda, pois muitas vezes elas se sentem isoladas e com medo de denunciar.
Caso alguém tenha alguma notícia do suspeito pode ligar 181 ou 190 e denunciar.

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