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Polícia

Polícia suspeita que tenha sido homicídio e que matadores teriam colocado fogo para acobertar o crime maior

O corpo de um homem, cuja idade não pôde ser definida, foi encontrado carbonizado, junto a um monte de lixo, no cruzamento das ruas Principal e Laranjeiras, no Bairro São Luiz, em Ribeirão das Neves, na manhã desta quarta-feira (4/10).
A ocorrência foi atendida pela Polícia Militar, que relata em seu Boletim de Ocorrências (BO), que o chamado foi feito por um desconhecido para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que repassou a informação.
A perícia da Polícia Civil compareceu ao local, no entanto, ao verificar o corpo, não conseguiu identificar a causa da morte, mas a suspeita é de homicídio. O fato de atear fogo na vítima poderia ser para acobertar o crime maior, segundo a polícia. Também não foram encontrados documentos da vítima.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML, para exames mais detalhados e para ser apontada a causa da morte.


Fonte: Estado de Minas

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A Justiça aceitou a denúncia contra o ex-policial penal Anderson Barbosa de Siqueira, acusado de matar a tiros o estudante Gabriel Ângelo Oliveira Araújo, de 26 anos, após o carro em que ele estava atropelar um cachorro em Ribeirão das Neves, no dia 6 de agosto.

Com a decisão da juíza Fernanda Chaves Carreira Machada, da 1ª Vara Criminal de Ribeirão das Neves, o ex-policial se tornou por homicídio qualificado por motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. A decisão foi publicada na última quinta-feira (14).

Na decisão, a juíza ainda determinou que Anderson continue preso e expediu um mandado preventivo até 2043. Segundo a magistrada, o ex-policial deve continuar detido por ter “periculosidade evidenciada” não só pela morte de Gabriel Ângelo, mas também pela sua vida pregressa.

Anderson Barbosa de Siqueira está detido no Presídio de Jaboticatubas, na Grande BH, desde quando se entregou à polícia, no dia 22 de agosto. Ele tem 10 dias para responder por escrito à acusação.

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Vítima foi encontrada sem vida pelos policiais

Um homem foi morto a tiros dentro de lava jato no bairro Veneza, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na noite deste sábado (16).

Segundo a Polícia Militar (PM), testemunhas acionaram a corporação após ouvirem barulho de disparos de arma de fogo na região. Ao comparecer no local, os militares encontraram a vítima caída e sem vida no estabelecimento na Rua Alexandre França.

A perícia técnica da Polícia Civil esteve no local e realizou os trabalhos de praxe. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para identificação e exames de necropsia.

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Segundo a perícia, a possível causa da morte teria sido uma descarga elétrica.

Um homem de 22 anos morreu na noite desta quarta-feira (06), após encostar numa cerca elétrica, em Ribeirão das Neves.

Segundo o boletim de ocorrência, ele estava correndo atrás de dois patos no momento em que encostou na cerca. A vítima foi identificada como Yago Germano Dias Felisberto.

Segundo o b.o, uma mulher teria dado os patos para Yago, pois os animais estariam "dando muito trabalho" e por esse motivo pediu para que ele retirasse da casa dela.

Em seguida, ele começou a procurar pelos patos na região e os localizou em um terreno vizinho. No momento já estava escuro e a dona dos patos relatou ter escutado um "berro do Yago" e foi ver o que tinha acontecido.

Quando ela conseguiu acesso ao local, na companhia de outros vizinhos, um terreno próximo a uma lagoa, encontraram Yago caído, segurando a cerca elétrica.
A companhia elétrica foi acionada para desligar a rede elétrica e o Samu também.

Segundo a perícia, a possível causa da morte teria sido uma descarga elétrica. Yago estava com uma lesão no pescoço e outra no ombro direito, ambas ocasionadas pela queimadura por conta do choque elétrico.

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Dois homens foram presos suspeitos de roubar 500 metros de fio de internet, nesta segunda-feira (28), em Ribeirão das Neves, na Grande BH. A Polícia Militar chegou até os alvos após denúncia sobre o furto no bairro Santa Paula.

Os suspeitos estavam em um Fiat Uno. Eles alegaram fazer um trabalho de reparo de cabeamentos. Porém, não souberam dizer de onde vinham os fios que já estavam dentro do veículo nem a empresa onde trabalhavam.

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