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Polícia

Vídeo do julgamento de Helvécio viralizou nas redes sociais devido à emoção do homem ao descobrir que estava livre

O vídeo do veredicto que inocentou Helvécio Ribeiro, de 38 anos, em abril do ano passado, viralizou nas redes sociais na última semana. Isso porque, mesmo inocente, o homem ficou dois anos detido no Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, porque foi acusado de participar de um homicídio.
Durante o programa ‘Domingo Espetacular’ de domingo (16), da Record, Helvécio comentou como foi passar esse tempo na prisão. “A esperança que eu tinha era a certeza de que eu era inocente [...] Eu acho que é uma situação que nenhum ser humano deveria passar. O que passei, o que vivi... Acho que deveria existir uma forma de separar certos tipos de coisas. Só quem estava lá dentro sabe como é", comentou.
A situação começou quando Helvécio estava em um churrasco na casa de um dos irmãos até que começou uma briga em frente a residência. Ele saiu e tentou apartar a confusão, mas foi empurrado por um homem que estava sendo perseguido e caiu em um córrego. Em seguida, com o pé torcido, ele foi para casa.
Contudo, a vítima, que era a pessoa que empurrou Helvécio, foi perseguida por três homens e morta com uma pedrada na cabeça. No dia seguinte ao assassinato, a polícia foi até a casa de Helvécio: “Foi quando o policial pediu que eu fosse com ele até o quartel para dar o depoimento e, depois, ele me levou para a delegacia. No local, o delegado me deu voz de prisão”, contou.
A prisão preventiva de Helvécio foi decretada dois dias depois e a família dele entrou em contato com advogados. “Quando a gente se depara com uma pessoa que é réu primária, que tem bons antecedentes, que possui um trabalho de carteira assinada. E, além disso, tem vários depoimentos, desde a delegacia de que não teve participação no crime, pelo contrário, de que ele apartou e afastou o briga. Então, realmente, é algo que chama a atenção e que nos incomoda”, afirmou Isabela Cardoso Ribeiro, advogada de Helvécio.
Durante as investigações, havia vários indícios apontavam para a inocência de Helvécio, como a falta de provas materiais que o incriminavam e testemunhas diziam que ele não participou da briga. Além disso, a polícia descobriu que o crime teria sido motivado por um acerto de contas entre traficantes. Contudo, nenhum desses pontos foi considerado pela justiça.
Yuri Ventura de Araujo, advogado que também fez parte da defesa de Helvécio, afirmou que, em primeira instância, ele fez cinco pedidos de liberdade provisória, mas nenhum deles obteve êxito. O julgamento somente foi marcado dois anos depois que o homem tinha sido preso preventivamente. A sessão durou dez horas, de 9h da manhã até a noite, e teve 10 horas de debates entre promotores e advogados até sair a decisão final dos jurados.
Na ocasião, além de Helvécio, oito testemunhas foram ouvidas e todas elas negaram a participação dele no crime. “Ele tremia tanto que era possível ouvir as algemas batendo de tanto que ele estava nervoso e com medo do que aconteceria com o futuro dele”, relembrou a advogada Isabela Cardoso. Na sessão, Helvécio foi inocentado e retomou a vida em liberdade no dia seguinte.

Reparação

Um ano depois da decisão no Fórum de Ribeirão das Neves, os advogados de Helvécio ainda lutam na justiça para que ele tenha uma reparação pelo tempo em que ficou preso injustamente. “A gente já tem uma ação em trâmite para a gente poder tentar reparar minimamente, por mais que seja na questão de indenização, os danos que ele sofreu”, afirmou Yuri Araujo.
Apesar de ter conseguido sair da prisão e ter a reputação reparada, Helvécio ainda não se sente completo após a situação que viveu. “Eu estou feliz por estar livre disso tudo, mas eu ainda não sei. Parece que estou com sentimento de falta de alguma coisa. Eu não sei expressar o que, mas falta”, pontuou.

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Segundo a PM, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram no ataque, em Ribeirão das Neves, nesta quinta-feira (23). Crime seria 'acerto de contas' do tráfico.

Uma chacina deixou mortos e feridos em uma festa de aniversário, em Ribeirão das Neves na noite desta quinta-feira (23), no bairro Areias em espaço de eventos da região.
Segundo a Polícia Militar, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram.

Outras três vítimas baleadas foram socorridas e levadas para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, na capital.
A PM informou que pelo menos dois homens são suspeitos do crime.
A dupla invadiu a comemoração, fez vários disparos e, em seguida, fugiu em um carro.
De acordo com a corporação, o ataque foi um "acerto de contas". O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, teria envolvimento com o tráfico de drogas no bairro Morro Alto, em Vespasiano, e seria o alvo dos disparos.

Um dos atiradores foi encontrado pela PM, também baleado, em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Contagem. Ele recebeu voz de prisão, mas precisou ser transferido para o hospital público do município.

A Polícia Civil enviou uma equipe para analisar a cena do crime e encaminhar os corpos para o Instituto Médico Legal (IML).
Quem são as vítimas
O aniversariante, que completava 9 anos, morreu na hora. Ele foi identificado como Heitor Felipe, jogador da base dos clubes Atlético e América.
O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, de 26 anos, e a prima da criança, de 11, também morreram no salão de festas. Três convidadas foram atingidas e socorridas com vida:

Uma adolescente, de 13 anos, e mãe dela;
Uma jovem, de 19 anos.

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A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, e não resistiu
Dois homens, de 27 e 28 anos, foram conduzidos à delegacia de Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na sexta-feira (17 de maio) por suspeita de envolvimento na agressão a uma travesti de 27 anos, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A vítima foi localizada pela polícia com um ferimento na testa, já inconsciente, foi conduzida ao hospital e não resistiu.
A Polícia Civil não deu detalhes sobre as investigações da morte da travesti ou do depoimento dos suspeitos. A instituição informou que “demais informações poderão ser prestadas após a conclusão do procedimento de polícia judiciária”.
No dia do crime, um jovem de 20 anos foi preso. Militares percorreram o lote onde ocorreu o crime, que tem várias casas, e encontraram o suspeito escondido. Uma faca estava perto dele.
O jovem contou que estava na residência com a vítima, quando teria chegado uma terceira pessoa procurando por ele. A vítima teria o defendido e atingido por dois disparos. Porém, vizinhos afirmaram que não houve disparo ou barulho no portão do lote.

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Os óbitos ocorreram em Ribeirão das Neves e Betim, mas a Sejusp não comentou se existe a suspeita de overdose por "droga k"


De acordo com o Jornal O Tempo, duas novas mortes de detentos são apuradas em Minas Gerais. A informação foi confirmada a O TEMPO pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), que não comenta se existe a suspeita de overdose da chamada "droga K". Até agora, o Estado já investigava 13 mortes suspeitas pela droga, que também é conhecida como "droga zumbi".
De acordo com a pasta, a primeira das mortes foi registrada fora da unidade prisional, após um detento de 69 anos do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, ser levado para o Hospital de Pronto-Socorro, onde ele acabou falecendo.
"Policiais penais, após serem acionados por colegas de cela do custodiado, ao chegarem no local já o encontraram imóvel e sem respiração. A equipe, rapidamente, iniciou os procedimentos de reanimação e, em seguida, o encaminhou para o hospital e, apesar do pronto atendimento, o detento foi a óbito", destaca a nota da Sejusp.
Em seguida, a secretaria ressaltou que o preso era portador de hipertensão arterial sistêmica e doença renal crônica, inclusive, passando por hemodiálise três vezes por semana. "A direção do presídio instaurou um Procedimento Interno para apurar administrativamente as circunstâncias do ocorrido. Ao Instituto Médico-Legal caberão os exames que identificarão a causa da morte", completou.
Outra morte ocorreu em Betim
Ainda na nota da Sejusp, a pasta informou que a segunda morte, de um detento de 33 anos, foi registrada na manhã de segunda-feira (13) no Ceresp de Betim. As circunstâncias do óbito ainda são investigadas, sendo que policiais penais encontraram o preso desacordado após ele não responder ao chamado durante a contagem dos detentos.
Na cela, o homem foi achado já sem os sinais vitais, mas, mesmo assim, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e confirmou o óbito. Segundo infomações obtidas por O TEMPO e não confirmadas pela pasta, o detento teria sido espancado devido a uma dívida pela compra de drogas K.
"A ocorrência será apurada administrativamente pela direção do Ceresp Betim. As investigações criminais são de responsabilidade da Polícia Civil", concluiu o texto.

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Durante o atendimento das vítimas foi verificado, pela Polícia Militar, que o pedestre estava foragido da prisão desde fevereiro deste ano.
Um homem foi atropelado por um motociclista, na noite desta quinta-feira (9), no Anel Rodoviário, no bairro Dom Silvério, Região Nordeste de Belo Horizonte. Após ser socorrido, acabou preso pela Polícia Militar (PM)


Segundo informações da PM, o condutor da moto, um jovem de 22 anos, trafegava pelo km 459, sentido Vitória (ES), quando o pedestre apareceu de forma repentina. Sem tempo de reagir, ele atropelou o homem, de 30, e os dois caíram na pista.

O garupa, um rapaz de 20, foi arremessado do lado contrário da via, sentido Rio de Janeiro (RJ). No vídeo é possível ver o momento em que ele se levanta e atravessa a mureta que divide as pistas, para prestar socorro ao condutor e ao pedestre.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu aos feridos com o apoio da polícia. No momento em que os militares verificaram as identidades das vítimas, verificaram que o pedestre tinha um mandado de prisão em aberto, pois havia fugido da Penitenciária José Maria Alkimim, em Ribeirão das Neves, em fevereiro deste ano.
O condutor da moto e o pedestre foragido tiveram fraturas e escoriações. O garupa da moto teve ferimentos leves.
As três vítimas foram encaminhadas pelo Samu para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, e o foragido da Justiça ficou sob escolta policial.

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Suspeito também se apresentava como psicanalista e levava as vítimas para passear de carro. Enquanto conversavam, ele cometia os abusos
De acordo com o Jornal O Tempo, um homem de 59 anos foi preso nesta quarta-feira (8), suspeito de ter abusado sexualmente de dois adolescentes e de um jovem que frequentavam a igreja evangélica onde o suspeito atuava como pastor, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Os dois adolescentes tinham 17 anos quando os crimes supostamente aconteceram, em novembro do ano passado, porém, as vítimas só buscaram ajuda da Polícia Civil em março deste ano. Além de pastor evangélico, o suspeito também se apresentava como psicanalista, e cometia os crimes durante os atendimentos psicológicos solicitados pelas vítimas.
"Em março deste ano, um adolescente buscou essa delegacia, acompanhado do pai, informando que em novembro do ano passado, durante esse atendimento, o pastor teria chamado o jovem para passear de carro em Belo Horizonte e que durante esse passeio, o homem teria começado a tocá-lo nas partes íntimas, dizendo que o problema do jovem era de carência", disse o delegado Diego Lopes, responsável pelas informações investigações.
Após a denúncia, outras duas vítimas também registraram queixa contra o homem.
O pastor foi preso preventivamente na casa onde mora com a esposa e uma filha, em um condomínio em Ribeirão das Neves.
Segundo o delegado, na hora da prisão ele disse que as denúncias eram infundadas e que surgiram após um racha dentro da igreja.
"Há a informação de que o suspeito pretendia se mudar para os Estados Unidos e isso poderia atrapalhar as investigações e as possíveis penalidades", comentou o delegado.
O suspeito será indiciado importunação sexual e por estupro de vulnerável, já que usava da condição de líder e orientador dos jovens para cometer os crimes.

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