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Educação

Com a decisão de adotar o Ensino Remoto Emergencial (ERE), o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) está retomando gradualmente as aulas e atividades acadêmicas que estavam suspensas desde 18 de março em função da pandemia do coronavírus.

De acordo com o IFMG, para minimizar prejuízos e manter as medidas sanitárias de combate à pandemia do novo coronavírus, os professores receberam treinamento e irão adotar ferramentas digitais no reinício das atividades.

A adesão ao Ensino Remoto Emergencial ocorre por meio de deliberação do Conselho Acadêmico de cada campi do IFMG. Por isso, não há um calendário único para todas as 18 unidades.

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Começa nesta sexta-feira (17), a distribuição do Merenda Voucher aos pais dos cerca de 25 mil alunos da rede municipal de ensino para aquisição de cesta básica.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação (SMED), os diretores das escolas entrarão em contato com os responsáveis pelos estudantes, informando o dia e horário em que deverão comparecer à instituição de ensino. Será obrigatória a apresentação do documento de identidade e o CPF para pegar o voucher nas escolas. No cupom haverá a informação explicando sobre o dia e horário em que os pais deverão ir ao supermercado para aquisição da cesta básica.

A Secretaria de Educação orienta que os responsáveis pelos estudantes cumpram a determinação de dias e horários estabelecidos para que não ocorra aglomeração e filas. A distribuição do merenda voucher segue até a próxima quarta-feira (22).

Ainda segundo a SMED, a lista completa, com as datas e horários para retirada do voucher, será disponibilizada no site da Prefeitura.

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Cerca de 25 mil estudantes da rede pública municipal de ensino receberão Merenda Voucher para compra de alimentos a partir do mês de abril. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (7) pelo prefeito Junynho Martins (DEM) durante transmissão ao vivo pelas redes sociais.

O programa acontecerá da seguinta forma: cada responsável pelos alunos receberá um ticket da diretora da escola para que seja trocado por uma cesta básica em um supermercado. A previsão é que o benefício se estenda por dois meses durante a suspensão das atividades das 70 escolas da rede pública municipal.

De acordo com o prefeito, o benefício será pago com recursos próprios e do Programa Nacional de Alimentação Escolar. "Eu consegui mexer, usando recursos do PNAE, a partir de semana que vem, nós vamos conseguir entregar um voucher para todos os alunos da rede municipal, que vão pegar com as diretoras das escolas e vão retirar (a cesta básica) nos supermercados do município", disse Junynho.

Segundo a administração municipal, a logística para distribuição de vouchers e recebimento de cestas está sendo organizada e será divulgada no início da próxima semana. O valor da cesta básica deve girar em torno de R$ 50.

Rede Estadual

O Governo de Minas também anunciou nesta terça-feira (7), que cerca de 380 mil estudantes da rede pública estadual de ensino receberão Bolsa Merenda para compra de alimentos a partir do mês de abril. O repasse pretende amenizar os impactos da suspensão das aulas em função da pandemia do coronavírus e garantir a segurança alimentar da parte mais vulnerável deste público.

No caso do programa estadual, o valor do tíquete será de R$ 50 mensais para cada estudante da inscrito no CadÚnico na parcela considerada de extrema pobreza, ou seja, aqueles que a média salarial per capita da família não ultrapasse os R$ 89. O benefício tem previsão de durar quatro meses a contar de abril, podendo ser estendido de acordo com o calendário das aulas. 

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A Cidade dos Meninos desenvolveu um projeto de criação de uma persongem 3D da instituição, semelhante a outros personagens famosos como a Magalu, da Magazine Luiza, numa parceria entre a equipe de comunicação e o desenhista Emanuel Jhony, ex-aluno da CDM.

De acordo com Cidade dos Meninos, a personagem 3D é um sonho antigo da instituição e faz parte de uma estratégia de marketing para dar um rosto virtual aos alunos que irá se desmembrar em outras ações, como a criação de uma marca própria e trabalhos que possam colaborar para a subsistência da instituição.

Emanuel Jhony, autor do projeto, havia desenhado há 10 anos o personagem Harry Potter para a fachada da Cidade dos Meninos, que ganhou grande visibilidade à época. Recentemente, a imagem foi publicada em uma rede social, onde foi descoberto pela equipe de marketing da instituição, quando surgiu o convite para criar a personagem em 3D.

Emanuel Jhony exibindo o desenho de 10 anos atrás - Foto: Divulgação / Cidade dos Meninos

De acordo com Antônio Benvindo, analista de comunicação da Cidade dos Meninos, todas as características físicas foram debatidas para que a personagem representa-se os alunos. "Queremos que eles tenham afinidade com a personagem. Além dessa, vamos criar outros. Afinal, temos vários perfis na nossa Cidade", afirmou.

Benvindo explica que está acontecendo uma votação pela internet para a escolha do nome. "São cinco sugestões para o público escolher: Sol, Bela, Bia, Diva Nina e Ju. Os nomes são curtos, dialogam com os jovens e com a instituição", destacou.

A votação está sendo realizada aqui e fica disponível até o fim de semana.

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A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa (ALMG) visitou, nessa segunda-feira (2) a Escola Estadual Nossa Senhora das Neves e a Escola Maria Azevedo Costa, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), em Ribeirão das Neves, para acompanhar as dificuldades enfrentadas pelas instituições, sob requerimento do deputado Zé Guilherme (PP).

Segundo a diretora da Escola Estadual Nossa Senhora das Neves, Cristiane Nélia Rodrigues, uma verba de R$ 400 mil liberada será usado para reformas emergenciais, como a reconstrução de um muro caído desde 2017, que afeta diretamente a segurança de professores e alunos, e a recuperação da quadra de esportes. No entanto, a verba não é suficiente.

O atual presidente da comissão da ALMG, deputado Wendel Mesquita (SD), acompanhou a visita e também constatou que ainda falta muito para que a escola seja totalmente recuperada. Entre outras intervenções, faltam a reforma e a conclusão de vários banheiros no andar térreo e a construção de uma rampa que daria acesso ao segundo andar. A escola ocupa 11 mil m² e já foi entregue à comunidade, em 1999, sem estar totalmente acabada.

O deputado Zé Guilherme afirmou que a Secretaria de Estado da Saúde também será acionada, para tentar resolver o problema das crianças e jovens que, apesar de suas necessidades especiais, não conseguem um laudo médico que comprove sua situação. "O médico da unidade básica de saúde muitas vezes não tem o conhecimento específico que permite identificar o autismo, por exemplo", citou. Sem o laudo, nem a escola nem a família conseguem comprovar a situação de deficiência e a Secretaria de Educação não consegue enviar um professor auxiliar para acompanhar aquele aluno em sala de aula, conforme explicou o deputado.

 

Deputados Zé Guilherme e Wendel Mesquista com Cristiane Rodrigues, diretora da Escola Estadual Nossa Senhora das Neves - Foto: Willian Dias

 

Comissão realizará audiências sobre Apaes

Da Escola Nossa Senhora das Neves os deputados seguiram para a Apae, desta vez, a requerimento do deputado Wendel Mesquita. A unidade fica na região Central do município e atende a cerca de 250 usuários, entre alunos regulares e frequentadores (aqueles que já passaram dos 18 anos). Ali, o problema também é falta de verba.

O principal recurso vem da prefeitura municipal, cerca de R$ 77 mil por mês. Segundo o presidente da Apae local, Francisco Luiz Barbosa Filho, esse valor não é suficiente para todas as despesas. O diretor pediu apoio dos deputados para que o Estado firme novos convênios com as Apaes, permitindo que recursos estaduais também possam chegar às instituições.

 

Deputado Wendel Mesquista, Dolores Kícila, Paula Menicuci e Francisco Barbosa, diretora e presidente da Apae, respectivamente, e o deputado Zé Guilherme - Foto: Willian Dias

 

Outro problema levantado durante a visita da comissão foi a questão do passe livre no transporte coletivo para as pessoas com deficiência e seus acompanhantes. A secretária municipal de Educação de Ribeirão das Neves, Dolores Kícila, informou que, dentro da cidade, o transporte até a escola é garantido pela prefeitura. Os pais ou responsáveis de baixa renda ainda precisam, no entanto, da gratuidade para se deslocarem até Belo Horizonte, por exemplo, para levar seus filhos a médicos e terapêutas.

Também nesse caso, os alunos com necessidades especiais precisam do laudo médico que comprove sua situação para conseguirem o passe livre dentro da RMBH. A emissão do laudo, atualmente, estaria a cargo do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG), que estaria emitindo apenas dois laudos para passes por mês.

"Há um impasse nesta situação. Só aqui nesta escola temos quase 300 usuários, a maioria aguardando os laudos. Não podemos continuar nessa situação", disse o deputado Professor Wendel Mesquita.

Assim como o deputado Zé Guilherme, ele informou que apresentará requerimentos para realização de audiência pública na Assembleia, o mais breve possível, para discutir o funcionamento das Apaes e também as questões que envolvem o passe livre.

 

Com informações da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

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