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Segurança

O lixo produzido na penitenciária José Maria Alckmin, em Ribeirão das Neves, está sendo depositado e queimado em um terreno baldio localizado atrás do complexo estadual de forma completamente ilegal. A denúncia foi feita pela Organização Comunitária Desencarcera MG e publicada na última sexta-feira (24) pelo jornal Estado de Minas.

De acordo com a reportagem, um aglomerado de sacos de lixo e embalagens de marmitex de isopor, usados pelos detentos e jogados ao ar livre com restos de comida, favorecendo a proliferação de ratos, escorpiões, o mosquito da dengue e outras pragas. De quinta (23) para sexta-feira (24), o lixo foi queimado, exalando uma fumaça preta que foi percebida por vários moradores da região central.

"É um absurdo essa situação de caos sanitário que agrava a proliferação de diversas doenças na cidade e na penitenciária. É um completo descaso com as nossas vidas. É inaceitável", pronunciou-se a organização.

Foto de quinta-feira mostra coluna de fumaça preta no fim da tarde

Em nota ao jornal, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), por meio do Departamento Penitenciário, esclareceu que está providenciando a imediata retirada do material das imediações da unidade prisional e que uma apuração preliminar será instaurada para apurar a responsabilidade do fato.

 

 

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A Polícia Militar (PM) realizou, nesta sexta-feira (28), uma operação para coibir crimes em Ribeirão das Neves. A ação coincide com a saída de 324 presos de cinco unidades prisionais do município que receberam o benefício da saída temporária.

Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou a saída dos presos em regime semiaberto e informou que o benefício foi concedido pela Justiça, que tem poder de definir quais detentos podem usufruir do benefício e por quais dias.

Militares do 40º Batalhão efetuaram o patrulhamento com 30 mandados de prisão e 13 de busca e apreensão de menores. Até o momento, quatro pessoas foram presas e houve apreensão de quase 2 mil pinos de cocaína e mais de 50 porções de maconha.

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A Polícia Civil (PC) apreendeu, nessa segunda-feira (3), 500 quilos de materiais explosivos em Ribeirão das Neves.

De acordo com a corporação, as bananas de dinamite estavam em uma casa em construção no bairro Havaí e foram encontradas durante um trabalho de investigação e repressão contra quadrilhas especializadas em explosão de caixas eletrônicos.

Ainda segundo a PC, os policiais identificaram que não havia risco de explosão e recolheram o material. Até o momento ninguém foi preso.

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O Centro de Ressocialização do presídio José Abranches Gonçalves, em Ribeirão das Neves, inaugurou nessa terça-feira (10) uma fábrica de blocos que irá abastecer as ruas do próprio município. A produção será de 300 peças por dia.

A inauguração da fábrica é fruto de uma parceria do sistema prisional mineiro com a Prefeitura de Ribeirão de Neves. No local trabalham seis presos, que têm direito à remição de pena. As duas máquinas necessárias para a produção das peças — a betoneira e a prensa — foram obtidas com verbas do Governo Federal. Por meio deste programa os presos fizeram um curso de Fabricação de Blocos de Concreto no mês de outubro, com duração de 80 horas/aula.

O secretário adjunto de Justiça, Gustavo Henrique Tostes, ressaltou o objetivo da atual gestão da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) em tornar o sistema prisional mais humano. "Queremos fazer mais por Ribeirão das Neves. Tanto melhor será o nosso trabalho, quanto mais conseguirmos fazer com que os presos voltem à sociedade com outros referenciais de vida, e este projeto contribui neste sentido", explicou.

Para o prefeito Junynho Martins (PSC), vale a pena se dedicar a projetos que trazem benefícios para todos. "A cidade está de portas abertas para parcerias com o sistema prisional. Acredito na ressocialização das pessoas privadas de liberdade, especialmente pela experiência profissional que tive como professor de História no Presídio Antônio Dutra Ladeira", relatou.

A unidade prisional é a única do estado na qual 100% dos presos trabalham. São cerca de 130 custodiados em atividades externas como frigorífico, fábrica de gesso, cozinhas, viveiro de mudas e prestação de serviços gerais nas dependências da Polícia Civil. Internamente, 90 presos desenvolvem atividades laborais.

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A polícia procura por um detento que fugiu nesse domingo (10) pela porta da frente do Presídio Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves.

De acordo com a polícia, o detento, de 30 anos, saiu durante o horário de visitas. A suspeita é que familiares tenham o auxiliado na fuga, uma vez que ele fugiu com roupas comuns.

Em nota à imprensa, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou que já está em andamento uma investigação preliminar para apurar administrativamente as circunstâncias da fuga.

Até o momento, o fugitivo não foi encontrado.

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