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A Caixa Econômica Federal divulgou nesta quinta-feira (22), os editais de dois novos concursos públicos que vão preencher mais de 4 mil vagas na instituição – sendo 3,2 mil imediatas.
No primeiro edital, são 2 mil oportunidades para o cargo geral de técnico bancário novo, sendo 1.600 vagas imediatas e outras 400 para cadastro de reserva. As vagas estão espalhadas nos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.
Além disso, o edital também tem outras 2 mil vagas com foco na área de TI, sendo 1.600 imediatas e 400 para reserva. Neste caso, as oportunidades são para sete estados: Amazonas, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, e o Distrito Federal.
Para concorrer às vagas, ambos os cargos exigem que o candidato tenha ensino médio completo. A remuneração inicial é de R$ 3.762.
O segundo edital possui vagas de nível superior, para médicos do trabalho e engenheiros de segurança do trabalho. O salário inicial é de R$ 11.186 e R$ 14.915, respectivamente.
Ao todo, são 28 vagas para médicos do trabalho, — sendo 23 imediatas e 5 reservas – além de 22 vagas para engenheiros de segurança do trabalho — 17 imediatas e 5 reservas.
Os dois editais preveem benefícios como assistência à saúde, previdência complementar, auxílio-alimentação e refeição, vale-transporte, auxílio-creche, entre outros.
Provas e inscrições
A Fundação Cesgranrio é a banca responsável pela organização do processo seletivo. As provas terão questões objetivas de conhecimentos gerais e específicos, além de redação.
As inscrições estarão abertas a partir das 10h do dia 29 de fevereiro até às 16h de 25 de março, pelo site da banca organizadora. Já a aplicação das provas está marcada para 26 de maio. Os resultados serão divulgados em agosto.
Os aprovados serão convocados a partir de agosto de 2024 para apresentarem a documentação e realizarem os exames médicos obrigatórios.

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Reservatório é responsável por abastecer Ribeirão das Neves

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Betim, expediu hoje, 31 de janeiro, Recomendação para a intensificação da fiscalização, com o objetivo de preservar a Área de Proteção Ambiental (APA) Vargem das Flores durante as festividades do carnaval.

O documento recomenda: ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), que execute diretamente ações de proteção da APA Vargem das Flores durante as festividades do carnaval e apoie as atividades de fiscalização realizadas pelos municípios de Betim, Contagem, Copasa e demais órgãos de proteção ambiental; ao município de Betim, que não autorize a realização de eventos de qualquer natureza nas margens do reservatório Vargem das Flores (festas, passagens de “trios elétricos” ou blocos de carnaval), bem como execute o controle de acesso ao local, mediante o estabelecimento de rotina de fiscalização pelos agentes ambientais e solicitação de apoio à Defesa Civil e Guarda Municipal; à Polícia Militar de Meio Ambiente que realize fiscalização intensa da lagoa Várzea das Flores durante as festividades do carnaval, coibindo a ocorrência de aglomerações, invasões à orla e ao espelho d’água, a prática de esportes náuticos, bem como outras atividades potencialmente lesivas ao meio ambiente.

No dia 26 de janeiro, as promotoras de Justiça de Betim, Carolina Mendonça de Siqueira, e de Contagem, Aimara Leite Cabaleiro, reuniram-se com representantes dos dois municípios, órgãos ambientais, Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Marinha do Brasil e Copasa para discutir questões relacionadas à aglomeração de pessoas e ao acesso ao espelho d’água do reservatório Várzea das Flores. Na ocasião, ambos os municípios entenderam que a Recomendação do MPMG seria fundamental para embasar as ações de fiscalização durante o carnaval.

Segundo Carolina Siqueira, o reservatório merece especial atenção, uma vez que é responsável pelo abastecimento de parte das cidades de Belo Horizonte, Betim, Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Lagoa Santa, Mocambeiro/Matozinhos, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, São José da Lapa e Vespasiano. A promotora de Justiça destaca que o uso da lagoa e sua área de preservação para atividades recreativas pode acarretar sérios danos ambientais, com produção de lixo, efluentes líquidos e resíduos sólidos, fogo, supressão de vegetação e contaminação das águas do reservatório.

As informações são do MPMG.

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A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Minas pediu que a juíza Bárbara Nardy seja investigada pela conduta adotada por ela à frente da Vara de Execuções Criminais de Ribeirão das Neves, segundo reportagem da Revista Isto É. Segundo a entidade, a magistrada nomeia defensores públicos para atuar em processos onde já há advogados constituídos pelos presos e atende mais rapidamente as famílias do que os advogados.

O pedido foi encaminhado pela OAB de Minas para a Corregedoria do Tribunal de Justiça após 13 advogados procurarem a entidade com queixas sobre o comportamento da juíza.

Em nota, o Tribunal disse que Bárbara Nardy “não apresenta máculas em seu histórico funcional e que os fatos reportados na representação estão sendo apurados no âmbito da Corregedoria-Geral de Justiça de Minas Gerais”.

A OAB-MG diz ter recebido relatos de que a juíza se recusa a despachar com os advogados, que há “demora excessiva” na análise e despacho de processos principalmente de presos que cumprem penas no regime aberto e que são impostas revistas de bolsas, pastas e outros pertences para que os advogados sejam autorizados a entrar no fórum de Ribeirão das Neves. Todas essas situações, na avaliação da OAB, “afrontam as prerrogativas da advocacia e malferem a dignidade conferida à profissão”.

“A conduta adotada pela magistrada confere voz a rumores de que na Comarca de Ribeirão das Neves não se faz necessária a assistência por advogado. A representação judicial por advogado não é facultativa, decorre da Lei e não pode ser mitigada por qualquer fundamento”, argumenta a OAB-MG.

Um caso em que Bárbara Nardy atuou, segundo a OAB, foi na concessão de saída temporária, no início de janeiro, para um preso suspeito de assassinar o sargento da Polícia Militar de Minas Roger Dias. O homem não havia retornado à cadeia após o feriado de Ano Novo e, durante uma perseguição policial, baleou Dias na cabeça. O suspeito foi autorizado a deixar a prisão para as festas de fim de ano mesmo após o Ministério Público ter apontado, ao longo do ano passado, o risco de ele cometer novos crimes.

A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) saiu em defesa de Bárbara Nardy, à época, e alegou que sua decisão “foi técnica”, já que a Lei de Execuções Penais autoriza as saídas temporárias até cinco vezes por ano e o calendário do preso foi apresentado pela direção do presídio.

“É lamentável vincular a tragédia experimentada pelo corajoso sargento Dias ao Juízo que concedeu benefício previsto na Lei. Afinal, o ocorrido reflete a sociedade em que atualmente vivemos, cada vez mais violenta, armada e intolerante, recheada de ataques inexplicáveis por trás das redes sociais, não enfrentando os verdadeiros motivos da violência urbana, fruto da desigualdade social, falta de oportunidades de trabalho lícito aos egressos do sistema prisional, além da falta de perspectiva de futuro para inúmeras pessoas”, informou a associação em nota à imprensa no início do mês.

As informações são do Isto É

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