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Agressor foi espancado pela população e levado para hospital, onde foi preso por policiais

O homem, de 39 anos, que agrediu a companheira, de 43 anos, dentro de um carro de aplicativo, foi preso pela Polícia Militar (PM) na sexta-feira (26).
O agressor foi detido no bairro São Luís, em Ribeirão das Neves. O homem é acusado de ter agredido brutalmente a companheira. Revoltada, a população espancou o homem, que ficou internado por cinco dias.
Durante o período em que esteve hospitalizado, o mandado de prisão preventiva foi expedido. O pedido foi realizado pelo promotor Leonardo Morrone Araújo de Melo e expedido pelo juiz Eduardo Monsão Nascimento, da Terceira Vara Criminal e de Violência Doméstica de Ribeirão das Neves.
Assim que o agressor recebeu alta e saiu do hospital, ele foi preso pelos militares do 40º Batalhão.
Agressões ocorreram dentro de carro de aplicativo
À Itatiaia, o tenente Machado explicou que as agressões ocorreram quando a vítima e o agressor se deslocavam em um carro de aplicativo para casa.

“Segundo ela [a vítima], durante esse deslocamento, eles entraram em atrito e ele a agrediu com diversos socos no rosto, ocasionando aí fratura de nariz, quebra de dentes... deixou ela bem machucada”, destacou.

Após as agressões, a vítima foi levada para o Hospital São Judas e o agressor evadiu do local. “A viatura compareceu até o hospital, onde foi feita a ocorrência”, disse o tenente.
Depois de diligências, a polícia descobriu, na segunda-feira (22), que ele havia sido agredido por moradores da região e levado ao Hospital Risoleta Tolentino Neves, na Região Norte de BH.

“As agressões que ele sofreu foram pesadas. Teve quebra de nariz e ele ficou internado esse tempo todo. Então, assim, pode ser que poderia até redundar em algo pior se ele continuasse lá no bairro”, disse.

“Concomitantemente a isso, o Ministério Público pediu pela prisão dele [...] Foi uma ação rápida da Justiça, uma resposta eficaz que tira aí um agressor de mulher de circulação”, finalizou o tenente.

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Dono de supermercado foi detido em flagrante carregando os itens para dentro do estabelecimento

O motorista de um caminhão que transportava 468 caixas de carne, foi rendido por criminosos na BR-040 entre as cidades de Esmeraldas e Ribeirão das Neves, na Grande BH. O homem foi feito refém por mais de três horas e ameaçado de morte pelos criminosos. Ele foi liberado as margens da rodovia próximo a cidade de Confins, na região metropolitana de BH.
Os suspeitos roubaram toda a carga que estava sendo transportada, os itens roubados foram cortes como ancho, capa de filé, cupim, fraldão, coxão duro, coxão mole, acém, maçã de peito, músculo de peito e picanha fatiada.

Depois de acionada, a Polícia Militar deu início às buscas e após diligências flagraram os produtos sendo carregados em um supermercado de Ribeirão das Neves.

Três suspeitos foram presos em flagrante, entre eles o dono do supermercado. Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) proprietário do supermercado de 44 anos, foi ouvido e depois liberado. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.

O caminhão que transportava a carga foi localizado às margens da BR-040 em Contagem, grande BH e recuperado. O veículo utilizado pelos criminosos para a abordagem não foi localizado.

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Um homem, de 22 anos, foi assassinado com vários tiros na tarde desta terça-feira (23), em Ribeirão das Neves.
O crime aconteceu no bairro Jardim Colonial, em uma viela atrás do campo de futebol da comunidade.
Segundo a Polícia Militar (PM), o corpo foi localizado próximo a uma boca de fumo. A vítima era suspeita de integrar uma gangue conhecida como “Os Torturadores”, que atua no tráfico de drogas na região.

Ainda segundo a PM, o jovem possuía diversas passagens policiais e havia um mandado de prisão em aberto contra ele.
Ele também havia sido alvo de uma operação recente da Polícia Civil (PC), mas conseguiu escapar da ação.
Até o momento, não há informações sobre a autoria nem sobre a motivação da execução. O crime será apurado pela Polícia Civil.

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Após 13 anos de união, agressor tentou matar ex-companheira na frente dos filhos

Um homem de 36 anos foi preso neste domingo (21) após tentar matar a ex-mulher, de 34, no bairro Veneza, em Ribeirão das Neves.
Segundo a Polícia Militar, ele tentou agredi-la com uma foice e, em seguida, a atropelou.
De acordo com o boletim de ocorrência, o casal manteve um relacionamento por 13 anos e tem dois filhos, de 11 e 3 anos.
A separação ocorreu há cerca de duas semanas. A vítima já possuía medida protetiva contra o ex-companheiro, que não aceitava o fim do relacionamento e apresentava comportamento agressivo e possessivo.
No dia do crime, o homem chegou à casa da mulher embriagado. Além dela e das crianças, estava no local o atual namorado da vítima, de 35 anos.
Testemunhas relataram que o agressor partiu para cima da ex-companheira, mas foi contido pelo namorado, que usou um pedaço de pau para se defender.
Em seguida, o suspeito pegou uma foice e correu atrás da mulher, que fugiu para a rua. Ele então entrou em um carro e a atropelou.
O veículo caiu em uma vala, e o homem saiu do automóvel ainda com a foice nas mãos, mas foi contido e preso pela Polícia Militar.
Aos policiais, o agressor alegou que foi ao local apenas para buscar documentos e que teria perdido o controle do carro após ser agredido pelo atual namorado da ex.
Mesmo após a prisão, ele continuou fazendo ameaças à vítima, afirmando que, se a matasse, “dez anos de cadeia não seriam nada”.
A mulher sofreu ferimentos e foi socorrida, mas não corre risco de morte.

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Ação da Gerência de Recursos Especiais (GER) teve como alvo suspeitos de crimes em Vespasiano; armas foram apreendidas durante a operação.

Na manhã deste domingo (21), uma operação realizada pela Gerência de Recursos Especiais (GER) da 3ª Região resultou na morte de dois homens no bairro Kátia, em Ribeirão das Neves. Segundo informações preliminares, os indivíduos eram investigados por suposto envolvimento em atividades criminosas na cidade de Vespasiano, especialmente na área do bairro Vila Esportiva.

Entre os mortos estava um homem conhecido pelo apelido de Dudu, apontado como alvo prioritário das forças de segurança. Durante a ação policial, foram apreendidas duas armas de fogo que estariam em posse dos suspeitos. Até o momento, não há informações sobre prisões adicionais ou feridos.

O caso segue sob investigação das autoridades competentes, que devem esclarecer os detalhes da operação e a participação de cada indivíduo nos crimes apontados. A Polícia Militar não divulgou informações sobre a motivação do confronto nem se houve resistência por parte dos suspeitos.

As autoridades reforçam que medidas de segurança e protocolos de investigação estão sendo seguidos, e que novas informações devem ser divulgadas à medida que o inquérito avançar.

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Droga foi localizada em área de mata no aglomerado Landi, em Ribeirão das Neves; munições e carregadores também foram apreendidos

A Polícia Militar apreendeu, na noite desta quinta-feira (18/9), dois tonéis enterrados com aproximadamente 10 mil pinos de cocaína em uma área de mata no aglomerado Landi, em Ribeirão das Neves. Além da droga, foram encontrados munições de fuzil, munições calibre 9 mm, carregadores de arma de fogo e outros materiais usados pelo tráfico.
Segundo o sargento Claudinei, a operação foi desencadeada a partir de informações que indicavam o armazenamento de entorpecentes na região. “Durante as buscas, localizamos os dois tonéis enterrados, que continham grande quantidade de drogas e munições”, afirmou.

Até a publicação da reportagem, ainda era feita a contagem de pinos. A estimativa era de que o número ultrapassasse 10 mil. A polícia avalia que a carga apreendida seja avaliada em mais de R$ 10 mil.

Ninguém foi preso até agora. A corporação informou que há suspeitas sobre um grupo que atua no tráfico local e que parte de seus integrantes já possui passagem pela polícia. As investigações continuam para identificar e responsabilizar os envolvidos.

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O cantor Antonio Carlos Santos foi preso em flagrante no último dia 14 de setembro de 2025, na BR-040, em Ribeirão das Neves, após ser abordado por uma equipe da Polícia Militar. Ele conduzia um veículo Fiat Pulse que apresentava sinais de adulteração nos vidros, chassi e motor. Após verificação, foi confirmado que o carro era clonado e havia sido furtado em Belo Horizonte no dia 9 de setembro.
De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais suspeitaram do veículo após o condutor desviar repentinamente para a MG-432 ao avistar a viatura. Durante a abordagem, foi constatado que o carro original, de placa SYY4E59, havia sido furtado poucos dias antes.

Antonio Carlos alegou que comprou o veículo dois dias antes, por R$ 20 mil de entrada, com a promessa de quitar o valor restante após o recebimento dos documentos. Ele afirmou que desconhecia a origem ilícita do carro e que não possui mais contato com o vendedor.
O delegado Airson Jacob Pinheiro ratificou a prisão em flagrante, destacando a falta de cautela do acusado e a possibilidade de dolo eventual. A defesa, representada pelo advogado Fábio Henrique Corrêa, entrou com pedido de liberdade provisória que fui efetuada no dia 15 de setembro.

O veículo foi apreendido e levado para um pátio credenciado. A polícia também apurou que Antonio Carlos já havia se envolvido em uma situação semelhante no ano de 2019.
Em nota enviada à reportagem, o cantor alegou ter sido vítima de um golpe e reforçou que não sabia da procedência ilegal do automóvel.
Antonio Carlos ficou conhecido por fazer dupla com o cantor Renato e por ter sido candidato à Prefeitura de Ribeirão das Neves.

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Ronnie Peterson, com quase 300 mil seguidores, cobrava R$ 100 mil para não publicar conteúdos difamatórios contra autoridades municipais

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), apoiada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), prendeu preventivamente Ronnie Peterson, influenciador digital que se apresenta como jornalista e possui quase 300 mil seguidores nas redes sociais. Ele é suspeito de extorquir o prefeito de Santa Luzia, Paulo Bigodinho, o vice Ilacir Bicalho e os secretários municipais Carlos Lomba (Governo), Rodrigo Inácio Alves Gazeto (Saúde) e Lincoln Cardoso (Finanças).
Segundo as investigações, iniciadas em abril deste ano, Peterson exigia R$ 100 mil para não divulgar conteúdos de tom difamatório contra as autoridades. O delegado Fábio Lucas Gabrich, da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Santa Luzia, explicou que Peterson contatava diretamente as vítimas, ameaçando expor informações pessoais e profissionais se o pagamento não fosse realizado. “Há indícios de que ele exigia valores para não publicar matérias desabonadoras. Quando o pagamento não foi feito, ele divulgou o conteúdo em seus canais e redes sociais”, disse o delegado.

De acordo com a PCMG, a cobrança era feita em parcelas, com um valor inicial de cerca de R$ 40 mil à vista. As mensagens foram coletadas dos celulares das próprias vítimas, que autorizaram a análise do material, além de publicações do investigado. O influenciador foi preso em Brasília, onde vive atualmente com a esposa e dois filhos, em ação conduzida pela Delegacia de Combate à Corrupção e Crime Organizado do DF.

Durante o depoimento, Peterson afirmou que apenas repassava exigências de uma suposta agência que o contratou para postar conteúdos. Questionado sobre a identidade dessa agência, ele chegou a admitir que se tratava de apenas uma pessoa, mas ao ser pressionado pela polícia preferiu permanecer em silêncio. “O investigado disse que o pagamento era uma forma de ressarcimento à agência. Mas os indícios apontam que se tratava de extorsão, com ameaças e crimes contra a honra das vítimas”, destacou o delegado Gabrich.

Ainda segundo a Polícia Civil, Peterson já responde a outros inquéritos por crimes de difamação, injúria, estelionato e até extorsão em municípios de Minas Gerais, Goiás e no Distrito Federal. Apesar de indícios de atuação em outros locais, o inquérito atual se concentra nos fatos relacionados à Prefeitura de Santa Luzia.

O influenciador seguirá preso preventivamente no DF, enquanto a investigação prossegue. As penas pelos crimes de extorsão e contra a honra podem chegar a mais de 10 anos de prisão, dependendo do julgamento.

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Mãe, pai e filhas da vítima ficaram feridos; agressor foi contido até a chegada da polícia

A madrugada desta quarta-feira (16) foi marcada por momentos de terror no bairro Maracanã, em Ribeirão das Neves, quando um homem de 27 anos, inconformado com o fim do relacionamento, invadiu a casa da ex-companheira e atacou violentamente seus familiares.
Armado com uma faca e um facão, ele pulou o muro da residência por volta da meia-noite, surpreendendo os moradores.

A mãe da jovem, de 58 anos, que preferiu não se identificar, relatou os momentos de pânico:

“Quando eu escutei o barulho, achei estranho. Na hora que fui olhar na câmera, ele já estava na cozinha atacando meu marido com o facão”, contou. Em uma tentativa desesperada de salvar o companheiro, de 61 anos, ela reagiu com o que tinha à mão. “Eu vi um tabuleiro em cima do armário, peguei e comecei a acertar a mão dele para ver se soltava o facão”.
Os ex-sogros sofreram cortes profundos na cabeça, na mão e no braço. A sogra, além de ser alvo de golpes contidos pelo tabuleiro, fraturou o pé direito e machucou a mão durante a confusão.

As duas filhas do casal, de 26 e 35 anos, que moram na Irlanda e estavam no Brasil de férias, também se feriram ao tentar defender os pais. Uma delas teve múltiplos cortes e quebrou o braço.

O agressor só foi contido quando o sogro conseguiu atingi-lo na cabeça com uma cadeira, permitindo que a família o imobilizasse com a ajuda de uma vizinha até a chegada da polícia.

De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito confessou que seu plano era matar a família da mulher e poupar ela e os filhos. Ele alegou que a ex-companheira teria aceitado reatar o relacionamento, mas que a família a impedia. No entanto, a jovem de 20 anos, com quem ele tem dois filhos, nega veementemente essa versão.

Ela afirma que a decisão de terminar partiu dela. “Ele achava que minha família estava colocando coisa na minha cabeça para a gente não ficar junto. Só que era uma decisão minha, porque eu não aguentava mais o que passava dentro de casa junto com ele”, desabafou.

A jovem relatou ainda que o ex já era agressivo durante o relacionamento e que havia pedido ajuda aos pais por não suportar mais a situação. “Eu falei várias vezes que não queria mais. Só que ele simplesmente não aceitava”, completou.

Ela já possuía uma medida protetiva contra o agressor, mas que se mostrou ineficaz. Segundo a vítima, o ex-companheiro debochava da ordem judicial: “Ele virou para mim e falou que aquilo ali, para ele, era só um papel, que justiça não era nada para ele”, revelou.

A mãe compartilha do mesmo sentimento e clama por justiça. “Deus abençoe que ele não saia da prisão, porque o que ele fez não tem lógica, não tem explicação”.

O agressor, que admitiu ter consumido dez pinos de cocaína antes do ataque, foi preso por tentativa de homicídio, lesão corporal e descumprimento de medida protetiva, sendo enquadrado na Lei Maria da Penha. As vítimas foram socorridas e, apesar da gravidade dos ferimentos, não correm risco de vida.

As informações são da Itatiaia

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Um motorista de aplicativo, de 45 anos, foi morto a tiros dentro do carro em que trabalhava em Santa Luzia (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nesta terça-feira (16/9). Adilson Batista da Silva, natural de Ribeirão das Neves (MG), foi atacado enquanto embarcava uma passageira. A Polícia Militar foi acionada por uma testemunha que presenciou um motociclista se aproximar do veículo e efetuar os disparos. O atirador, conforme relatado, estava sozinho em uma moto verde do modelo XRE e fugiu após a ação.

A passageira, assustada, conseguiu sair do veículo ileso, pois já havia embarcado antes do ataque. Adilson foi encontrado caído dentro do carro, com múltiplos ferimentos de bala, e veio a óbito ainda no local. A perícia constatou que a vítima foi atingida por pelo menos 10 tiros em várias partes do corpo, com uma Bíblia aberta no banco do passageiro à frente. O corpo foi removido pelo rabecão para o Instituto Médico Legal de Belo Horizonte, enquanto o veículo foi recolhido pela PM para investigação.

As autoridades estão em busca de identificar o suspeito e reunir informações sobre a moto utilizada no crime, incluindo placa, marca e modelo. Imagens de câmeras de segurança da região também estão sendo analisadas para auxiliar na investigação. O caso permanece sob apuração, com a PM assumindo a responsabilidade pela condução das diligências. A comunidade local está consternada com a violência do ocorrido, e a segurança dos motoristas de aplicativo é uma preocupação crescente na região.

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