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Imóvel no bairro Girassol foi interditado e periciado

Em mais uma operação de combate à produção e armazenamento irregular de bebidas alcoólicas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu na última sexta-feira (17) três tonéis, cada um com 5,5 mil litros de líquido com coloração e odor semelhantes à cachaça, em um imóvel no bairro Girassol, em Ribeirão das Neves.
Durante a ação, os policiais também localizaram bombonas, garrafas de vidro e plástico, tampinhas coloridas, rótulos impressos, um maçarico acoplado a botijão de gás e outros equipamentos utilizados no envase e vedação da bebida.


Devido ao volume expressivo do material e à falta de condições logísticas para transporte imediato, o imóvel foi periciado pela Seção Técnica Regional de Criminalística e posteriormente interditado para preservar a cena e impedir o acesso de terceiros.


A ação teve início a partir de denúncia anônima registrada no Disque-Denúncia Unificado 181, apontando que o imóvel seria utilizado para comercialização e manipulação de cachaça artesanal sem autorização sanitária. Com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal, os agentes constataram ausência de licença sanitária e registro de empresa, além de irregularidades no acondicionamento das bebidas.


As investigações, coordenadas pela 1ª Delegacia de Polícia em Ribeirão das Neves, seguem para apurar a origem das bebidas, identificar possíveis pontos de revenda e verificar se há conexão com outros estabelecimentos que possam comercializar ou distribuir bebida adulterada na região metropolitana.

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Suspeita de 22 anos foi encontrada escondida entre caixas de cerveja; vítima está em estado grave

Uma mulher de 22 anos foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (19) após esfaquear um homem dentro do bar do próprio pai em Ribeirão das Neves.
A motivação do crime é desconhecida.

De acordo com a Polícia Militar (PMMG), o proprietário do bar, localizado no bairro São Judas Tadeu, foi alertado por clientes que presenciaram a agressão. Ele encontrou a vítima, um homem de 54 anos, caída no chão com uma perfuração no peito e a socorreu, levando-a ao Hospital São Judas Tadeu. O homem foi encaminhado em estado grave para a sala de cirurgia.

A suspeita do crime é filha do dono do estabelecimento. O pai dela disse aos militares que desconhecia o motivo da agressão e pensava que a filha havia fugido. Contudo, durante as buscas, a PM recebeu informações de que a suspeita estava escondida no próprio bar.

Os policiais realizaram uma varredura e a encontraram entre caixas de cerveja, no fundo do estabelecimento. A faca usada na agressão, com cerca de 30 centímetros de lâmina e suja de sangue, foi apreendida. A suspeita preferiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre a motivação.

O local passou por perícia, que constatou que o chão havia sido lavado logo após o crime, o que comprometeu parte da análise. O caso foi registrado como tentativa de homicídio, e a mulher foi levada à delegacia de plantão de Ribeirão das Neves.

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Testemunhas relataram que o agressor aparentava estar sob efeito de drogas; agentes afirmaram desconhecer o motivo do ataque

Luiz Fernando Ribeiro da Silva, de 22 anos, foi morto a tiros, nesta quinta-feira (16), após atacar um policial penal de 44 anos, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. A autora dos disparos foi a esposa do agente agredido, que também é policial penal.

A policial contou que atirou no momento em que Luiz Fernando tomou a arma do seu marido enquanto estes estavam em uma luta corporal. O agressor foi atingido cinco vezes. O agente levou um tiro no joelho e recebeu atendimento médico.

Dinâmica do ocorrido

Conforme consta no boletim de ocorrência, o policial penal estava em um espaço de festas do qual é proprietário quando Ribeiro da Silva chegou ao local demonstrando interesse de alugá-lo para o evento.

Após observar o local, antes de ir embora, Luiz pediu o telefone do dono do espaço para tratar da locação.

Em seguida, o policial penal foi para sua casa, nas proximidades, e Luiz Fernando se dirigiu a um bar próximo.

Chegando em sua casa, o policial passou a receber mensagens do homem o ameaçando. Confira a transcrição do diálogo:

Luiz Fernando: “Cole, deixa te fala, não sou bobo, ok me pagar que me deve tá.”
Luiz Fernando: faz uma ligação de vídeo de três segundos de duração com o policial.
Luiz Fernando: “Você marcou não vir aqui atoa, para né, marcou comigo.”
Policial penal: “Você deve estar me confundindo com alguém.”
Luiz Fernando: envia uma mensagem de visualização única aberta pelo policial.
Policial penal: “Eu sou policial.”Luiz Fernando: responde a penúltima mensagem do policial dizendo “Tô não, não sou bobo.”
Luiz Fernando: envia uma série de mensagens com os dizeres “Pode ser o diabo.”
“Sua milha vai saber.”
“Ok.”
“Filme vicd.”
“Só paga o que deve, 150.”

Depois da troca de mensagens, o policial penal sai de sua casa junto de sua esposa, também policial penal, para tentar localizar o homem, que estava sentado na parte externa do bar para onde se dirigiu.

Ao avistar Luiz Fernando, o policial apontou a arma para ele e se identificou. Em um primeiro momento, o autor das ameaças correu para dentro do bar, saindo logo em seguida e avançando na direção do policial, segurando a arma do agente.

Os dois entraram em luta corporal e, em determinado momento, Luiz conseguiu tomar a arma do policial.

Neste momento, a esposa do homem teria mandado Luiz largar a arma. Ele não obedeceu à ordem dizendo: “Não vou soltar, vocês vão me matar”.

Na versão da mulher, ela teria dito que não iria atirar no agressor, porém, ele não soltou a arma. Ela então disparou mirando na parte inferior do corpo do homem. Só que, ainda assim, ele e seu marido foram para o chão, com Luiz Fernando por cima.

Tremendo pela vida do esposo, ela disparou mais algumas vezes, atingido Luiz com mais quatro balas. Ele morreu no local.

O policial penal também foi atingido no joelho. Ele foi encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde foi atendido. O agente não corre risco de morte.

Testemunhas relataram que Luiz Fernando aparentava estar sob efeito de drogas. O policial penal envolvido afirmou nunca ter tido contato com o agressor e nem saber o motivo do homem ter enviado as mensagens ameaçadoras.

 

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Suspeito, que já tinha histórico de crimes similares, admitiu comprar os produtos em Contagem para uso em festas particulares

Um homem de 27 anos foi detido na noite desta terça-feira (14) em Ribeirão das Neves, após ser flagrado com 22 garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas dentro do carro que dirigia.
A prisão ocorreu durante uma abordagem de rotina da Polícia Militar no bairro Veneza.
Segundo informações da corporação, os policiais perceberam o veículo, um Fiat Palio, com som automotivo em volume alto e procederam à abordagem na rua Francisco Pereira da Silva, por volta das 20h30.
Durante a revista, foram apreendidas 12 garrafas de uísque Red Label, sete de Jack Daniel’s Tennessee Apple, duas de Ballantine’s e uma de gim Tanqueray London Dry.
O suspeito confessou que adquiriu as bebidas em Contagem, no bairro Água Branca, pagando entre R$ 40 e R$ 60 por unidade, com a intenção de utilizá-las em um evento particular de um amigo.
Ele afirmou ainda que costuma comprar produtos falsificados de um fornecedor identificado apenas como “Marcos”, que realiza entregas por meio de motoristas de aplicativo.
Segundo ele, nunca teve contato direto com o fornecedor.
De acordo com a Polícia Militar, o homem já havia sido preso anteriormente pelo mesmo tipo de crime.
Na ocasião, ele relatou que aprendia técnicas de falsificação assistindo a vídeos na internet e revendia os produtos em festas e eventos, como bailes funk, na região.
Após a prisão, as bebidas foram apreendidas e o suspeito conduzido à Delegacia de Plantão de Ribeirão das Neves.
O veículo foi liberado a um condutor habilitado, responsável por sua guarda.
A ocorrência foi registrada como falsificação, corrupção ou alteração de substância ou produto alimentício, de acordo com o artigo 272 do Código Penal.

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Um homem de 34 anos foi preso neste sábado (11) após uma série de ataques violentos em ônibus na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O suspeito, que estava foragido da Justiça, esfaqueou dois motoristas e foi baleado após tentar atacar um policial militar.

Primeiro ataque: Ribeirão das Neves

De acordo com a Polícia Militar, o primeiro crime aconteceu em Ribeirão das Neves, quando o suspeito roubou um ônibus da linha 6341 (San Genaro/Florença). Durante a ação, ele levou cerca de R$ 200 e esfaqueou o motorista, de 64 anos, causando ferimentos superficiais no braço esquerdo e na cabeça. A vítima recusou atendimento médico.

Segundo ataque: Belo Horizonte

Mais tarde, já em Belo Horizonte, o mesmo homem embarcou com um facão na cintura em um ônibus da linha 5401 (São Luiz/Dom Cabral), na Região Oeste da capital. Ao passar pela Praça da Federação, no bairro Coração Eucarístico, o suspeito anunciou que o motorista era refém e ordenou que o veículo fosse conduzido até a Avenida Vereador Cícero Idelfonso.

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Uma bebê de apenas 1 mês foi salvo por policiais militares após se engasgar com leite no bairro Nova União, em Ribeirão das Neves, na noite da quinta-feira (9/10).

De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), agentes do 40º Batalhão foram acionados pela mãe da bebê, que clamava por socorro. Com a criança desacordada nos braços, um dos militares iniciou as manobras de ressuscitação e, após alguns segundos, um jato de leite saiu pelas narinas da pequena, que recuperou os sinais vitais e teve suas vias aéreas desbloqueadas.

Conforme a PMMG, a criança foi encaminhada ao Hospital Municipal São Judas Tadeu em bom estado de saúde, dormindo e com a respiração reestabelecida.

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O homem foi flagrado no seu local de trabalho que também servia de fachada para o tráfico

Um barbeiro de 27 anos foi preso em flagrante na tarde desta quinta-feira (9/10) com uma grande quantidade de barras de maconha e cocaína.
O homem utilizava sua barbearia para traficar drogas, que ele informou aos policias importar diretamente da Colômbia. O flagrante aconteceu no bairro Rosana, em Ribeirão das Neves.

Segundo a soldado Ana Vitória, da Polícia Militar (PM), que participou da ocorrência, a guarnição do 33º batalhão de Betim fazia patrulhamento de rotina quando recebeu uma denúncia anônima de que um barbeiro usava seu estabelecimento comercial para traficar droga.

"Quando chegamos ao local, encontramos o dono da barbearia sentado, não havia clientes na hora e ao abrir a porta de um cômodo, encontramos as caixas com a droga", explicou Ana Vitória.

Na barbearia foram encontrados 33 barras de maconha e 51 barras de cocaína. Durante a ação policial, o traficante acabou confessando a posse das drogas e revelando sua origem. "Ele falou que importava a cocaína e a maconha diretamente da Colômbia", relatou Ana Vitória. Nas barras estava desenhado a cara de um cavalo, que segundo a militar, revela a origem da droga.

O barbeiro traficante foi levado para a delegacia de plantão prestar depoimento e vai aguardar preso pela audiência de custódia. Ele pode responder por tráfico internacional de drogas, podendo pegar de 3 a 8 anos de prisão.

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Na manhã desta quinta-feira, 2 de outubro, um homem foi baleado e morto durante um tiroteio no bairro Parque Vitória, em Ribeirão das Neves.
O crime aconteceu na Rua Moacir Menezes, próximo ao bairro Sevilha A, e gerou grande mobilização da Polícia Militar.

De acordo com as primeiras informações, a vítima vestia uniforme do sistema prisional no momento em que foi atingida pelos disparos.
Ainda não há confirmação oficial sobre sua identidade nem se ele tinha ligação com o sistema penitenciário.

Moradores relataram que os tiros causaram pânico logo nas primeiras horas da manhã. A Polícia Militar cercou a área em busca de suspeitos e a perícia da Polícia Civil foi acionada para os levantamentos iniciais.

O rabecão do Instituto Médico Legal (IML) removeu o corpo da vítima. A Polícia Civil vai conduzir a investigação para apurar autoria e motivação do crime.

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Um caso de negligência ocorrido na última sexta-feira (26) causou indignação em moradores de Ribeirão das Neves, no bairro Santa martinha.

A criança, de 2 anos, foi esquecida pelos funcionários na unidade de ensino em Ribeirão das Neves, na região Metropolitana de Belo Horizonte, após o fim da aula. Segundo a mãe, a menina foi encontrada trancada em um banheiro, apavorada e com as roupas sujas. Os pais buscam respostas da Secretaria Municipal de Ensino para entender o que aconteceu.

O desaparecimento foi percebido pela responsável pelo transporte escolar. Durante a rota, a motorista percebeu a falta da criança e mandou uma mensagem para a mãe perguntando se já haviam buscado a menina.

Como nenhum familiar buscou a menina, a mãe ligou para a escola. Na ligação, a secretária informou que a criança havia sido entregue ao transporte escolar. Diante da divergência de versões, o pai foi à unidade de ensino em busca de notícias. Ao chegar na Escola Municipal Professora Thaís Aparecida de Souza Freitas, no bairro Santa Martinha, a família encontrou os portões fechados.

“Eu fiquei sem rumo, me senti culpada. Eu me sinto culpada até agora. Meu marido veio pra escola. Eu liguei para a secretária e pedi a ela que alguém abrisse a escola para o meu marido olhar. Quando a diretora chegou, ela pegou o telefone do meu marido, me ligou, me garantiu que tinha entregado a minha filha no escolar. Eu falei que não tava porque já tinha entrado em contato com eles também”, descreveu a mulher.

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Uma complexa e delicada disputa tem se desenrolado em Ribeirão das Neves envolvendo uma vizinha portadora de Epilepsia Refratária e problemas cognitivos (semelhantes ao autismo) e a proprietária de um estabelecimento comercial, o "Bar da Nilce". A vizinha alega estar sofrendo com som alto excessivo vindo do bar, o que agrava sua condição de saúde, e acusa a proprietária de agressão física e verbal, incluindo falas preconceituosas relacionadas à sua deficiência. Por sua vez, a direção do bar nega as acusações de barulho e agressão, alegando que a vizinha tem criado atritos constantes e que a confusão mais recente foi iniciada por ela.
Ambas as partes afirmam que buscarão soluções na Justiça e no Ministério Público.

Versão da vizinha: barulho intolerável, crises de epilepsia e agressão

A vizinha, que preferiu não ter seu nome divulgado, relata que sua condição de sensibilidade a som alto devido à epilepsia e problemas cognitivos tem sido severamente impactada pelo barulho do estabelecimento em frente à sua residência. Ela afirma que, apesar de diversas tentativas amigáveis de solução, o problema persiste e se intensifica.
"Já chamei a PM diversas vezes, fiz Boletim de Ocorrência e nada foi resolvido," desabafa a vizinha, indicando que o volume do som, em certos momentos, parece ser ajustado "apenas para causar tumulto."
O estopim da situação ocorreu na última terça-feira, quando o som alto teria desencadeado uma crise de epilepsia. Após a intervenção da Polícia Militar, que solicitou a diminuição do volume, a vizinha relata que a situação se agravou. Ao fechar o bar, a proprietária teria ligado o som "no último volume para provocar," o que gerou outra crise.
Ao tentar conversar, munida de seu certificado de deficiência, a vizinha alega ter sido agredida física e verbalmente. As falas preconceituosas da proprietária, segundo a vizinha, incluíam: "se eu era deficiente que eu teria que me tratar," "isso era falta de serviço," e que a condição "não era problema dela." Ela ressalta que "nem todas as deficiências são físicas" e que o preconceito social a deixou com pensamentos suicidas e diversas crises.
Após o ocorrido, um novo Boletim de Ocorrência foi registrado e a vizinha planeja levar o caso ao Ministério Público.

Versão do "Bar da Nilce": Negação de barulho e alegação de atitude hostil da vizinha

Em uma Nota de Esclarecimento divulgada, a direção do "Bar da Nilce" contrapõe a versão da vizinha. O estabelecimento, que afirma estar instalado no local há mais de 15 anos, nega ser um gerador de som alto e garante que possui regularidade junto aos órgãos de fiscalização, nunca tendo recebido sequer uma advertência ou multa.
A nota alega que a "lamentável confusão foi causada pela própria vizinha que, se deslocou ao local pela segunda vez naquela data para criar atritos e atrapalha o funcionamento do estabelecimento." O bar afirma que a vizinha tem criado atritos e "tentando denegrir a imagem do estabelecimento comercial por alguns anos," intensificando as ações nos últimos meses, e que ela inclusive "vem adentrando sem autorização em locais privados a funcionários."
Sobre o incidente de terça-feira, a direção do bar afirma que o ocorrido foi já após a meia-noite, com o bar "encerrando suas atividades," quando a vizinha chegou "proferindo ofensas e ameaçando a proprietária que uma senhora com mais de 60 (sessenta anos) de idade."
O bar sustenta que a proprietária "somente se defendeu dos ataques" e que a vizinha, ao persegui-la, "adentrou ao seu imóvel e tentou atacá-la," só deixando o local após ser retirada "a força pelo seu genitor."
A nota do bar repudia veementemente qualquer ato de violência e discriminação, seja por condição de saúde ou qualquer outro motivo.
Além disso, afirma que as alegações de agressão da vizinha "beiram a má-fé uma vez que utiliza tal discurso como razão para seu incontrolável comportamento." O estabelecimento ressalta possuir registros em vídeos para apoiar as autoridades na elucidação dos fatos e informa que está providenciando as medidas judiciais necessárias.

Próximos Passos

Com registros policiais e versões conflitantes, a situação deverá ser analisada pelo Ministério Público e, possivelmente, pelo Poder Judiciário.
O embate coloca em lados opostos a preocupação com o direito ao sossego e a saúde de uma pessoa com deficiência versus o direito ao trabalho e a alegação de conduta indevida por parte de uma vizinha.
Ambos os lados buscam agora a intervenção das autoridades competentes para resolver o impasse.

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