Fato comum nas eleições proporcionais, como é o pleito para vereador, a corrida por uma cadeira na Câmara Municipal de Ribeirão das Neves reservou uma vaga para grandes puxadores de votos, mas também deixou frustrado nomes que conseguiram votação expressiva e ficaram sem um lugar ao sol, enquanto outros com número menor de votos foram beneficiados pelo chamado "voto de coligação".
O campeão de votação desta vez foi Weberson Diretor (PSC), com 3.455 votos, seguido por Ramon Filho do Girico (PMDB), com (3.282); Vanderlei Delei (PTC), com 3.232; Pastor Dario (PSC), com 2.898; Marcelo de Jesus (PSC), com 2.598; e Lelo (PRTB), com 2.583.
A partir daí, surge o primeiro bem votado e não eleito: Manecão (PRB), com 2.511 votos. Depois de mais três eleitos - Messias Verissimo (PT), com 2.341; Léo de Areias (PDT), com 2.248; e Mazinho da Quadra (PSC), com 1.929 - aparecem mais três candidatos com boa votação, mas sem cadeira no legislativo: Samuel do Escolar (PSC), com 1.658; Maria das Cabritas (PSC), com 1.657; e Luiz Bitarães (PSC), com 1.627.
Os cinco últimos eleitos - Pastor Edson (DEM), com 1.553; Neuza do Depósito (PPS), com 1.496; Vicente Mendonça (PT), com 1.430; Carlinhos Figueiredo (PMDB), com 1.408; e Fabio Caballero (PPS), com 1.367 - tem entre eles dois não eleitos: Estevão do Ranchim (PTC), com 1.413; e Léo do Posto (DEM), com 1.388.
Outros nomes com votação expressiva, acima dos 1.200 votos, mas que não conseguiram um assento foram Prof. Valter Bento (PCdoB), com 1.282; Jerrie (PMDB), com 1.276; Zezinho Veneno (PSC), com 1.250; Marcos Alves - Tio Patinhas (PSC), com 1.237; Elizete da Escola (DEM), com 1.231; Delmir Melo (PEN), com 1.231; Ronaldo do Escolar (PSC), com 1.221; Marília do Veneza (PTC), com 1.218; Pr. Adrian Santos (PRP), com 1.215; e Milton Totoró (PCdoB), com 1.205 votos.
