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Walter Menezes

É comum nos dias de hoje encontrar indivíduos que insistem em levar o pensamento do “tô nem aí para o trabalho”. Tô nem aí com a qualidade do serviço prestado, tô nem aí com o uniforme da empresa, tô nem aí com a organização de meu espaço de trabalho, tô nem aí para a satisfação do cliente e etc. Isso revela a falta de comprometimento e a ausência do senso de responsabilidade naquilo que fazem.

Em junho de 2012, em um hotel na cidade de Jaboticatubas durante uma palestra para mais de 300 servidores públicos, em uma dinâmica, pedi que todos refletissem sobre o comprometimento no trabalho, e que dessem uma nota de 0 a 10 para avaliarem sua dedicação pessoal. O exercício era individual e ninguém precisaria se expor. Porém, um participante ficou de pé e pediu a palavra.

Fui até ele e entreguei o microfone. Ele disse diante de todos os colegas que ali estavam: Sr. Walter, “eu não mais sou comprometido no trabalho. A nota máxima que eu atribuo para meu comprometimento é 4” . E ele continuou: “há muito tempo esperamos um espaço de trabalho melhor, um salário melhor, maior reconhecimento, por esse motivo não sou tão comprometido no trabalho”.

Em seguida, agradeci a participação dele, retornei ao palco e passei a refletir sobre a exposição deste cidadão. Confesso que este acontecimento mudou por completo toda a logística preparada para a palestra. Tive de agir rapidamente para conversar com o ator sem fugir da proposta solicitada pelos contratantes.

Retomei dando um alerta a todos que, não devemos ficar esperando que as condições externas se tornem favoráveis para agirmos com qualidade.

- Como fica a sua consciência ao colocar a cabeça no travesseiro antes de dormir, pensando tô nem aí?
- Quais valores nós estamos ensinando para nossos filhos, se diante dos limites que temos, ao invés de enfrentarmos de forma inteligente, ficamos esperando o mundo mudar para depois nos dedicarmos?

Em seguida, enfatizei que comprometimento é uma questão de responsabilidade, ou seja, ser responsável significa ser aquele que responde por algo, é estar consciente de seu papel e de suas obrigações, independente do cargo, tarefa ou empresa. Você será visto e reconhecido, segundo suas atitudes. Onde quer que você vá, sua reputação chega primeiro. Você será bem recebido, ou não, conforme seu comportamento na sociedade.

Obviamente que as empresas precisam proporcionar um ambiente agradável para o trabalho, possibilitando condições para que as pessoas se sintam bem no que fazem. Os líderes também devem ser participativos, empáticos, dar apoio sempre que necessário, treinar e ser suporte para as equipes. Nenhuma melhoria ocorre nas empresas se não houver uma mudança positiva nas atitudes dos líderes. Quem está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.

Mas, se você fez a escolha de trabalhar na profissão que está hoje, então seja um profissional responsável, foque na qualidade do que faz e não fique pensando se o outro não faz, eu não vou fazer, ou o dia que melhorar isso ou aquilo, aí sim começarei a me dedicar. Os profissionais de sucesso sempre dão a melhor resposta diante das piores adversidades, propondo sempre ser o melhor naquilo para o qual foi deliberado. Então, não espere a promoção cair do céu, mostre seu talento, na prática, fazendo o seu melhor a cada dia.

Portanto, se o seu objetivo é se destacar profissionalmente, tenha como marca forte o comprometimento, reconheça a importância de seu papel e nunca esqueça que o maior responsável pelo seu sucesso profissional é você mesmo.
Embora bastante óbvio, foi o argumento que encontrei para o desfecho desta etapa da palestra.

 

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Ribeirão das Neves se apresenta como novo foco de grandes investidores.  Isto a principio cria de maneira bem simplória, muita expectativa e muita empolgação. Pensa-se imediatamente na geração de empregos, que é hoje um dos fatores mais desafiador para o município. O executivo e o Legislativo têm como maior demanda em seus gabinetes, pessoas a procura de emprego.

Corremos o risco de deixar esta nova demanda que é uma grande oportunidade de se alavancar o desenvolvimento econômico e social do município, passar mais uma vez em nossa porta e se estabelecer em outros locais.

Para que isto não ocorra, tem-se que desenvolver estudos criteriosos, para definir que tipo de investimentos, quais os seguimentos que melhor se adéquam a nossa realidade, o que pretendemos para curto, médio e longos prazos, que tipo de análise deveremos fazer para definir a quem poderemos oferecer incentivos fiscais. Para que estejamos realmente norteados, precisamos entender o que priorizar, se o fator econômico, o fator social, ou ambos.

Obviamente que não deveremos ignorar nenhum investidor, por menor que seja, o que precisamos tomar cuidado, é para não haver, (como ocorreu com o fator demográfico) ocupação inadequada de espaços nobres, onde se estabeleça empreendimentos que não acrescentem para a proposta do município de partir efetivamente rumo ao desenvolvimento Social Econômico. São de conhecimento estatístico que, grandes investimentos atraem grandes investidores, enquanto que o contrário também é verdadeiro.

Com a estabilidade da economia, abriram-se amplas possibilidades de crescimento. As empresas já podem e querem crescer mais, mas não pretendem se aventurar em uma diversificação exagerada de potencialidades. Diferentemente do que ocorria no passado, os grandes empresários preferem aproveitar suas potencialidades industriais e de serviços, conquistadas as duras penas, operando em locais sólidos e acompanhados de forças paralelas compatíveis com suas necessidades. Os investimentos são para longo prazo, portanto necessitam conhecer o terreno em que se pretendem se instalar. Precisam de segurança.

Esta nova proposta, no meu entendimento, vem de encontro com a proposta do município, pois igualmente ao setor privado, estamos à busca de desenvolvimento, e isto não se consegue sem esta soma de esforços e forças.

Mas existem, adicionalmente, algumas dificuldades específicas, para que estes investidores tenham sua base em um município com problemas estruturais que impactam a competitividade das empresas. Uma dessas dificuldades é a capacitação de mão-de-obra no município – sua disponibilidade, qualidade e quantidade. Teremos de fazer o dever de casa. A outra dificuldade que é de grande relevância é o fator acessibilidade. Já não se consegue transitar nas centralidades do município.

Os casos de êxitos são basicamente frutos da capacidade da gestão em enxergar as oportunidades, e estar preparado para elas. Não podemos deixar que as coisas aconteçam. Temos de fazer acontecer.

Com certeza, não se pode concluir muita coisa com este argumento, pois o questionamento tem de ser contínuo. Por outro lado, não existem formulas mágicas, nem formulas milagrosas, o que serve para uma empresa não vale para outra, ou o que funcionou em algum momento, em outro não dá resultado. Estamos num momento não de mudança, mas de transformação.

Trabalhar a confiança pode ser um caminho. Enquanto isso, aproveitemos as experiências de outros municípios, melhorando-as, e criando nossa própria formula, esta sim, dinâmica e submetida ao processo de desaprendizagem, ou seja "é preciso descongelar para voltar a congelar", (Kurt Lewin).

Talvez vá por aí o grande desafio, ensinar e facilitar a desaprendizagem dos colaboradores que estarão inseridos neste contexto.

CONTRIBUIÇÃO NÃO SE DÁ COM O SILÊNCIO, COM CRÍTICAS, MAS COM ATITUDES E IDÉIAS.

 

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Mais uma vez estamos passando por um processo de transição na administração municipal. Como em qualquer parte do mundo, a transição sugere mudanças. Mudança de pessoas, mudança de comportamentos e atitudes, mudança de projetos e objetivos entre outras. Mas também neste processo, há sempre uma renovação de energias, uma nova visão de território e uma expectativa muito grande de novo conceito na estratégia administrativa.

Acompanhando a administração que se finda há oito anos, aprendi a conhecer um pouco mais as particularidades do município, e compreendi que será necessário por parte da nova gestão, uma ação de planejamento territorial orientada para eliminar os entraves ao desenvolvimento do município e promover novos focos de dinamismo à sua economia; reestabelecendo o processo de planejamento como uma política administrativa permanente do município, no seu papel de indutor do desenvolvimento e das atividades privadas consequentes, a fim de materializar as potencialidades manifestas de sua economia real.

Identificar pontos de atuação do Governo Federal, Estadual e Municipal que pudessem, de maneira rápida e efetiva, contornar os gargalos que dificultam o desenvolvimento socioeconômico da população Nevense. Alguns pontos nucleares já foram sugeridos em relatório preliminar “Indicações Estratégicas”, que indicam uma diretriz promissora a ser seguida pelo Governo municipal na sua ação indutora de investimentos e desenvolvimento local.
Portanto, um plano de desenvolvimento no sentido clássico, não se consegue apenas com ações locais como normalmente esses planos são apresentados. O que deve ser preferencialmente capitaneado pelo Governo Federal e do Estado, como resposta as questões estratégicas formuladas sobre a retomada do desenvolvimento no município. Nos aspectos selecionados, foram sugeridas ações críticas que pudessem dinamizar a economia Nevense, já com sinais de esgotamento.

Dentre as áreas que dependerão de um esforço maior do executivo, junto a outras esferas, 4 (quatro) delas são imprescindíveis: Logística de Transportes, Ciência & Tecnologia, Energia e Finanças. Aquelas que demonstram maiores perspectivas são as de Logística e Tecnologia; Energia não é um fator crítico no município e o aspecto financeiro é decorrente dos demais fatores que serão escolhidos. Mesmo assim, todas estas sugestões feitas sobre essas dimensões, dependerão, obviamente, de decisão política do Governo Municipal.

Na dimensão “Logística de Transportes”, (nosso maior desafio) terão de ser analisadas as características do transporte multimodal no Estado, frente aos cenários que se desenham no contexto globalizado e sugeridas ações para potencializar e melhorar a competitividade Nevense.

Na dimensão “Desenvolvimento com Base na Inovação”, tem-se que analisar as características e perspectivas da produção industrial Nevense, (que apesar de ainda tímida), tende a seguir frente à rápida evolução de produtos incorporando alta tecnologia. Esta sinalizada e analisada 01 (uma) área para “Aglomerações Produtivas Locais” (APLs) e “Cadeias Produtivas Regionais” (CPRs), que sugere medidas eficazes nos campos de institucionalização, financiamento e fomento a centros de excelência na área. Esta área situa-se nas margens da BR 040, cedido pela CODEMIG ao município, e já a disposição para sua exploração.

Em síntese, como um produto do planejamento territorial orientado para o desenvolvimento sustentável, o esforço de Ribeirão das Neves concentra-se em identificar clusters produtivos exportadores e cadeias logísticas multimodais integradas, corredores de exportação de alta capacidade e eficiência, (fator já amenizado com a implantação da SIX) de modo a prover alta conectividade sistêmica e provocar o desenvolvimento de outras dimensões relevantes para a qualidade de vida da população, como: educação, saúde, segurança. O enfoque de “eixos de integração e desenvolvimento” contempla esses objetivos, por meio da coordenação macroeconômica (em nível macrorregional) da infraestrutura. Em adição verbal, foram propostos projetos-âncora que pudessem concretizar esses conceitos.

 

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Capacitação tem sido a palavra da vez no mercado de trabalho atual. São vários os fatores que leva a este caminho.

O bom momento vivido pelo país, a crise financeira que assola a Europa, a Copa do Mundo de 2014 que se dará aqui no Brasil, são alguns motivadores que sugerem um maior preparo.

Mas para que esta fase seja perene, tem-se que capacitar e até mudar alguns conceitos, inclusive e extremamente necessário e fundamental, na educação, já que a conclusão do ensino médio é apenas o primeiro passo.

Há pouco tempo atrás, os jovens entravam ainda novos nas companhias como Office boys, criavam vínculos e faziam carreira.

Já essa geração Y, nascida após 1990, acha que tem mais conhecimento do que quem tem mais tempo em exercício. Não estão mais preocupados em fazer carreira, estão mais de olho no salário e muda de emprego com facilidade.

Enquanto organização, estas apostam e querem investir nas pessoas. Mais do que saberem prestar serviços, as empresas querem colaboradores que queiram investir na carreira, e que possam agregar valor e levar o nome da empresa quanto mais cedo melhor.

É importante salientar, que não é produtivo para o jovem pular de emprego em emprego. E que em cada lugar tem que deixar as portas abertas.

Capacitar não é simplesmente participar de cursos. É assimilar competências com tarefas a serem executadas.

Por isso, ao escolher um curso de capacitação, tem que atentar para qual seguimento servirá esta capacitação, e se ela esta de acordo com sua competência, e onde esta poderá ser aplicada. Ao escolher entre os cursos disponíveis, é preciso também estudar o mercado local e regional, e as oportunidades oferecidas, para não correr o risco de apenas acumular mais um certificado.

Enfim; ao entrar no mercado de trabalho, procure conhecer bem a empresa que o acolher, tente entender sua missão na organização, e procure dar o melhor de si, pois embora as empresas estejam mais exigentes quando se trata de qualificação (conhecimento) elas não dispensam, como também se esforçam para reter talentos, que comprovadamente é mais produtivo do que a rotatividade de colaboradores.

Voltando ao início do texto, é preciso mudar alguns conceitos, adaptar-se às particularidades do momento, e ter cuidado com o comportamento.

O mercado está lotado de oportunidades. Esteja preparado para elas.

Com perseverança e paciência, você alcançará seus objetivos.

Boa sorte a todos!

 

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Estamos nos aproximando de mais um importante ato cívico. Em outubro estaremos com a responsabilidade de promover a sucessão do executivo da prefeitura e dos vereadores da câmara municipal. Não é uma tarefa muito fácil!

Em relação ao vereador, pela aproximação com os candidatos, apesar do grande número de pretendentes, conhecemos melhor o histórico do representante de nossa região, o que facilita na escolha.

Quanto ao executivo, não se pode dizer que faremos escolha ao votar neste ou naquele. Na verdade a gente “aposta” naquele candidato(a) que melhor entendemos , preenchem nossas expectativas. 

Quando digo aposta, é porque não basta analisar somente o candidato a prefeito. Temos necessariamente pesquisar e conhecer o seu vice, se este oferece as mesmas condições de nos representar em caso de alguma possível eventualidade, durante a gestão.

Sabemos também, que teremos de prestar atenção nas pessoas que estão envolvidas na campanha, pois estas, com toda certeza, farão parte da estrutura administrativa, com ocupação de cargos em locais estratégicos e de grande relevância no contexto da administração.

É preciso verificar o custo da campanha, pois quanto maior o investimento, maior será o compromisso com quem investiu. É também relevante conhecer o tráfego do candidato além das nossas fronteiras, pois sabemos que o município é refém das ajudas dos governos Estadual e Federal.

Estar atentos quanto às propostas apresentadas na campanha, se estas são pertinentes e compatíveis com a realidade, ou se foram construídas através de levantamentos feitos em pesquisas com o eleitor, e uma vez sabendo de sua real expectativa e reivindicação, preparou-se um portfólio com finalidade única de conquistar o eleitor, estando longe de ser um compromisso de gestão, apenas de campanha.

São tantas as ponderações, que preencheríamos páginas para dizer da responsabilidade da escolha, que na minha visão (repito) esta mais para aposta.

No entanto, teremos de nos apresentar e decidir em quem apostar. Que o façamos com bastante atenção, sabendo que o futuro de Ribeirão das Neves dependerá de nossa contribuição, através deste ato cívico que é VOTAR.

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Militando em um setor onde a convivência com as empresas tornam-se estreitas, venho descobrindo particularidades interessantes pertinentes ao nosso município. Em sua grande maioria, as empresas são formadas por familiares. Através desta convivência, passei a estudar o comportamento das pessoas inseridas na organização hierárquica destas, e observei que apesar de serem diferentes em tamanho, seguimentos e financeiramente, as tendências são coincidentes. As dimensões emocionais e racionais se confundem na comunicação organizacional, gerando grandes dificuldades de entendimento entre os envolvidos, principalmente quando se trata de pai e filho, esposa e marido, mãe e filhos, tios, sobrinhos, sócios com alto nível de intimidades ou parentescos, dentre outros, atrapalhando, desviando ou impedindo a realização de metas e objetivos da organização. Percebe-se também que esta dificuldade de comunicação acaba gerando gastos desnecessários, conflitos, falta de competências e capacitação profissional, nem sempre percebida pelos envolvidos.

Notei também, que para administrar uma organização com esta contextualização, “Familiar e Organizacional” depende de um líder com características bem singular. Além de ter necessariamente um amplo conhecimento da organização, precisa conhecer e reconhecer dentro da família as aptidões de cada colaborador, administrando vaidades e interesses, para formar uma composição que atenda aos objetivos da organização.

Saber estudar através da contextualização dos ambientes, familiar e organizacional, os sentimentos emergentes em cada relação e de que forma são transferidos nos processos de comunicação organizacional, gerando conflitos familiares, prejuízos na otimização do tempo e na relação Poder X Competência X Cargos. Facilitando os processos de comunicação, otimizando tempo e recursos, instaurando uma convivência saudável e tranquila entre os envolvidos.

Baseado no exposto, busquei informações através de especialistas, para entender melhor como amenizar estas questões, fazendo com que estas organizações se tornem ainda mais promissoras, produtivas e o que é mais importante, lucrativas. O caminho mais assertivo inicia-se impreterivelmente pelo líder, independentemente da posição dele na hierarquia, sendo sócio proprietário ou não, este camarada tem que ser diferente, tem que ter “visão sistêmica”.

Ele terá a difícil missão de induzir a cada componente a entrar em contato com suas tendências comportamentais;

  • Contextualizar o ambiente familiar buscando ganhos emocionais advindos da história de vida do individuo – Uma reflexão necessária para colocar cada um em seu devido lugar;
  • Contextualização do Ambiente Organizacional: Foco, resultados, otimização e metas. Apesar de familiar, vai imperar o capitalismo;
  • Refletir e interferir se necessário, quanto às tendências comportamentais no ambiente organizacional;
  • Exemplificar no sentido de separar o Pessoal do Profissional: Focos diferentes;
  • Manter uma posição de Maturidade nas relações organizacionais;
  • Administrar redecisão comportamental.

Espera-se com estas medidas, que as pessoas após este treinamento comportamental, instaurem uma nova forma de compreender as relações profissionais, estabelecendo uma comunicação mais agregadora com alto nível de racionalidade a partir da compreensão dos papeis de cada um dentro do ambiente corporativo.

Poderá surgir também uma tendência integrativa, com busca de profissionalismo, capacitação e competência para os cargos que ocupam no momento. Surgirá, a partir daí, também um ganho na otimização do tempo, sem a utilização constante da instância emocional.

Finalmente, seguindo todos estes passos, acredito que haverá um ganho expressivo nos comportamentos de recepção e audição dos planos e metas instaurados para o crescimento e desenvolvimento da empresa, abrindo caminhos para a discussão de projetos de forma saudável e amistosa, facilitando uma conclusão consensual.

Desejo sucesso a todos.

 

 

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