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Walter Menezes

Em recente artigo aqui neste espaço, citei a importância de trabalharmos o desenvolvimento aliado a preservação da história do nosso município. Não só o patrimônio arquitetônico, mas as pessoas que fizeram ou contribuíram com a história local, devem ter seus pensamentos e sentimentos preservados. Precisamos e queremos alavancar o desenvolvimento. Mas temos de ter a responsabilidade de monitorar para que as empresas venham e se instalem aqui, mas como aliadas e não como invasoras, em defesa única e exclusivamente dos seus interesses. Não quero com isto dizer que isto esteja acontecendo, estou falando de futuro. Um município precisa propiciar condições adequadas para o desenvolvimento das atividades econômicas, mas sem prejuízo à qualidade de vida da população. Patrimônio Histórico e Meio Ambiente podem e devem se tornar aliados da economia, e não obstáculos. Áreas com foco na economia podem e devem ser criadas, criando sinergias entre seus ocupantes.

Trata-se de um conjunto de serviços integrados com foco na conservação do patrimônio histórico, sendo que uma das premissas básicas é seu aproveitamento como fonte de desenvolvimento econômico e social do município.

O conceito de “conservação integrada” significa que a conservação das paisagens culturais está relacionada com as realidades políticas, econômicas e sociais, com a geografia, a história, a antropologia, a tecnologia, a estética e, sobretudo, com as pessoas. Por isso, a abordagem atual da conservação integrada, cujo objetivo primordial é o controle da mudança, deve substituir o simples administrador de recursos por um gestor com habilidades para gerenciar interesses, conflitos e negociações entre grupos e atores sociais.

A Constituição Federal de 1988 conferiu ao patrimônio cultural o tratamento que lhe era devido, assegurando proteção legal abrangente de bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira. Ali também se estabelece a competência concorrente da União, estados-membros, Distrito Federal e municípios legislarem sobre o patrimônio cultural e sobre a responsabilidade por danos causados a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

No sentido de garantir a efetiva implementação de uma política do patrimônio, precisamos criar um grupo de trabalho, se necessário buscar nos órgãos pertinentes, assessoria na formulação, montagem e implementação dos diversos mecanismos previstos na legislação brasileira - inventários, registros culturais, tombamento,  desapropriação, chancela da paisagem cultural, entre outros.  Além disso, precisa-se de assessoria especializada em direito urbanístico e do patrimônio em nosso caso.

Assim como a população das regiões nobres, por sua condição social, cultural e econômica tem ouvido suas opiniões quanto às ações do executivo, este direito é constitucional, e não podemos deixar que as coisas aconteçam à revelia. Não vamos dificultar o desenvolvimento, mas fazê-lo acontecer de maneira sustentável.

 

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Quando você se encontra diante de uma equipe a qual tem o papel de liderar, você decididamente terá que ter postura diferenciada, pois estar à frente de um grupo de trabalho requer dedicação, comprometimento e postura ética. Significa, entre outras coisas, que exercer a liderança é gerenciar processos para alcançar os objetivos da empresa, motivar colaboradores e servir de exemplo para sua equipe. O bom trabalho dos líderes se traduz, em suma, no sucesso da gestão do negócio.

Conforme (Jairo Martins – FNQ- 2011) "Além de ser admirado pela sua postura exemplar, o líder precisa ter uma visão sistêmica da organização para disseminar os valores e conhecimento da empresa para a equipe. É importante que atue de forma transparente, democrática e inspiradora, visando ao desenvolvimento da cultura da excelência. Mais do que isso, as lideranças exercem papel fundamental na criação de um ambiente propício à inovação, aperfeiçoamento e aprendizado constantes".

Para que o gestor busque a excelência dentro da organização, terá de seguir alguns passos imprescindíveis que servirão de referência para se tornar líder de sucesso.

1. Estar bem alinhado aos interesses da organização
É comum em qualquer espaço onde aglomera um número grande de pessoas, termos que lidar com diferentes idéias e interesses, e em uma empresa isto não é diferente. É papel do líder administrar e assegurar a harmonia e o equilíbrio no relacionamento da equipe. É essencial fazer todos entenderem como cada um pode, em sua área, colaborar com o desenvolvimento do projeto de trabalho, sem necessariamente conflitarem em suas idéias, transformando este fato em resultado positivo.

2. Interagir internamente a busca de mudanças culturais
Diversidade de idéias e conceitos também é pertinente em qualquer organização. Valorizar e incentivar este fator é uma forma de tornar o ambiente de trabalho mais criativo e inovador. Implementar a cultura da excelência em uma equipe requer alterar o seu conceito organizacional, colocando novos valores à mesa. Atuando como catalisador dessas idéias, o líder facilita a aceitação desta cultura por parte da equipe e sua internalização ao processo de trabalho.

3. Comunicação como fator de relevância
Para que a equipe assimile os princípios e os valores da organização, será necessário estabelecer uma comunicação onde a clareza e a objetividade estejam num âmbito de total relevância. Da mesma forma, é importante ouvir o que cada um tem a dizer sobre assuntos diversos. Assim, será estabelecido uma relação de confiança entre o líder e seu grupo, criando uma sintonia de idéias e um ambiente encorajador para que todos se sintam parte relevante do processo de trabalho.

4. Adotar e acompanhar o cumprimento de padrões de trabalho
Adotar padronizações nos processos de trabalho é imprescindível para se avaliar o desempenho da empresa. Com a execução de práticas mais uniformes, os resultados ficam menos sujeitos a variações e a equipe se mantém focada nos objetivos da organização. É importante também ter métodos eficazes para verificar o cumprimento destes padrões, obtendo melhores condições de primar pelos bons resultados da companhia.

5. Identificar e desenvolver novos líderes
Os colaboradores mudam, mas a organização continua. Para garantir que a empresa continue firme com estas eventuais mudanças, é importante saber identificar e preparar, entre os colaboradores, pessoas com potencial para exercer a liderança. Isso significa procurar pessoas com caráter inovador e motivador, que exerçam uma influência positiva sobre o grupo. Ter líderes confiáveis em diversos níveis faz com que todos os segmentos da empresa estejam alinhados na busca pela excelência.

E lembrem-se,

LÍDER é aquele que fala e tem seguidores. Tem colaboradores.

CHEFE é aquele que tem que mandar para ser atendido. Tem poder.

 

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Para sintetizar melhor meu comentário em relação a este episódio, vou começar com o seguinte raciocínio...

“Uma equipe desmotivada dificilmente alcança as metas estabelecidas. Na maioria das vezes, a ineficiência dos funcionários é resultado direto da má atuação do líder do grupo”.

Tenho acompanhado a luta dos professores da rede pública estadual para conseguir um ajuste de seus provimentos a um patamar mais digno. Vejo que é uma luta desleal e desigual, pois este movimento incomoda tanto pais como alunos, que por analisar tão somente o prejuízo do momento, sem considerar que ter um aluno diante de um profissional desmotivado, sem entusiasmo por falta de reconhecimento, é prejuízo maior.

Os pais dos alunos com certa razão entendem, mas não apoiam a paralização, pois compromete toda sua logística, e o governo sabe disto.

Os alunos não querem comprometer seus dias de férias, e também não aceitam o movimento, tornando-se aliados do poder, e o governo sabe disto.

Os professores que não aderem a paralização, não por discordarem, mas porque não podem comprometer o já ínfimo salário, (caso ocorra descontos pela paralisação), o que os levaria ao colapso financeiro, também enfraquece o movimento, e o governo sabe disto.

Professores não dão visibilidade para a administração, e o governo age pensando isto.

Por estar espalhado pelo estado, o movimento é disperso, quase imperceptível, e o governo sabe disto.

Enquanto a classe só pode contratar alguns minutos em alguns veículos de comunicação para expor suas dificuldades, e esclarecer a legalidade e os direitos pelo “AJUSTE” e não “REAJUSTE”, o governo tem à sua disposição todos os microfones de todos os veículos para contrapor aquilo que for reivindicado. E o que disser terá de ser entendido como verdade absoluta, pois apesar de sermos os patrões, é o governo quem impõe.

Este mesmo governo que nega aos professores, o que lhes é de direito, contraditoriamente descarrega na mídia, de 05 em 05 minutos, milhões de reais para fazer a réplica da situação, e o povo precisa aprender a enxergar isto.

O último resultado das provas do ENEM comprova a decadência do sistema e do ensino público, e já é hora dos pais e alunos se atentarem a isto, porque o governo já sabe, mas conta com o comodismo da sociedade.

Qual o motivo do baixo rendimento dos alunos deste setor? É quando volto no que disse acima. Nenhum profissional consegue produzir desmotivado, sem ambiente adequado, desferramentado, sem investimentos na requalificação, sem segurança, sem critérios, sem focos e sem objetivos reais, que é como se encontra hoje as escolas públicas. Nenhum professor conseguirá levar estímulos aos alunos, por mais comprometido que seja, para que estes entendam ser o ensino e a busca por conhecimento, o caminho mais curto para se preparar para o futuro.

Hoje se o pai não consegue educar, coloca nas mãos do professor. Se a policia não dá conta, leva para o professor, e se o governo não dá conta, coloca a responsabilidade nas mãos do professor.

Em contrapartida, os professores estão desamparados e desautorizados a educar, sob pena de serem agredidos, como se tornou normal, e se enfrentarem o agressor, processo administrativo ou expulsão. E são raras as escolas que contam com a proteção, (melhor dizer “presença”) de policiais.

Os pais de alunos, os alunos, a sociedade num todo e principalmente o governo, precisam entender que entusiasmo gera motivação que gera produtividade.  É notória a falta deste conteúdo nos profissionais da rede de ensino público estadual. Nada a comemorar.

Sem reconhecimento não haverá entusiasmo, sem entusiasmo não haverá motivação, sem motivação jamais se alcançará produtividade, e a vítima continuará sendo a sociedade, que parece estar cega.

A educação definitivamente não é prioridade para o governo, basta manipular números como se tem feito através do programa “Poupança Jovem”. A educação dá trabalho, gera potenciais formadores de opinião, oposições, além de não promover visibilidade para a administração, como a “Cidade Administrativa” a “Linha Verde” ou o “Mineirão”.

Para mudar um sistema precisa-se necessariamente que mudar o comportamento e o pensamento das pessoas. Não se deixe levar pelo que o político diz, ele é preparado para falar exatamente aquilo que você quer ouvir. Tente escolher aquele que vai te sacanear depois de eleito, baseado em suas atitudes, nunca pelas suas propagandas. E saibam... “O político não sustenta a tarde o que diz de manhã” (Ulisses Guimarães).

Obs: não sou professor.

 

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Termo muito explorado nos dias atuais, ser resiliente é uma habilidade que o profissional deve adquirir para acompanhar as exigencias advindas do mercado de trabalho. Alguns fatores são preponderantes ao profissional com estas caracteristicas.

Administração das emoções
É quando o profissional tem a  habilidade de se manter sereno diante de uma situação de estresse. O resiliente é capaz de utilizar as pistas que lê nas outras pessoas para reorientar o comportamento, promovendo a autorregulação. quando essa habilidade é rudimentar, as pessoas encontram dificuldades em cultivar vínculos e, com frequência, desgastam no âmbito emocional aqueles com quem convivem, seja em família ou no trabalho.

Controle dos impulsos
Um segundo fator é o controle de impulsos, é imprescindivel ter a capacidade de regular a intensidade de seus impulsos no sistema neuromuscular (nervos e músculos). É a aprendizagem de não se levar impulsivamente pela experiência de uma emoção. As pessoas podem exercer um controle frouxo ou rígido do seu sistema muscular, visto que esse sistema está vinculado à regulação da intensidade das emoções. Dessa forma, a pessoa poderá viver uma emoção de forma exacerbada ou inibida. O controle de impulso garante a autorregulação dessas emoções ou a possibilidade de dar a devida força à vivência de emoções, tornando o grau de compreensão do autor mais sensivel e apurado mediante a situação.

Otimismo
Um terceiro fator é otimismo. Nesse fator, ocorre na resiliente a crença de que as coisas podem mudar para melhor. Há um investimento contínuo de esperança e, por isso mesmo, a convicção da capacidade de controlar o destino da vida, mesmo quando o poder de decisão esteja fora das mãos.

Análise do ambiente
O quarto fator é habilidade em conseguir fazer uma análise do ambiente. Trata-se da capacidade de identificar precisamente as causas dos problemas e das adversidades presente no ambiente. Essa possibilidade habilita a pessoa a se colocar em um lugar mais seguro ao invés de se posicionar em situação de risco.

Empatia
A empatia é também caracteristica do resiliente, é quando este profissional consegue ter  a capacidade como ser humano de compreender os estados psicológicos dos outros (emoções e sentimentos).

Autoeficácia
Autoeficácia é o sexto fator, que se refere à convicção de ser eficaz nas ações propostas.

Alcance de pessoas
O sétimo e último fator constituinte da resiliência é alcançar pessoas. É a capacidade que a pessoa tem de se vincular a outras pessoas para viabilizar soluções para intempéries da vida, sem receios e medo do fracasso.

Quero deixar claro que sempre que escrevo, me respaldo na convivência cotidiana com os colegas de trabalho, e buscando informações com especialistas, e tento levar ao leitor, informações que possam agregar algum valor enquanto profissional.

Meus textos são resultados de pesquisa, e não tem a intenção de expressar uma opinião particular.

 

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Acompanho as matérias de meus amigos colunistas do RIBEIRAODASNEVES.NET e sobretudo os comentários dos leitores, e vejo que todos são ansiosos e cobradores constantes do desenvolvimento social e econômico do nosso município.

Apesar das reivindicações serem pertinentes e justas, para se alcançar o desenvolvimento em qualquer localidade do mundo, precisa-se necessariamente mudar o comportamento das pessoas. Não há como transformar o local sem o comprometimento e participação do cidadão, e este sem o sentimento de pertencimento será apenas um eterno reclamante e espectador do ostracismo e refém das decisões que nem sempre atendem aos interesses da comunidade.

Escreveria um livro sobre este tema, mas tentarei abreviar um pouco o meu pensamento.

O desenvolvimento econômico local não é simplesmente o reflexo de um processo de desenvolvimento nacional em uma dada localidade. O que caracteriza este processo é o protagonismo dos atores locais, na formulação de estratégias, na tomada de decisões econômicas e na sua implementação.

Trata-se, portanto, de um processo de desenvolvimento econômico que se baseia na autonomia dos agentes locais que, muitas vezes, caminham em oposição ao pensamento dominante. Desenvolvimento Econômico Local ganhou relevância nos últimos anos em decorrência tanto das muitas iniciativas locais focadas no tema, quanto por causa da degradação da situação social e do abandono de uma agenda de desenvolvimento em outras órbitas que não a local. O local, nesta medida, torna-se uma espécie de última trincheira para o desenvolvimento, embora com poucos poderes e reduzida capacidade para contrapor-se às macro políticas.

Por vezes uma ação inteligente, por insignificante que possa parecer, pode contribuir enormemente para a redução da pobreza local.

Estes objetivos nos levam ao conceito de articulação da regulação local com o poder do Estado. Apesar de apontar para uma política localmente enraizada, um desenvolvimento alternativo requer um Estado forte para implementar as suas políticas. Um Estado forte, no entanto, não precisa ser pesado no topo, com uma burocracia arrogante e enrijecedora. Será melhor um Estado ágil e que responde e presta conta aos seus cidadãos. Um Estado que se apóia amplamente numa democracia inclusiva na qual os poderes para administrar os problemas serão idealmente manejados localmente, restituídos às unidades locais de governança e ao próprio povo, organizado nas suas próprias comunidades.

Com isto a participação comunitária, o seu envolvimento direto nos assuntos da gestão racional dos recursos localmente disponíveis, aparece como um mecanismo regulador complementar, acrescentando-se ao mercado que constitui o mecanismo regulador dominante do setor empresarial, e ao direito público administrativo que rege a ação dos órgãos do Estado.

O resultado, evidentemente, é a nossa prosaica qualidade de vida, numa visão sustentável. A imagem da qualidade de vida nos remete a um bairro agradável, com razoável prosperidade, saúde, riqueza cultural, equidade e segurança, transporte, acessibilidade: grande parte destas coisas se organiza localmente, e ter uma economia gerida por resultados implica que estes resultados sejam em grande parte determinados pelas comunidades criativas e diferenciadas que temos, e não necessariamente reproduzindo de cima uma imposição generalizada.

Resgatar o potencial econômico da gestão local não envolve apenas eficiência de gestão empresarial e pública, envolve também colocar uma parte maior da economia na escala onde as pessoas têm sobre ela um controle maior, resgatando assim o controle sobre as suas próprias vidas. Uma economia que passa a pertencer ao cidadão abre mais espaço para uma política que pertença ao cidadão.

 

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Somos vistos e reconhecidos para o bem ou para o mau, segundo nossas atitudes. Tudo que pretendemos alcançar na vida, seja no âmbito social ou profissional, somos sempre avaliados baseando-se em nossa conduta diária. O conhecimento, fator imprescindível, por si só não será suficiente para alavancar sua carreira.

Ser promovido é ambição de qualquer profissional empreendedor. Estar estacionado na repetição de afazeres é algo que incomoda quem estabelece metas e traça objetivos. Mas para conquistar postos mais altos na empresa, serão necessárias algumas reflexões...

Precisamos estar afinados em relação aos seguintes quesitos; Pontualidade, disponibilidade, relacionamento, pro - atividade, habilidade, conhecimento, saber lidar com as diferenças, e principalmente estar focado e preparado para as oportunidades.

A primeira reflexão necessária para iniciar este processo é perguntar para si mesmo se realmente está na hora de ser promovido, pois é natural dos profissionais acharem que sabem muito mais que as pessoas que estão acima de seus cargos. É fácil observar estagiários que acabaram de conseguir seu estágio acreditarem que após uma semana de trabalho já deveriam ser efetivados

Para analisar se realmente está na hora de pleitear uma promoção reflita sobre as questões seguintes:

  • Consigo executar todas as minhas tarefas com excelência?  (Cuidado: excelência para você pode ser bem diferente de excelência para o seu chefe, na dúvida pergunte a ele).
  • Sou eficaz ou eficiente naquilo que faço? EFICAZ  é uma pessoa que ao ver uma fila a organiza, isto é, faz a fila andar e funcionar direitinho.
  • Agora, EFICIENTE é o profissional que ao ver a fila busca alternativas para acabar com ela, pois filas são processos arcaicos que não podem mais existir.

 

Se você entende estar enquadrado na situação acima, onde consegue ser eficaz e eficiente, você é forte candidato a promoção, portanto, não se acomode, pois ainda existem alguns passos a seguir.

1. Aprenda o máximo que puder com as pessoas que estão no cargo que você almeja questionando-as ou oferecendo ajuda com o cuidado de não fazê-la se sentir invadida. Além de já iniciar o processo de aprendizado, estas pessoas serão aliadas fundamentais para a sua promoção quando chegar a hora, pois provavelmente serão consultadas.

2. Leia ou faça um curso sobre marketing pessoal, pois você precisará aparecer mais e conquistar seu chefe sem parecer um “puxa-saco”. Leia o artigo de Ricardo Piovan “Por que nem todos os profissionais são promovidos?”

3. Se possível treine uma pessoa para substituí-lo, muitas pessoas perdem promoções simplesmente porque não há pessoas para ficarem no seu lugar.

4. Consiga o apoio do seu chefe ajudando-o a atingir os objetivos dele. Na busca pela promoção, não dê motivos para ele pensar que você não está interessado em fazer um bom trabalho na função atual. Você precisará do apoio dele para conseguir o cargo e se não estiver fazendo direito o seu trabalho, não será promovido.

5. Preste muita atenção nas pessoas que foram promovidas recentemente. O que a empresa viu nelas, é o que a empresa verá nos futuros promovidos. Com certeza as características comportamentais destas pessoas são as mais importantes para a chefia.

Para finalizar gostaria que você pensasse sobre uma frase de Napoleon Hill:

“O homem que realmente deseja algo sempre encontra um caminho, aquele que não deseja tanto assim, sempre encontra um obstáculo.”

 

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