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Walter Menezes

COMUNICAÇÃO: PARA CONSTRUIR OU DESTRUIR

Quanto melhor a comunicação, melhor a saúde da empresa. Quanto pior a qualidade da comunicação, mais problemática a empresa. Evitar fofocas, rádio corredor, conquistar o comprometimento das pessoas, evitar prejuízos por causa de erros de entendimento,  tudo isso se conquista com a melhoria da qualidade na comunicação da empresa. E é sobre isso que vamos conversar um pouco.

A comunicação dentro da empresa, não pode ter o objetivo único de deliberar ou informar, você pode perfeitamente usar esta ferramenta para conquistar o comprometimento das pessoas, conquistar o coração das pessoas. De uma forma bem simplória, entende-se comunicar como forma de repassar uma informação.  Porém, a forma de se comunicar é que faz a grande diferença.

Você deverá saber como evitar os problemas de comunicação da sua empresa. Serviços executados de forma diferente da que você pediu, palavras mal interpretadas, invenções criadas pela “rádio corredor” e vários outros problemas do dia a dia podem ser resolvidos com técnicas simples de comunicação que nós às vezes não paramos para pensar quando solicitamos algo a alguém.

A fofoca só traz prejuízo para quem conta para quem ouve e para a empresa. Quando ela se espalha e é tida como verdadeira, gera conflitos entre as pessoas, cria expectativas infundadas, desmotivação, tensão entre colaboradores e acaba tirando o foco das pessoas do trabalho, causando enormes prejuízos para a empresa. Mas para que uma organização possa prosperar ela precisa de solo fértil e a sua empresa pode dificultar bastante os erros de comunicação,  tornando o terreno bem árido para a sua sobrevivência.

Teremos de abrir os olhos do fofoqueiro para o descrédito que ele vai cair no longo prazo e os prejuízos para a carreira dele (depois de um tempo será visto como mentiroso);

Orientarmos como quem ouve a fofoca deve agir quando o fofoqueiro começa a falar (quem faz fofoca para você faz fofoca de você);

Criarmos ferramentas simples que a empresa poderá usar para esvaziar as fofocas, o fofoqueiro e a rádio corredor.

A comunicação interna deve facilitar a compreensão tanto do mapa estratégico corporativo quanto dos processos e sistemas que contribuem para a implementação da estratégia, além de gerar feed back contínuo sobre o desdobramento da estratégia.

Para ser estratégica e eficaz, a comunicação deve orientar a diretoria sobre como comunicar seus propósitos de modo eficiente, criando um ambiente participativo que favoreça a gestão dos processos de mudança e quantifique o impacto das iniciativas comunicacionais de modo a personificar uma identidade de empresa colaborativa, orientada para seus principais clientes: funcionários, consumidores e sociedade.

Na condição de ferramenta estratégica, cabe à comunicação interna o desafio de ser uma função organizacional capaz de impulsionar o desempenho e o sucesso financeiro de uma empresa, deixando de ser apenas um instrumento, uma mera divulgadora de informações, para compartilhar a missão, a visão, a estratégia e os valores organizacionais de modo a contribuir para o alcance dos objetivos estrategicamente planejados.

É preciso que executivos gestores e profissionais envolvidos parem para repensar a comunicação e o relacionamento entre empresa e funcionários. É necessário refletir se, na prática, essa comunicação está contribuindo para promover o alinhamento estratégico e facilitar o alcance dos objetivos organizacionais e a estratégia corporativa de longo prazo.

Se a comunicação não está realmente cumprindo uma função estratégica dentro da empresa, se ela não incorpora o desafio diário da gestão da mudança, se não espelha a arquitetura de uma cultura corporativa comprometida com metas, objetivos, desempenho e resultados, dificilmente o alinhamento se concretizará, pois, alinhamento estratégico supõe mudança, e mudança não funciona sem comunicação estrategicamente planejada.

 

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Como faço meus comentários relativos à geração de trabalho e renda, e quase sempre voltados para o trabalhador, hoje vou conversar um pouco com o empregador, em especial àqueles que são aqui do município. Aqueles que começam pequenos e vão aos poucos fazendo crescer seus negócios.

É comum em empresas pequenas, o uso inconsciente da maior ferramenta existente para alavancar vendas e levar as empresas ao crescimento, que é o marketing. Ferramenta esta que deve ser usada em todos os níveis de organizações.

Todo resultado que se espera no uso do marketing, deve nascer de um trabalho de análise profunda do mercado em que atua, e precisa ser renovado constantemente, de acordo com os novos gostos e costumes dos consumidores.

As empresas existem e crescem independentemente do seu seguimento, por um único motivo; por que ela tem uma pessoa chamada CLIENTE. É o desejo deste cliente, que, unido ao desejo de pessoas com características semelhantes, tem o grande poder de traçar o destino das organizações. O sucesso está na satisfação oferecida às pessoas. Na menor compra que seja, o cliente está sempre a procura de satisfazer uma necessidade ou desejo, muito mais do que simplesmente a compra de um produto. Daí então, que baseado nesta satisfação do cliente, que alerto para tomar cuidado em não descuidar do atendimento, pois por maior que esteja sua empresa, o cliente continua sendo a parte principal do negócio.

Empresa pequena, com lojas simples e público-alvo limitado, em muitos casos, como disse acima, obtém sucesso pela sua aproximação e relacionamento quase pessoal com seus clientes. Daí surge um entendimento e uma percepção do que as pessoas realmente querem e gostam.

Este relacionamento de proximidade é muito positivo. Quase sempre leva a empresa a aumentar seu faturamento, e às vezes ampliando ou até abrindo novos pontos de vendas. E é esta a grande ambição dos profissionais do marketing. Tudo é feito para atrair e conseguir a confiança e lealdade dos clientes. E isto requer grandes investimentos.

As empresas pequenas na sua maioria começam com tudo isto. Mas, no entanto, com o crescimento, abrem mão desta relação, iludidos com a força da venda, e pela procura estável dos consumidores pelos produtos e serviços existentes na loja.

É comum começar a partir daí, um processo de afastamento. Os clientes passam a não receber o mesmo tratamento, o atendimento não é mais personalizado, tem de esperar mais tempo para ser atendido, o proprietário não está mais presente.

A simpatia de antes está agora no olhar distante do novo vendedor, que oferece produto, mais não mais oferece satisfação. É natural o tempo passar, e muitas empresas não perceberem isto. Perdeu o que elas tinham de mais importante: uma clientela fiel, amigos que ajudaram a alavancar o crescimento. Estes clientes agora apenas fazem parte de uma “carteira de clientes”.

Atentem-se: acompanhe o crescimento de sua empresa, com sensibilidade e cuidado com o relacionamento com as pessoas. Pelo contrario, isto pode se tornar veneno de efeito acelerado. Os clientes vão se sentindo desprestigiados, vão perdendo contatos, vão desistindo de serem mal atendidos e vão procurar outras opções, com o agravante de levarem outras pessoas.

Cresçam, é preciso. Mas não distanciem de sua clientela. E se seu tempo já não é o mesmo, se o crescimento te deu novas tarefas que o distanciou do atendimento, cuidado ao contratar seus colaboradores. Estes devem ter o perfil de quem sabe conquistar o cliente. Não o de quem sabe vender o produto.

Produto em toda esquina tem! Atendimento só em sua loja.

O segredo está em... Encantar o cliente!

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O município de Ribeirão das Neves entregará em breve à sua população, uma forte ferramenta para que o trabalhador informal possa se formalizar com uma pequena contribuição. Trata-se dos ajustes da lei municipal à Lei federal do EMPREENDEDOR INDIVIDUAL.

A Prefeitura de Ribeirão das Neves através de sua procuradoria tratou de ajustar a Lei municipal à Lei federal, e já está pronta para ser enviado para o legislativo fazer a apreciação e se de acordo, votar pela aprovação.

Esta é uma oportunidade para quem trabalha por conta própria se legalizar e aproveitar os benefícios da Lei do Empreendedor Individual. Mais de 11 milhões de pessoas no Brasil que trabalham na informalidade e têm faturamento anual de até R$ 36 mil, podem formalizar seu negócio. Entre elas, doceiras, vendedores ambulantes, encanador, pedreiro, pintor, costureira, jardineiro, mecânico, cabeleireiro, barbeiro entre outras centenas de seguimentos.

O processo de formalização do Empreendedor Individual é totalmente gratuito e pode ser feito inclusive pela internet. No ato da formalização pela internet, o trabalhador recebe impresso o seu número na Junta Comercial, o seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), sua inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e um documento que equivale ao alvará de funcionamento.

Quem é Empreendedor Individual paga uma taxa fixa mensal de 11% sobre o salário mínimo para a Previdência Social mais R$ 1,00 se exercer atividade do setor do comércio e indústria ou R$ 5,00 da área de serviços. Com essa contribuição terá direito a aposentadoria, auxilio doença e maternidade, além de acesso a linhas de crédito com juros diferenciados, a chance de participar de compras governamentais, dos cursos de qualificação do Sebrae e das políticas públicas voltadas para o setor.

A divulgação da  Lei do Empreendedor Individual tem sido freqüentemente levado ao ar através das rádios em mais uma iniciativa de incentivo a formalização e de inclusão destes trabalhadores na rede de proteção social.

Para regulamentar o projeto do Empreendedor Individual (EI) na esfera municipal, A Prefeitura de Ribeirão das Neves, através de sua procuradoria realizou a redação do projeto de lei que traz para a formalidade mais de 170 categorias de profissionais autônomos como: pedreiro, alfaiate, artesão, barbeiro, cabeleireiro, catador de resíduos recicláveis, eletricista, verdureiro, costureira, jardineiro, pipoqueiro, motoboy, pintor. A confecção do projeto de lei aconteceu no gabinete do prefeito, Walace Ventura, em vários encontros, e foi conduzida pelo procurador geral do município, Dr Marcelo, com participações de representantes do setor de contabilidade, da Câmara municipal, do representante do Sistema Nacional de Emprego (SINE) do CDL, do setor de tributos, da Fazenda, do Governo e com o acompanhamento de representantes do SEBRAE.

Na minuta do projeto, houve a preocupação da gestão municipal de viabilização de isenção de encargos tributários municipais e a expedição do alvará em cinco dias úteis.

Solicita ainda, a desburocratização do processo no que diz respeito ao ambiente de trabalho, que em princípio é a residência do próprio empreendedor. O Núcleo de Contabilista também se prontificou em prestar orientações gratuitas aos profissionais que desejam se formalizar.
O prefeito parabenizou a iniciativa dos contabilistas por esta iniciativa e parceria, e se comprometeu em encaminhar para a aprovação da Câmara Municipal de Vereadores o mais breve possível, assim que tramitar pela análise dos profissionais da prefeitura.
“Sou favorável ao projeto e entendo que esta lei foi muito importante e contribuirá para tirarmos trabalhadores da informalidade no município” ressaltou Walace Ventura.

O prefeito anunciou ainda, que possivelmente dentro da própria prefeitura haverá um trabalho de orientação voltado ao Empreendedor Individual. “Pretendo visitar alguns profissionais para falar do projeto, uma vez que conheço parte desse universo que atuam na informalidade”.

De acordo com o prefeito, com a regulamentação desses profissionais vai acontecer a permanência deles na atividade, pois terão direito a benefícios como licença maternidade, auxílio doença, pensão por morte, posentadoria por idade e invalidez. “Nós do poder público temos que dar condições a esses trabalhadores para que continuem no mercado de trabalho e com qualidade de vida”, diz.

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Na matéria anterior, procurei falar um pouco da necessidade em estarmos preparados para as oportunidades. Hoje tentarei passar-lhes uma dica das 50 perguntas mais usadas em uma entrevista de emprego.

Mas cuidado, é apenas uma dica para você se inteirar e se preparar. Não formule as respostas de modo que elas possam parecer mecanizadas. Leia as perguntas e veja em que condição você se encontra em relação à elas, e exponha de maneira segura e espontânea, sempre procurando transmitir segurança ao entrevistador, de que você está sendo verdadeiro. Se você mecanizar pode cair em contradição. Apenas se conheça melhor em relação as perguntas e o que esperam de você.

"Saber lidar com as diferenças e estar sempre preparado para enfrentar desafios. Assim é o vencedor".

Dica das 50 perguntas mais usadas em entrvista de emprego.

  • Fale-me sobre você,
  • Qual é a sua maior força?
  • Tem alguns pontos fracos?
  • Quais são suas motivações?
  • Qual é o seu maior sonho?
  • O que você faz no seu tempo livre?
  • Que bons livros  você tem lido ultimamente?
  • Descreva a sua ética de trabalho
  • Descreva o seu estilo de trabalhar.
  • Como você se comporta quando algo não sai como planejou?
  • O que pensam os seus colegas de si?
  • O que o seu ex-chefe falaria sobre você?
  • Que opinião tem dos seus chefes anteriores?
  • Você se considera um líder?
  • Descreva o seu estilo de gestão
  • Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
  • Quais foram as maiores realizações de sua vida profissional
  • Qual foi, até hoje, o seu maior desapontamento profissional?
  • O que aprendeu de erros anteriores?
  • Conte qual é a sua capacidade para trabalhar sobre pressão
  • Você poderia descrever alguma situação na qual seu trabalho tenha sido criticado?
  • Está disposto a colocar os interesses da empresa acima dos seu próprio interesse?
  • Você trabalha bem em equipe?
  • Você prefere trabalhar sozinho?
  • com que tipo de pessoa você encontra dificuldade em trabalhar?
  • Quais são os seus objectivos a curto e a longo prazo?
  • Em que posto de trabalho gostaria de estar dentro de cinco anos?
  • Como é a empresa ideal para se trabalhar?
  • Se fosse necessário, estaria disposto a mudar de local de trabalho?
  • Está disposto a trabalhar para além do seu horário?
  • Porque é que deveríamos contratar?
  • O que espera deste trabalho?
  • Por que você acha que devemos contratá-lo?
  • Conte-me o que sabe sobre esta empresa
  • Por que você quer trabalhar aqui?
  • Que experiência tem nesta área?
  • Que estudos efectuou e porque os escolheu?
  • Repetiria a sua escolha de estudos se voltasse a começar?
  • Qual foi a experiência mais gratificante durante os seus anos de estudante?
  • Como você faz para se manter informado?
  • Que idiomas estudou e a que nível?
  • O que valoriza mais num trabalho?
  • Por que você ficou tanto tempo sem trabalhar?
  • Por que está saindo do emprego atual?
  • Porquê você teve tantos empregos??
  • Conte-me o maior problema que já teve com um superior hierárquico
  • Durante quanto tempo espera trabalhar para nós?
  • O que é mais importante para si – dinheiro ou trabalho?
  • Qual é salário que espera poder obter?
  • Tem alguma pergunta?

Se você deseja enviar perguntas ou tirar dúvidas sobre o Mercado de Trabalho, entre em contato pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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Volto a ocupar este importante e conceituado espaço, para falar de Trabalho, Emprego e Geração de Renda.

Parece tudo ser a mesma coisa, mas; trabalho é aquilo que está para ser executado, emprego é a oportunidade dada a alguém para execuá-lo (mão de obras) enquanto que o trabalho uma vez executado culmina na geração de rendas.

Ter um emprego, não só constitui o principal recurso com que conta a maioria das pessoas para suprir as suas necessidades materiais, como também lhes permite plena integração social. Por isso, a maior parte dos países reconhece o direito ao trabalho como um dos direitos fundamentais dos cidadãos. Emprego é a função e a condição das pessoas que trabalham, em carácter temporário ou permanente, em qualquer tipo de atividade económica, remunerada ou não.

Em todo o Brasil, a oferta de emprego está aquecida, mas os empregadores tem tido dificuldades em preencherem as vagas existentes.

Como explicar então tantos trabalhadores com dificuldades de se inserirem no mercado de trabalho?

São vários os fatores, e sobre isto gostaria de falar em especial para o trabalhador de Ribeirão das Neves.

Já em 2011, o município dará inicio a um processo de  desenvolvimeno, recebendo do setor privado altos investimentos em vários seguimentos, que requererá a utilização de mão de obras bastante variadas. Enquanto alguns estarão dando inicio nas obras neste ano, algumas já iniciarão suas atividades com privisão de uma para o mês de março, e duas outras programadas para outubro.
Disse isto, para  alertar o trabalhador local, que um dos fatores de maior relevância, que leva o trabalhador a não conseguir uma vaga de emprego, é não estar preparado para a oportunidadede.

Não basta o trabalhador participar de alguns cursos de qualificação ou profissionalizante, e pensar que isto por se só o garantirá, embora não possa abrir a mão disso. Tem que se qualificar.

O que ocorre, é que as empresas hoje não mais contratam mão de obras, motivo pelo qual repeti esta palavra tantas vezes. Hoje as empresas estão contratando é conhecimento. Em que área você tem conhecimento!? Uma faxineira tem que ter conhecimento daquilo que lhe será atribuido. A empresa não quer ensinar. Ela tem algo para ser feito e precisa de alguém que o saiba fazer. E é esta pessoa que será contratada.

E o que é conhecimento para estas empresas? Saber fazer? Também!

Para a empresa, o trabalhador precisa ter conhecimento de “direitos e deveres”, ele precisa saber que se foi contratado a empresa passará a contar com ele. Aí eu volto no fator do alto indice de reprovação, para ser contratado, os setores de Recursos Humanos analisam nos candidatos fatores prepoderantes além da qualificação. Disponibilidade,assiduidade, pro-atividade, comportamento, postura e até marcketing pessoal em algumas situações.

Então;  resta ao trabalhador se atentar para estes fatores e se preparar para as oportunidades que estão por vir. Estou falando de realidade, de algo que realmente acontecerá. Não é promessa política.

DICAS para algumas ofertas que estão por vir: prestação de serviços, vendas internas, nutricionista, garçons, expedição, expositores, caixas, área administrativa e construção civil em geral.

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Em mais uma participação em seminário voltado para a área da administração, vejo-me na obrigação de dividir com o leitor do ribeiraodasneves.net, o que de bom colhi com algumas feras da administração que estavam presentes e que atuam pelo País, já renomados e fazendo sucesso em seus empreendimentos.  Acompanhei atentamente todas as dicas repassadas pelos palestrantes, e anotei o que entendo ser importante e de relevância para o leitor.

Segundo José Augusto Minarelli, educador, consultor da área de recursos humanos há mais de 20 anos e primeiro a usar o termo em meados dos anos 90, empregabilidade remete a capacidade de um profissional estar empregado, mas muito mais do que isso, à capacidade do profissional de ter sua carreira protegida de riscos inerentes ao mercado de trabalho.

Nesse sentido, podemos afirmar (segundo a Professora Patrícia Bassetti) que todos somos preocupados com a nossa empregabilidade. Na verdade, a questão da empregabilidade é algo que se torna necessário nos dias atuais. Por isso, vale destacar algumas dicas necessárias a você, profissional, que busca ter excelente empregabilidade.

A primeira dica diz respeito à sua realização profissional. De nada adianta ser bem remunerado e gozar de benefícios se você está infeliz com o caminho que sua vida profissional tomou. Um profissional de bem com a vida é um diferencial e as organizações buscam pessoas que estejam de bem com a vida, motivadas para novos desafios. Não basta estar de bem com a vida, o profissional deve ter competências, ou seja, possuir um conjunto de conhecimentos técnicos, habilidades de realização e comportamentos que regem as relações profissionais.

Essa segunda dica é de suma importância para a sobrevivência do profissional no mercado de trabalho, mercado esse extremamente competitivo. Como terceira dica, o profissional deve ser ético e idôneo. Nos dias de hoje, as organizações exigem comportamentos que consideram valores pessoais, respeito e confiabilidade. Querer tirar vantagens sempre e desconsiderar valores não faz parte dos requisitos de empregabilidade nas organizações.
Se você está de bem com a vida com sua profissão e mantém relações éticas, sua qualidade de vida está sendo respeitada. E aí temos a quarta dica. Não basta que as organizações preservem e cuidem do ambiente do trabalho, mas o profissional deve usufruir das condições que lhe são dadas e buscar a realização pessoal como forma de cuidar de sua saúde física e mental.

Outro ponto que devemos abordar é a saúde financeira. Como quinta dica, o profissional deve prevenir-se de possíveis imprevistos que podem ocasionar preocupações e reflexos em todos os sentidos. Por isso, evite exageros constantes e busque formar uma reserva financeira que poderá auxiliá-lo em caso de desemprego. Isso demonstrará controle e regramento, além de preservar seu nome.

E, como última dica, o profissional deve esbanjar do network, ou seja, da sua rede de contatos. Há um ditado antigo que esclarece: ?Quem tem amigos não morre pagão.? A rede de contatos do profissional o auxiliará a estabelecer novos contatos e novas relações que terão grande probabilidade de serem úteis num futuro bem próximo.

Com todas as dicas, seu nível de empregabilidade sempre estará em alta, ou seja, sua empregabilidade será sempre um diferencial.

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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