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Em novembro, temperaturas recordes provocaram aumento de consumo e desabastecimento de água em muitos municípios.
Na iminência de uma nova onda de calor em Minas Gerais, o diretor-presidente da Copasa, Guilherme Augusto Duarte de Faria, garantiu que a concessionária está tomando providências de curto e médio prazo para evitar que se repitam episódios de desabastecimento de água por vários dias, como os que ocorreram no mês de novembro, principalmente na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
O depoimento do presidente da Copasa aconteceu durante a audiência pública organizada pela Comissão de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, nesta terça-feira (12/12/23), na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), para debater a falta de abastecimento de água em municípios mineiros.
Durante a reunião, solicitada pelo presidente da comissão, deputado Adriano Alvarenga (PP), o diretor-presidente da Copasa afirmou que a empresa está reativando fontes de abastecimento que estavam inoperantes e estão programando investimentos para aumento da reserva de abastecimento da RMBH em 7.425 metros cúbicos.
De acordo com Guilherme Faria, o consumo de água na RMBH, em novembro deste ano, durante a mais intensa onda de calor dos últimos anos, chegou a 18.531 metros cúbicos por segundo, muito superior aos 16.399 metros cúbicos registrados em novembro de 2021 extrapolando a capacidade de abastecimento do sistema.
Essa situação, segundo o presidente da Copasa, levou a empresa a transferir a água do sistema Paraopeba para o sistema Velhas, nos dias 17 e 18 de novembro, provocando desabastecimento em diversos pontos, principalmente nos municípios de Ribeirão das Neves, Pedro Leopoldo e Betim.
O argumento do evento climático não previsto, no entanto, não convenceu diversos deputados, prefeitos e vereadores que participaram da audiência pública e apontaram casos bem anteriores e repetidos de desabastecimento e de má qualidade da água fornecida em várias localidades do Estado.
“A gente entende que houve uma onda de calor, mas o problema é recorrente e acontece sempre nos mesmos bairros, nos mesmos locais”, afirmou a deputada Nayara Rocha (PP). O argumento também foi contestado pelo deputado Elismar Prado (Pros) e pela coordenadora operacional da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Minas Gerais (Arsae-MG), Amanda de Campos Nascimento.
Falta de investimento no interior é criticada
A falta de investimentos da Copasa em municípios do interior também foi outra queixa recorrente entre prefeitos, deputados e vereadores. “A empresa teve um lucro de R$ 250 milhões no último trimestre, então falta de dinheiro não é”, questionou Adriano Alvarenga. Uma política de investimento mais expressiva também foi cobrada pela deputada Maria Clara Marra (PSDB).
Sobre essa questão, Guilherme Faria afirmou que a Copasa investiu R$ 3,3 bilhões entre 2019 e 2022, valor bem superior aos R$ 2,1 bilhões investidos entre 2015 e 2018. Para o período de 2023 a 2026, a programação é de R$ 6,5 bilhões. Em 2023, segundo ele, há uma expectativa de lucro de R$ 1,3 bilhão e investimento estimado de R$ 1,5 bilhão, ou seja, superior ao lucro.
O deputado Ricardo Campos (PT), no entanto, afirmou que o sindicato dos trabalhadores da Copasa informou que a empresa tem contabilizado gastos em manutenção como investimentos, o que inflaria artificialmente estes valores.
Um motivo de divergência entre os parlamentares que acompanharam a audiência pública é a proposta do governador Romeu Zema de privatizar a Copasa. A ideia foi defendida pelo deputado Eduardo Azevedo (PL) como uma forma de ampliar a capacidade de investimento da empresa. “Não vejo outro caminho a não ser privatizar. Tem que privatizar”, defendeu ele, que ao mesmo tempo atacou a ideia de federalização da empresa, proposta como uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal.
Já o deputado Elismar Prado afirmou que a privatização do abastecimento de água levou a tarifas mais caras e a serviços piores em outros países, que acabaram voltando atrás. A deputada Bella Gonçalves (Psol) usou um exemplo muito mais próximo para criticar a proposta de privatização. No município de Ouro Preto (região Central), o serviço de abastecimento foi assumido pela empresa Saneouro. O resultado, segundo Bella Gonçalves, foi a piora do serviço e um aumento de até 10 vezes na tarifa.
Já a deputada Ione Pinheiro (União) disse que uma coisa que não pode ser aceita pela população é a cobrança de taxa de esgoto em municípios onde esse serviço não existe. Ela recebeu o apoio do vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB/MG, Rafael Svizzero, que criticou decisão do Superior Tribunal de Justiça que permitiu esse tipo de cobrança.


O que a companhia diz?

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) elaborou um pacote de medidas de curto, médio e longo prazos para mitigar o desabastecimento de água na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Conforme o gestor de empreendimento de grande porte da Copasa, Sérgio Neves, o primeiro passo da empresa foi mapear as áreas mais impactadas. A partir desse diagnóstico, medidas foram realizadas em caráter imediato, mais algumas estão em andamento para serem executadas neste mês, de modo a se preparar para a nova onda de calor prevista para atingir o Estado, e outras serão realizadas no decorrer do tempo até agosto de 2024, se antevendo ao novo período seco.
A iniciativa que deu início ao plano de ações, ainda em novembro, foi o aumento de cerca de 10% da capacidade de produção de água no sistema do rio das Velhas. Para dezembro, a estatal está propondo medidas de impacto operacional como manobras regionalizadas, utilização de fontes produtivas complementares e redimensionamento de bombas. “Também faremos uma reativação de poços, principalmente, do Vetor Norte, para reforçar o abastecimento”, disse Neves.
Nos próximos dias, a Copasa vai estruturar ainda um comitê de crise para atuar na prevenção e combate ao desabastecimento. Segundo o gestor, a intenção é, justamente, identificar e tomar ações que sejam imediatas, além de construir uma comunicação mais efetiva com a população.
Medidas para enfrentar futura onda de calor
Para o ano que vem, a estatal está prevendo mais de 40 ações, incluindo obras, que permitirão uma resiliência para que a companhia enfrente uma futura onda de calor com condições de atender toda a população de maneira eficiente, conforme Neves. Ele diz que essas intervenções compõem um plano de investimentos da empresa para 2024, de R$ 1,6 bilhão, visando garantir tanto o abastecimento de água quanto a universalização dos serviços de esgotamento sanitário.
Capacidade da Copasa garante o abastecimento, mas efeitos climáticos extremos prejudicam

De acordo com o gestor, a capacidade que a Copasa dispõe é capaz de garantir o abastecimento de água da população, entretanto, a variação extrema de temperatura, como ocorreu nas últimas semanas, alcançando 40º em alguns locais, prejudicam o serviço por elevar a demanda de forma atípica. Neves enfatiza que a Grande BH nunca teve um consumo como o registrado no período.
Com relação a 2024, ele destaca que o volume de água disponível nos reservatórios do sistema Paraopeba, de 69% neste momento, ainda é satisfatório. Da mesma forma, a atual vazão de 24 metros por segundo do rio das Velhas é suficiente, no entanto, é preciso prestar atenção nesse sistema específico, visto que sua captação é feita a fio d’água, sem barramento.
Ainda conforme o gestor, é necessário também ficar atento aos efeitos climáticos. “Estamos vivenciando um momento realmente diferenciado não só no Brasil como no mundo todo. Então estamos acompanhando plenamente a evolução dessa condição climática até mesmo para ter ações a tempo, seja um aumento da nossa capacidade ou um plano de manobra, por exemplo.”

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Até o fim de 2024, mais de meio milhão de moradores da Grande BH irão contar com medidores de energia elétrica inteligentes. Os relógios antigos estão sendo trocados por aparelhos modernos, que prometem mais segurança na medição da conta e rapidez no religamento da luz em caso de pane. A mudança ocorre na capital e em outras seis cidades vizinhas, sem custos para os consumidores.

Até o momento, 305 mil dispositivos foram instalados desde 2021 - o que representa apenas 11% dos mais de 2,6 milhões de imóveis da região metropolitana. A previsão é que mais 5 mil sejam colocados em funcionamento até o fim deste ano. Os trabalhos foram ampliados em 2023, com investimento é de R$ 160 milhões.
Até o fim de 2024, mais de meio milhão de moradores da Grande BH irão contar com medidores de energia elétrica inteligentes. Os relógios antigos estão sendo trocados por aparelhos modernos, que prometem mais segurança na medição da conta e rapidez no religamento da luz em caso de pane. A mudança ocorre na capital e em outras seis cidades vizinhas, sem custos para os consumidores.

Até o momento, 305 mil dispositivos foram instalados desde 2021 - o que representa apenas 11% dos mais de 2,6 milhões de imóveis da região metropolitana. A previsão é que mais 5 mil sejam colocados em funcionamento até o fim deste ano. Os trabalhos foram ampliados em 2023, com investimento é de R$ 160 milhões.
Para o consumidor o benefício é acompanhar o perfil de consumo energético de forma mais detalhada, o que possibilitará um uso mais otimizado e econômico. “Está sendo desenvolvido também um aplicativo que vai acompanhar o perfil de consumo do cliente, que vai ser capaz de fazer a gestão do próprio consumo, mais eficiente e possivelmente reduzir o valor da conta”, afirma o engenheiro de medição e perdas da distribuição da Cemig, Saad do Carmo. A previsão é que este aplicativo esteja disponível no primeiro semestre de 2024.

Mesmo com com a nova tecnologia, as contas em papel seguem sendo entregues. “A Cemig tem incentivado o cadastro de fatura por e-mail para o consumidor deixar de receber a conta em papel. Este é o ideal para a companhia, já que reduz custos de emissão, oferece mais rapidez e otimiza a entrega e é melhor para o meio ambiente. Temos investido nessa proposta e o número de clientes que aderiram tem aumentado. Mas a decisão de receber ou não a conta por e-mail após a troca do medidor é do cliente”, explica o engenheiro.

Até 2027, a meta é instalar 250 mil novos medidores a cada ano. A Cemig espera que 1,3 milhão de equipamentos estejam instalados nas residências e comércios da Grande BH.

Fonte: Hoje em dia

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No próximo sábado (09/12), a Prefeitura de Ribeirão das Neves realiza o evento ecumênico: o “ Ribeirão das Luzes e a Marcha Para Jesus".
O ato, é inédito na cidade, e faz parte das comemorações dos 70 anos de Emancipação Política de Ribeirão das Neves.
Por isso, no momento de fé, o executivo Municipal apresentará junto à Marcha para Jesus, o “ Ribeirão das Luzes”, marcando também no grande louvor, a participação dos cantores gospel Isaias Saad e o Ítalo Gonçalves de Ribeirão das Neves e também de outras cidades.
Segundo a organização durante a marcha, “as luzes dos postes serão diminuídas para poder refletir as luzes dos faróis dos carros e dos celulares, num gesto simbólico de agradecimento e de reconhecimento que a luz maior ainda é de Jesus Cristo, independente da religião e crença”.
A prefeitura espera cerca de 7 mil pessoas no evento reunindo católicos, evangélicos e simpatizantes da fé cristã. A Caminhada sairá do Pátio da Prefeitura às 17 horas – rua Ari Teixeira da Costa, 1.100 – bairro Savassi - região central de Neves – em direção à Esplanada Ribeirão ( entorno do Estádio Ailton de Oliveira), em que às 18h30 começará a celebração.

 

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Escala de pagamento começa em 15/1/2024

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 foi lançado oficialmente pela Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG), por meio da Resolução 5.737, publicada na edição desta terça-feira (5/12) do Diário Oficial do Estado.
A escala de pagamentos da primeira parcela ou cota única começa em 15/1/2024 para veículos com finais de placas 1 e 2, e termina em 22/3/2024 para a quitação da terceira parcela dos veículos com finais de placas 9 e 0. Confira abaixo:

Confira a escala
Final de placa 1 e 2
Cota única/primeira parcela: 15 de janeiro
Segunda parcela: 19 de fevereiro
Terceira parcela: 18 de março

Final de placa 3 e 4
Cota única/primeira parcela: 16 de janeiro
Segunda parcela: 20 de fevereiro
Terceira parcela: 19 de março

Final de placa 5 e 6
Cota única/primeira parcela: 17 de janeiro
Segunda parcela: 21 de fevereiro
Terceira parcela: 20 de março

Final de placa 7 e 8
Cota única/primeira parcela: 18 de janeiro
Segunda parcela: 22 de fevereiro
Terceira parcela: 21 de março

Final de placa 9 e 0
Cota única/primeira parcela: 19 de janeiro
Segunda parcela: 23 de fevereiro
Terceira parcela: 22 de março

Distribuição

Do total arrecadado, 40% vão para o caixa único do Estado, outros 40% são destinados aos municípios de emplacamento dos veículos e 20% vão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Consulta e pagamento
A consulta do valor do imposto pode ser feita por meio do número do Renavam do veículo, no site da Secretaria de Fazenda ou no LigMinas pelo telefone 155 válido para todo o estado de Minas Gerais.

Já o pagamento – em cota única (com desconto de 3%) ou parcelado em até três vezes – deve ser efetuado diretamente nos terminais de autoatendimento ou guichês dos agentes arrecadadores autorizados (Bradesco, Sicoob, Mercantil do Brasil, Caixa Econômica Federal, Casas Lotéricas, Mais BB e Santander), bastando informar o número do Renavam.

Vale lembrar que, desde março deste ano, o IPVA em Minas Gerais pode ser pago via Pix, bastando ao contribuinte ter conta em qualquer instituição financeira ou banco digital (as chamadas fintechs).

Para gerar o QR Code, o contribuinte deve acessar www.fazenda.mg.gov.br e, na área do IPVA, escolher a opção emissão da Guia do IPVA.

Apesar de os valores estarem disponíveis para consulta, só será possível pagar o imposto a partir de 1/1/2024.

Alerta contra golpes
A Secretaria de Fazenda reforça o alerta contra os golpes nos aplicativos de mensagens, internet e redes sociais. A orientação é para que o cidadão não clique em links, QR Codes, código de barras e outros recebidos em celulares ou e-mails.

O site da Secretaria de Fazenda é o único caminho seguro para gerar o QR Code ou emitir o Documento de Arrecadação Estadual (DAE).

Outro ponto importante a ser observado é que, no caso de pagamento via Pix, o beneficiado da operação sempre será o Estado de Minas Gerais (CNPJ: 18.715615/0001-60) e a instituição emissora de QR Code é o Banco Itaú S/A.

Incentivo à regularidade
O desconto de 3%, concedido pelo “Bom Pagador”, Programa de Incentivo à Regularidade do Pagamento do IPVA, continua valendo. Tem direito o contribuinte que quitou em dia todos os débitos vinculados ao veículo nos anos de 2022 e 2023.

Como o benefício é concedido automaticamente, o valor do IPVA 2024 cujo veículo obedecer aos critérios estabelecidos já será emitido com desconto, não sendo necessário contato com a Secretaria de Fazenda.


A expectativa de arrecadação é de R$ 10,6 bilhões, R$ 500 milhões a mais, se comparado ao IPVA de 2023. O incremento se deve, principalmente, ao aumento de 2,88% na frota estadual, que subiu de 10.888.654 para 11.201.920 veículos registrados até outubro deste ano.

Ainda em comparação ao IPVA 2023, o valor do imposto teve uma redução média de 3,37%, em função, principalmente, da depreciação do valor dos veículos usados.

Ao todo, 2.969.876 veículos, o equivalente a 26,5% da frota tributável do estado, terão o desconto aplicado no valor do imposto.

O desconto é por Renavam e não por proprietário. Para saber se o seu veículo está incluído na lista, clique aqui.

Pedido de revisão
Após a publicação da Resolução 5.737, o contribuinte tem 15 dias úteis para apresentar pedido de revisão, em caso de discordância do valor da base de cálculo. O formulário de requerimento está disponível no site da Secretaria de Fazenda.

Taxa de Licenciamento
Os motoristas devem ficar atentos à data de vencimento da Taxa de Renovação do Licenciamento Anual do Veículo (TRLAV), no valor de R$ 39,36. O tributo deve ser pago até 31/3/2024, independentemente da placa do veículo.

Assim como o IPVA, a TRLAV também pode ser paga via Pix ou diretamente nos terminais de autoatendimento ou guichês dos agentes arrecadadores, bastando informar o número do Renavam.

 

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Projeto pioneiro no país permite atendimento virtual e amplia alcance de chamadas direcionadas para as polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros
O Governo de Minas lançou nesta quarta-feira (29/11), Emergência MG, serviço de acionamento do 190 (Polícia Militar), 197 (Polícia Civil) e 193 (Corpo de Bombeiros Militar) via internet.
O sistema já está em funcionamento na cidade de Lagoa Santa, por um período de teste por 30 dias, e em breve será expandido para toda Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e para demais cidades do estado.

O serviço de atendimento virtual é pioneiro no país e promove a mobilização integrada das polícias e Corpo de Bombeiros via chat. Também poderá ser acionado por meio de site próprio (www.emergencia.mg.gov.br), pelo aplicativo de serviços do Governo de Minas - MG App e pelo aplicativo de mensagens Telegram.

O novo projeto também é uma ação inclusiva, pois permite o acionamento das polícias e bombeiros por pessoas surdas. A interface com a tecnologia permite, de forma segura, o compartilhamento de localização, envio de fotos e vídeo chamadas. Essa última aplicação pode ser decisiva, por exemplo, na ligação de uma mãe para os bombeiros durante um pedido de socorro para o filho engasgado.

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Município já foi fiscalizado e Copasa multada em junho pela Agência; problemas de desabastecimento continuam

A Arsae-MG fiscalizou, na última sexta-feira, 24/11, ocorrências de falta de água no município de Ribeirão das Neves. A fiscalização é de rotina, ou seja, já estava na agenda das fiscalizações da Arsae-MG, não sendo um acionamento emergencial. Segundo o órgão, a equipe da Agência vem acompanhando a situação da cidade, que apresenta problemas recorrentes de falta de água. De acordo com o gerente de Fiscalização Operacional da Arsae-MG, Lucas Marques, Ribeirão das Neves foi fiscalizada em junho e, na ocasião, identificada uma região com vários problemas de abastecimento e muitas reclamações de falta de água. “Na última fiscalização foi identificada falta de água na região do bairro Veneza. O prestador não apresentou solução nem recurso, o que gerou uma multa. A situação continua complicada na região e em outras também, então estamos retornando”, explica. Segundo o gerente, além do bairro Veneza, na divisa com Esmeraldas, também foi fiscalizado o bairro Savassi, área central da cidade, onde também foi identificado problemas de abastecimento.

Além desses locais, os fiscais verificaram um ponto onde houve o rompimento de uma adutora que agravou o problema do abastecimento. “Além do consumo alto, e o sistema deveria dar conta, mas por falta de planejamento, gargalos que observamos, por vezes o sistema não consegue atender quando o consumo se eleva, e houve uma ruptura. Vamos conferir se de fato foi resolvido. É uma adutora no bairro Menezes, na região de Justinópolis”, afirma.

Após a fiscalização será elaborado relatório e, no caso de alguma não-conformidade será instaurado processo sancionatório ao prestador regulado, quando há o descumprimento de normatização ou determinação de caráter técnico-operacional da Agência. O processo fiscalizatório pode resultar na aplicação de nova multa à empresa.

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Em evento realizado na segunda-feira (27) a Prefeitura de Ribeirão das Neves inaugurou a iluminação de natal na cidade. Este ano, com temática de 70 anos, comemorados em dezembro, época oficial de sua emancipação política e administrativa.
No evento, teve apresentação das escolas municipais Francisco Labanca, Liliane Marchezane e Lindomar, além do Coral do Centro Infantil da Cidade dos Meninos.
A iluminação de natal já é tradição da cidade a alguns anos, toda a cidade fica iluminada com o foco no período natalino.

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Uma das vítimas é um vendedor de pano de prato, gravemente ferido; bombeiros capturaram um animal, mas o outro fugiu

Ao menos duas pessoas foram atacadas por dois cães da raça pit bull, na tarde desta segunda-feira (27), no bairro Jardim Verona, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com os bombeiros, os animais estavam soltos na rua quando tudo aconteceu. Um vendedor de pano de prato foi o mais machucado, com diversos ferimentos pelo corpo. Ele foi socorrido em um carro particular até o Hospital São Judas Tadeu.

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O governador Romeu Zema e a chefe da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), delegada-geral Letícia Gamboge, entregaram, nesta segunda-feira (27/11), durante solenidade realizada na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, 190 novas viaturas para delegacias da capital, Região Metropolitana e interior, entre unidades especializadas e territoriais.


Os recursos investidos na aquisição dos veículos são provenientes de emendas parlamentares da bancada federal mineira e somam cerca de R$ 25,9 milhões. No total, serão contempladas delegacias de Polícia Civil sediadas em 116 municípios de diferentes regiões do estado.


As viaturas serão destinadas aos seguintes municípios:
Abaeté (uma), Águas Formosas (uma), Aimorés (uma), Aiuruoca (uma), Além Paraíba (uma), Alpinópolis (duas), Andrelândia (duas), Araguari (uma), Areado (uma), Arinos (uma), Barbacena (duas), Belo Horizonte (33), Betim (uma), Boa Esperança (duas), Bocaiúva (duas), Bom Sucesso (uma), Bonfinópolis de Minas (uma), Borda da Mata (uma), Brumadinho (duas), Cachoeira de Minas (uma), Caldas (uma), Campestre (uma), Campina Verde (uma), Capelinha (uma), Carangola (uma), Caratinga (uma), Carlos Chagas (uma), Carmo de Minas (uma), Carmo do Rio Claro (uma), Cássia (três), Cataguases (uma), Caxambu (uma), Cláudio (uma), Conceição do Rio Verde (uma), Conselheiro Pena (duas), Contagem (uma), Coromandel (uma), Coronel Fabriciano (uma), Diamantina (três), Divino (uma), Entre Rios de Minas (uma), Ervália (uma), Galiléia (uma), Governador Valadares (três), Guanhães (uma), Ibirité (uma), Iguatama (uma), Ipanema (uma), Ipatinga (sete), Itabirito (uma), Itaguara (uma), Itajubá (uma), Itanhomi (uma), Itapagipe (uma), Ituiutaba (três), Iturama (quatro), Jacinto (uma), Jaíba (uma), Janaúba (duas), Jequeri (uma), Juiz de Fora (uma), Lagoa Santa (uma), Leopoldina (uma), Machado (uma), Manhuaçu (três), Manhumirim (uma), Martinho Campos (duas), Matozinhos (uma), Medina (uma), Minas Novas (duas), Mirabela (uma), Miradouro (uma), Miraí (uma), Montalvânia (uma), Montes Claros (quatro), Muzambinho (uma), Nazareno (uma), Nova Ponte (uma), Nova Resende (uma), Nova Serrana (duas), Oliveira (uma), Ouro Branco (duas), Ouro Fino (uma), Pará de Minas (uma), Paraisópolis (uma), Passos (duas), Patrocínio (duas), Pedra Azul (uma), Perdizes (uma), Perdões (uma), Pirapora (três), Pompéu (duas), Ponte Nova (uma), Porteirinha (uma), Pouso Alegre (duas), Prata (uma), Ribeirão das Neves (uma), Sabinópolis (uma), Salinas (uma), Santa Juliana (uma), Santa Luzia (uma), Santa Rita do Sapucaí (uma), Santa Vitória (duas), Santana do Paraíso (uma), São Gotardo (uma), São João del-Rei (duas), São João Nepomuceno (uma), Serro (uma), Taiobeiras (uma), Teófilo Otoni (uma), Timóteo (uma), Três Pontas (uma), Ubá (uma), Uberaba (uma), Uberlândia (uma), Várzea da Palma (uma).

 

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As contas de água da Copasa em Minas vão ficar mais caras a partir de 1º de janeiro de 2024, as informações são do Jornal Hoje em Dia.
O reajuste tarifário de 4,21% foi aprovado em reunião da Diretoria Colegiada da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgoto Sanitário (Arsae) no dia 21.

Onda de calor

A sinalização de reajuste ocorre após a empresa emitir um alerta para o risco de desabastecimento de água por conta da onda de calor que atingiu a região metropolitana de Belo Horizonte e várias cidades do Estado.
Na solicitação, a Copasa alertou a população, para que o consumo do recurso seja feito de forma consciente.
Na Grande BH, consumidores reclamavam de suspensão do fornecimento. Em nota, A Copasa informou que permanece monitorando o cenário de abastecimento da RMBH ininterruptamente.

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Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas diz que conduta da estatal teria ampliado problemas proporcionados por onda de calor
A deputada estadual Bella Gonçalves (Psol), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) acusa a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) de ter deixado de acionar o plano de contingenciamento que serviria para evitar a falta d'água em partes da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
De acordo com a parlamentar, a decisão gerou casos de desabastecimento em áreas periféricas mesmo em meio à onda de calor. Na última semana, a capital mineira enfrentou uma situação inédita, com os termômetros marcando mais de 37ºC por cinco dias consecutivos.
Segundo Bella, o não acionamento do plano impediu o uso do sistema de rodízio no fornecimento de água. O mecanismo serve para evitar que determinadas áreas sofram prejuízos excessivos por problemas de abastecimento.
"Esse plano de contingenciamento não foi acionado no meio do 'calorão'. Considero isso uma situação absolutamente grave, porque a Copasa sabia que ia faltar água nas bordas da cidade e nas periferias, e ela simplesmente deixou que o centro gastasse 20% a mais de água e faltasse nos bairros, às vezes, por mais de uma semana. É um atentado à vida das pessoas que moram nas periferias e nas comunidades", disse a Deputada em entrevista à Itatiaia.
A deputada do Psol afirma ter ido até a sede da Copasa na semana passada para uma reunião a fim de apresentar a denúncia. Além dela, foram ao local a presidente da Comissão de Direitos Humanos da ALMG, Andréia de Jesus, e a vereadora Moara Sabóia (PT), de Contagem. De acordo com Bella, o grupo teve problemas para acessar as dependências da estatal.
"Chegaram a acionar a polícia para a gente. É absurdo. Acabou que a polícia foi quem abriu as portas da Copasa para que a gente pudesse fazer a reunião e constatasse que, de fato, houve negligência da empresa diante das periferias e comunidades pobres", protesta a parlamentar, que acredita na possibilidade do cometimento de "crime de responsabilidade".
A reportagem tentou uma entrevista com um representante da Copasa para comentar as acusações da deputada, mas a empresa disse que se manifestaria apenas por meio de nota. A companhia atribuiu a falta de água nos pontos mais altos da cidade ao alto consumo e às ligações clandestinas, popularmente conhecidas como "gatos".

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