All for Joomla All for Webmasters

Polícia

Além dos celulares, também foram encontradas no interior da garrafa carregadores, fones de ouvidos e drogas fracionadas

Cinco aparelhos celulares de última geração foram encontrados dentro do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
A apreensão ocorreu, no último domingo (4), durante uma revista feita pelos policiais penais da unidade no alojamento dos presos que se encontram em regime semiaberto. O material estava escondido dentro de uma garrafa de café. Nenhum preso assumiu a posse dos materiais. Os objetos foram apreendidos.
De acordo com o boletim de ocorrência, durante uma inspeção de rotina realizada no alojamento de detentos que vivem em regime semiaberto - saem, durante o dia, para a realização de trabalho externo e retornam para passar a noite no presídio, foram encontrados dentro de uma garrafa de café cinco aparelhos celulares tipo smartphone, um carregador completo, três placas 'mães' de carregadores, três chips de telefone celular, um fone de ouvido e 16 invólucros de substâncias semelhantes a cocaína, maconha e crack. O material foi recolhido e encaminhado para a delegacia de plantão da Polícia Civil.

O que diz o Sindppen-MG
Em nota o Sindicato dos Policiais Penais de Minas de Gerais (Sindppen-MG) informou que se preocupa com a entrada de equipamentos eletrônicos no interior do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, uma vez que, o presídio comporta detentos que vivem tanto em regime fechado quanto em regime semiaberto.

"É de extrema preocupação do sindicato. Todos os materiais ilícitos saíram da triagem externa, local esse destinado para acomodar os presos que saem diariamente para trabalhar. No final de semana os detentos ficam nesse local, que é uma espécie de dormitório. O material apreendido pode ter sido levado para o interior da unidade por algum detento. Somos críticos quando uma penitenciária, onde não poderiam ter presos em regime semiaberto,e na realidade esses denetos estão juntos com presos do regime fechado. Isso traz grandes transtornos para os PP's que laboram no Presídio Inspetor José Martinho Drumond", pontuou o sindicato em nota.

O que diz a Sejusp
Em nota a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) informa que realiza ações rotineiras de fiscalização e revista dentro de unidades para impedir a entrada ou localizar qualquer tipo de ilícito em suas dependências.

"Seguindo essas ações de revista, policiais penais do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, apreenderam, nesse domingo (4), cinco celulares, um fone de ouvido, um carregador completo, três peças para carregador, oito porções de substância semelhante a maconha, seis de substância semelhante a cocaína e duas de substância semelhante ao crack. A apreensão ocorreu durante uma revista de rotina nas garrafas de café utilizadas na unidade. Nenhum preso assumiu a posse do material. A unidade também conta com um aparelho de raio-X para ajudar na detecção desses materiais proibidos. A direção da unidade prisional instaurou um procedimento interno para apurar administrativamente o ocorrido. O material apreendido foi enviado à Polícia Civil para as providências no âmbito criminal", declarou um trecho da nota.

0
0
0
s2smodern

O criminoso cometeu o crime para conseguir dinheiro para bancar o vício em sexo

Um homem, de 20 anos, foi preso, em Ribeirão das Neves.
Ele é suspeito de matar, com cerca de 20 facadas, um motorista de aplicativo, de 36 anos.
O crime ocorreu no dia 21 de abril, no bairro Maracanã, em Contagem, na região metropolitana da capital.
O suspeito foi preso, na última sexta-feira (19), dormindo em casa. Contudo, a Polícia Civil forneceu detalhes da detenção do criminoso, que matou para conseguir dinheiro para bancar o vício em sexo, nesta quarta-feira (24).

Conforme a Polícia Civil, o vício em sexo com garotas de programa fez com que o suspeito arquitetasse um assalto contra um motorista de aplicativo. O dinheiro obtido seria usado para pagar por algumas horas de prazer com profissionais do sexo, que atuam na região central de Belo Horizonte.

No entanto, a vítima escolhida de modo aleatório não tinha o dinheiro necessário exigido pelo criminoso, por ser a primeira viagem do profissional de transporte por app. O motorista passou todo o dia cuidando da filha doente e resolveu trabalhar somente no fim da noite.
A falta de dinheiro deixou o criminoso irritado, que munido com uma faca, matou com cerca de 20 facadas, no pescoço, o condutor de aplicativo. No momento do atentado, o suspeito deu uma facada na própria perna. Na sequência, o bandido empurrou o corpo da vítima, já sem vida, para fora do veículo.

Em seguida, o criminoso levou o carro do motorista de aplicativo para um local sem trânsito regular de pessoas, em Ribeirão das Neves, nas proximidades da moradia dele. No local, o suspeito tirou fotos do carro e realizou pesquisas na internet sobre o valor de revenda do veículo.

No outro dia, o bandido, ainda mancando devido a lesão causada por ele mesmo na própria perna, voltou ao local em que o veículo foi deixado e tirou outras fotografias. Imagens de câmeras de vigilância da região revelaram o criminoso se aproximando do carro e tirando mais fotos.
"As imagens das câmeras de vigilância nos auxiliaram na prisão do suspeito. Ele negou o crime, mas encontramos na casa dele a blusa de time que ele estava usando no momento em ele tirava as fotos do veículo. No telefone dele encontramos a fotografia da perna machucada, do carro e das buscas feitas sobre o valor de revenda do carro. O veículo, que não chegou a ser comercializado, foi apreendido", destacou o delegado Ítalo Fernandes.

0
0
0
s2smodern

Um detento, de 22 anos, assumiu ser o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade

Cerca de 760 pontos da droga sintética K4 foram encontrados dentro do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
A apreensão ocorreu, na última sexta-feira (19), durante uma revista feita pelos policiais penais da unidade nas celas.
O material estava escondido dentro de um vidro de desodorante. De acordo com o boletim de ocorrência, um detento, de 22 anos, assumiu ser o dono dos materiais. O presidiário ainda revelou que seria o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade.

Em nota, o Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindpen-MG) declarou que a droga k4, é cerca de cem vezes mais potente do que a maconha e já está presente nas penitenciárias do Estado.

A droga, é líquida, por isso, pode ser borrifada em qualquer tipo de material. Por conta disso, a droga, na maioria das vezes, não é detectada pelo aparelho de scanner das penitenciárias.
"Não existe ainda o treinamento devido nos presídios para os agentes possam aprender a detectar essa droga, que em muitos casos, é indetectável nos scanners. Além disso, o sindicato é a favor da retirada dos cigarros das unidades. Porque o tabaco é consumido junto com as drogas k. O Estado de Santa Catarina baniu os kits de higiene, que são levados pelos parentes dos detentos. Essa é a porta de entrada desses ilícitos, que viciam e matam, nos presídios", destacou a nota.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) ainda não se posicionou sobre o assunto.

0
0
0
s2smodern

Proprietário do veículo teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se soltar e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo


A Polícia Civil de Minas concluiu, nesta sexta-feira (19), o inquérito policial que apurou o roubo do veículo de um idoso, de 69 anos, na área central de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, no início deste mês. A vítima ficou com diversos ferimentos após ser arrastada pelo carro. Um homem de 35 anos foi indiciado pelo crime de roubo impróprio, previsto no artigo 157, §1º do Código Penal.
Conforme apurado pela equipe da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Ribeirão das Neves, o investigado aproveitou que a vítima havia saído do veículo para abrir a garagem de casa, entrou no carro e deu partida.
Imagens analisadas durante a investigação mostram que ao idoso tentou tirar a chave da ignição, porém, teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se desprender e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo.
O veículo foi encontrado em Belo Horizonte momentos depois, mas o motorista não foi localizado de imediato. No momento em que era acionado o reboque para transportar o veículo, o suspeito o destravou com a chave em mãos, sendo preso em flagrante inicialmente pelo crime de furto.
A Polícia Civil realizou levantamentos e ouviu todos os envolvidos, concluindo pelo indiciamento do investigado.

0
0
0
s2smodern

Um corpo com sinais de violência foi encontrado por populares em uma trilha em Ribeirão das Neves, na manhã da quarta-feira (17 de julho). Autoria e motivação do crime são investigadas pela Polícia Civil.
Conforme a Polícia Militar (PM), a corporação foi acionada para a rua Rosas, no bairro Margarida, por volta das 6h, para o encontro do cadáver em um lote vago, com sangramento na cabeça e perfurações pelo corpo.

No local, populares identificaram o jovem. Em seguida, a mãe dele esteve no local para reconhecimento formal do corpo. A mulher, contudo, não soube dizer o que poderia ter motivado o assassinato.

A perícia da Polícia Civil realizou trabalhos na cena do crime para recolher elementos que possam levar à identificação da dinâmica e autoria do crime. Em seguida, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).

0
0
0
s2smodern

Caso aconteceu em abril e, na ocasião, o suspeito alegou que a vítima havia tirado a própria vida. A Polícia Civil descartou essa hipótese

Um Guarda Civil Municipal ( GCM/BH), de 47 anos, foi preso, em Belo Horizonte. Ele é suspeito de matar a esposa com um tiro na cabeça, forjar a cena do crime e alegar que a mulher, de 50 anos, havia cometido autoextermínio. O delito ocorreu, no dia 4 de abril, na residência do casal, no bairro Flamengo em Ribeirão das Neves.
No entanto, detalhes na cena do crime levaram a polícia a crer num possível assassinato. Por conta disso, o caso foi investigado e o inquérito apontou que a mulher foi vítima de feminicídio. A prisão do suspeito foi realizada, na última sexta-feira (12). Contudo, a Polícia Civil revelou, nesta quarta-feira (17), os detalhes da investigação.

De acordo com a Polícia Civil, ao chegar no local o suspeito teria contado aos agentes de segurança que a esposa dele, com quem ele era casado há cerca de dois anos, havia premeditado a própria morte e usado a arma do guarda para cometer o autoextermínio.

Conforme a versão do suspeito, a mulher teria colocado medicamentos para dormir no refrigerante dele. Após o guarda ingerir o líquido, ele dormiu profundamente e quando acordou a companheira estava morta sentada no sofá de casa.

Entretanto, na cena do crime a polícia encontrou algumas falhas que não validavam a versão do GCM e o fato foi investigado. Durante as averiguações foi constatado que o suspeito não havia sido dopado, como informado por ele.

Além disso, a vítima era canhota, usava com predominância a mão esquerda, no entanto, o disparo foi efetuado do lado direito do alto da cabeça da mulher. A posição da arma, jogada aos pés da vítima, também intrigou a perícia.

"A cena foi armada e montada por ele. O que suspeito contou não batia com a cena que vimos. Não podemos confirmar como foram os últimos momentos da vítima e nem se a morte dela foi premeditada. No entanto, o que sabemos é que, na noite anterior, os dois teriam brigado e ele teria pedido para a mulher sair de casa. E no outro dia, pela manhã, ele matou a esposa com um tiro no alto da cabeça. Sabemos também que relacionamento era conturbado, a vítima sofria violência física e psicológica", destacou o delegado Marcus Rios que ainda acrescentou que o suspeito também tentou forjar provas usando o aparelho celular da vítima.
"Para despistar a polícia o suspeito efetuou buscas na internet, usando o celular da esposa, de como atirar com uma arma que era igual a que o guarda usava. Detalhes, que na vida real, chamam atenção porque as coisas não funcionam com tanta precisão. A mulher tinha depressão, por confiar nisso, ele acreditou que não existiria uma investigação minuciosa".

Informações: O Tempo e Estado de Minas 

0
0
0
s2smodern

bg contorno