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A Prefeitura de Ribeirão das Neves e o Hospital Sofia Feldman, em Belo Horizonte, assinaram, na última segunda-feira (26), a formalização da pactuação entre as partes para que o hospital seja referência das gestantes nevenses para partos de risco habitual e de alto risco neonatal.

O acordo foi firmado entre o secretário municipal de Saúde, Júnior Mota, e o diretor do hospital Ivo de Oliveira Lopes. A medida acontece após portaria publicada pela Prefeitura de Belo Horizonte que organiza as maternidades da capital mineira para o atendimento às cidades do colar metropolitano.

De acordo com a Diretora da Linha de Políticas do Sofia Feldman, Tatiana Coelho Lopes, a partir do acordo, as nevenses poderão procurar auxílio no Hospital São Judas Tadeu ou se encaminhar diretamente ao Sofia. "Nós vamos receber as munícipes de Ribeirão das Neves de alto risco e também as de risco habitual, caso o São Judas não as atenda", disse.

O RibeiraoDasNeves.net aguarda comentário do secretário municipal de Saúde sobre o assunto.

O Hospital Sofia Feldman, referência em assistência materno-infantil, fica na rua Antônio Bandeira, 1.060, bairro Tupi, em Belo Horizonte.

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Médicos cubanos que atendiam os municípios brasileiros já não ocupam seus postos de trabalho. Desde terça-feira (20), os profissionais já não compareceram aos consultórios em várias cidades. Em Ribeirão das Neves, 17 médicos do programa Mais Médicos vieram de Cuba.

Segundo cálculo do secretário municipal de Saúde de Ribeirão das Neves, Júnior Mota, a partida deles deixe cerca de 130 mil pessoas na fila, à espera de substituição. A informação foi revelada pelo gestor ao jornal Estado de Minas desta quarta-feira (21).

Na avaliação do secretário, o programa "desafogou a demanda por médicos na cidade", principalmente nos locais mais distantes, onde não houve recusa pelos profissionais de Cuba. Caso os profissionais não sejam substituídos no âmbito do programa, o chefe da pasta estima que a contratação de novos médicos gerará aumento de despesas no orçamento em torno de R$ 210 mil mensais.

"O grande impacto do PSF é prevenir a doença aguda, evitar que o paciente com diabetes ou hipertensão, por exemplo, chegue a um acidente vascular cerebral ou enfarto. Para cada um dólar gasto na prevenção, economizamos quatro", disse o secretário ao EM.

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O Governo de Cuba informou, nesta quarta-feira (14), que vai encerrar a parceria com a Organização Pan-Americada de Saúde (Opas) que mantém o programa Mais Médicos no Brasil. A justificativa do governo cubano é que as exigências feitas pelo governo eleito de Jair Bolsonaro são "inaceitáveis" e "violam" acordos anteriores.

Neste contexto, Ribeirão das Neves será a cidade mineira mais afetada sem os médicos daquele país, ao lado de Divinópolis. Levantamento feito pelo jornal O Tempo junto ao Ministério da Saúde mostra que a cidade deve perder 17 vagas de médicos ocupadas atualmente por cubanos - em todo o Estado, são 591. 

Desde 2016, o Ministério da Saúde vem trabalhando na diminuição de médicos cubanos no programa. Até aquela data, cerca de 11.400 profissionais de Cuba trabalhavam no Mais Médicos. Neste momento, 8.332 das 18.240 vagas do programa estão ocupadas por eles. Ribeirão das Neves já chegou a ter mais de 100 profissionais daquele país trabalhando no município.

Atualização

Na manhã de segunda-feira (19), a Secretaria Municipal de Saúde confirmou que no município atuam 17 médicos por meio do Programa Mais Médicos.

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Vitaminas, remédio para hipertensão, diabetes, cardiopatia corticoiede, gasteriologia, entre outros medicamentos variados enchem as prateleiras da Farmácia Solidária dentro da Cidade dos Meninos. O projeto atende a população todas as terças e quintas, de 13h às 17h. Duas recepcionistas voluntárias da equipe - que tem farmacêutica, enfermeira e técnica em enfermagem - revezam no atendimento à população.

De acordo com a instituição, para adquirir o medicamento desejado é necessário a apresentação da receita médica. As medicações estão todas com validade boa e são doações de representantes, pessoas físicas, clinícas e médicos.

Segundo a idealizadora do projeto, a enfermeira Marlene Conceição, o objetivo é fazer circular as medicações para as pessoas corretas, evitando assim o aumento da intoxicação. "Quando uma pessoa deixa o remédio em sua residência sem usá-lo, pode acontecer de uma criança se intoxicar com ele. Doando para a farmácia, nós oferecemos a quem realmente precisa", reiterou.

A Farmácia Solidária fica na Cidade dos Meninos, na Rua Ari Teixeira da Costa, 1.500, bairro Savassi, Ribeirão das Neves.

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Em reunião com representantes de estados e municípios, o Ministério da Saúde alertou que 312 municípios brasileiros estão com cobertura vacinal abaixo de 50% para a poliomielite. As baixas coberturas vacinais, principalmente em crianças menores de cinco anos, acenderam uma luz vermelha no país, especialmente porque a pólio é uma doença já erradicada no país.

Em Ribeirão das Neves, o número está em 48,86%. O dado foi divulgado pela coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde (PNI), Carla Domingues, durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), na semana passada.

Para as localidades que estão abaixo da meta de vacinação, o Ministério da Saúde tem orientado os gestores locais que organizem suas redes, inclusive com a possibilidade de readequação de horários mais compatíveis com a rotina da população brasileira. Outra orientação é o reforço das parcerias com as creches e escolas, ambientes que potencializam a mobilização sobre a vacina por envolver também o núcleo familiar.

Nesta quinta-feira (5), o secretário municipal de Saúde, Junior Mota, utilizou as redes sociais para alertar a população sobre a situação. O Ministério da Saúde reforçou ainda que todos os pais e responsáveis têm a obrigação de atualizar as cadernetas de seus filhos, em especial das crianças menores de cinco anos que devem ser vacinadas, conforme esquema de vacinação de rotina.

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