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Educação

A Prefeitura de Ribeirão das Neves disponibilizou, nesta sexta-feira (29), em seu site oficial, edital de para realização  de  Processo Seletivo  Simplificado  (PSS)  destinado  a  selecionar candidatos para vagas no âmbito da Secretaria Municipal de Educação (SMED).

De acordo com o edital, serão designados profissionais para os cargos de Educador Infantil II, Intérpretes de libras (Língua Brasileira de Sinais), Instrutor  de  libras  (Língua  Brasileira  de  Sinais),  Secretário  Escolar,  Pedagogo,  Professor  de Educação Básica - (Educação Infantil e Séries Iniciais), Terapeuta Ocupacional, Assistente Social, Fonoaudiólogo, Psicólogo e Professor de Educação Básica – Disciplinas.

As  inscrições  serão  realizadas somente via  internet,  através  de  preenchimento  do formulário de inscrição disponibilizado no site wwww.ribeiraodasneves.mg.gov.br, entre 9 de dezembro de 2019 e 1º de janeiro de 2020. Não haverá cobrança de taxa de inscrição

Os vencimentos variam de R$ 998 para os cargos de instrutor e intérprete de libras e secretário escolar, até R$ 1.969 para terapeuta ocupacional, assistente social, psicólogo e fonoaudiólogo, com carga horária que varia entre 20 e 24 horas semanais.

As fases do processo seletivo, os critérios de classificação e seleção, e os requisitos e documentos exigidos para a designção estão disponíveis no Edital PSS/RN nº 001/2019.

 

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O prefeito Junynho Martins (PSC) utilizou as redes sociais para anunciar que o município de Ribeirão das Neves manifestou interesse em aderir ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, do Governo Federal.

De acordo com Junynho, esse "é o primeiro passo para buscar a implantação de uma unidade em Ribeirão das Neves". O termo de aceite foi exibido pelo prefeito junto com a secretária municipal de Educação, Dolores Kícila.

Para o prefeito, "este modelo é um importante caminho para melhorar o ensino nas escolas públicas, com base no alto nível dos colégios militares", afirmou.

O que é?

O Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares é uma iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Defesa, que apresenta um conceito de gestão nas áreas educacional, didático-pedagógica e administrativa com a participação do corpo docente da escola e apoio dos militares. A proposta é implantar 216 Escolas Cívico-Militares em todo o país até 2023, sendo 54 por ano.    

As escolas cívico-militares são instituições não militarizadas, mas com uma equipe de militares da reserva no papel de tutores. Em julho, o Ministério da Educação (MEC) já havia anunciado a implementação desse modelo, no âmbito do Compromisso Nacional pela Educação Básica. Em setembro foi aberto o período de adesão para estados e municípios.

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) publicou, nessa terça-feira (24), os editais do Processo Seletivo 2020/1º semestre para ingresso nos cursos técnicos e nos cursos de graduação. As inscrições começam a partir de 1º de outubro, pela internet, e seguem até o dia 30/10.

São cerca de quatro mil vagas distribuídas entre os 18 campi do Instituto. Em Ribeirão das Neves, serão ofertadas 35 vagas (sendo 18 reservadas e 17 de ampla concorrência) para os cursos técnicos integrado em Administração, Informática e Eletroeletrônica, todos no período integral. Nos cursos superiores, são 40 vagas para bacharelado em Administração noturno, e 35 vagas para tecnólogo em Processos Gerenciais, também à noite.

A prova para os candidatos aos cursos técnicos será aplicada no dia 1º de dezembro. Já o ingresso nos cursos de graduação será feito por meio das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para concorrer às vagas, o candidato tem que ter realizado uma das três últimas edições do exame (2017, 2018 ou 2019).

Os editais completos estão disponíveis no site do IFMG. O link para inscrição será divulgado no portal da instituição em breve.

 

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A Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou, nesta terça-feira (10), audiência pública em Ribeirão das Neves. Por mais de cinco horas, as deputadas Beatriz Cerqueira (PT) e Andréia de Jesus (PSol) ouviram reclamações de moradores, professores e estudantes do município sobre questões que vão além das educacionais.

A deputada Andreia de Jesus destacou que Ribeirão das tem um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) bem abaixo da média do Brasil e um dos piores números no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do País. A principal fonte de renda da cidade, segundo a parlamentar, ainda vem do complexo penitenciário ali localizado.

Investir mais em educação seria, na opinião das deputadas e dos moradores presentes, a saída para reverter a maioria dos problemas sócio-econômicos do município. "Educação pública gratuita, integral e de boa qualidade é a resposta para reverter a situação de exclusão vivida pela população de Ribeirão as Neves", afirmou Andreia de Jesus, que também é educadora, viveu e trabalhou por muitos anos na cidade.

Foto: Guilherme Bergamini / ALMG

No entanto, os relatos feitos durante a audiência apontam que vem sendo feito o contrário: este ano a Prefeitura cortou ensino integral nas creches, deixando milhares de mães sem ter onde deixar seus filhos; as salas de aula estão superlotadas; os profissionais de educação da cidade estão sem aumento salarial há mais de três anos e, tanto os municipais quanto os da rede estadual, nunca receberam o piso nacional, definido pela Lei 11.738, de 2008, segundo a professora e uma das representante do Sind-Ute na reunião, Marcelle Amador.

Também gerou críticas o fato de que a Prefeitura teria contratado uma empresa de consultoria para elaborar o plano de carreira dos profissionais da educação. O vereador Vanderlei Delei (PTC), presente à reunião, disse que também repudia o que chamou de "terceirização do plano de carreira". O vereador citou, ainda, escolas dos bairros Monte Verde e Belvedere onde a evasão escolar no ensino médio seria "gigante".

Para Andréia de Jesus, escolas funcionando em prédios adaptados e de difícil acesso também são questões que violam os direitos humanos e provocam evasão dos alunos. Ela e a presidente da comissão, Beatriz Cerqueira, foram as autoras do requerimento que deu origem à audiência.

A deputada Beatriz Cerqueira anunciou vários requerimentos, por novas audiências e visitas no município, que deverão ser aprovados nos próximos dias. "Esta audiência cumpriu sua finalidade que era primeiramente ouvir as demandas dos moradores e principalmente dos educadores, que não têm sido ouvidos, mas nossa luta em defesa da educação é permanente", afirmou.

Foto: Guilherme Bergamini / ALMG

Outro assunto tratado na audiência, que foi o funcionamento do Instituto Federal de Educação de Ribeirão das Neves, deve motivar uma visita técnica nos próximos dias, segundo Beatriz Cerqueira.

A ausência do prefeito Junynho Martins (PSC) foi muito criticada durante a audiência. A secretária-adjunta de Educação, Soraia Fernandes de Oliveira, disse que a secretaria "não vai se esquivar de resolver os problemas que foram colocados na audiência".

Ela admitiu que as creches do município agora funcionam somente em meio período, para as crianças acima de três anos; tempo integral só estaria mantido para as classes de maternal. Dolores Alves negou, no entanto, que o município esteja esvaziando as séries finais do ensino fundamental ou tentando acabar com a Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Com relação às falhas na infraestrutura das escolas e ao não cumprimento do piso salarial dos professores, a subsecretária alegou dificuldades financeiras do município, pela falta de repasses do Estado. Sobre o plano de carreira dos profissionais, ela garantiu que a empresa contratada vai apenas dar suporte, mas que os servidores da educação serão também escutados na elaboração do plano.

Já a superintendente regional de ensino da Superintendência Metropolitana C, Gláucia Cristina Pereira dos Santos, garantiu que não há projeto de municipalização de escolas da cidade, outro assunto que suscitou polêmica na audiência. Ela disse que, entre as 55 escolas estaduais do município, apenas seis turmas foram fundidas, e que o número de alunos em sala obedece ao estabelecido por lei.

Atualização: informamos anteriormente, de forma erronea, que as críticas da categoria teriam sido por uma contratação de "empresa de consultoria, terceirizada, para elaborar o plano de carreira dos profissionais da educação, por um valor de R$ 10 milhões". No entanto, o custo da consultoria para executar tal serviço, segundo a Prefeitura, é de R$ 150 mil. Pelo flagrante equívoco, pedimos honestas desculpas a todos os nossos leitores.

 

Com informações da ALMG.

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Sem previsão de receber os recursos orçamentários contingenciados pelo Ministério da Educação e buscando reduzir os impactos da grave situação financeira que enfrenta sobre suas atividades básicas, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) decidiu suspender o andamento de parte das ações geridas pela Pró-reitoria de Extensão.

Segundo o IFMG, a decisão, comunicada nesta semana aos campi, afeta a realização do Encontro Esportivo, o maior evento intercampi da instituição, e paralisa o andamento de três editais, lançados em março, cujos resultados já foram homologados e estavam com previsão de início da execução financeira para setembro. Com as medidas, cerca de R$ 750 mil deixarão de ser investidos em programas de extensão que beneficiariam diretamente alunos e comunidade externa. Em Ribeirão das Neves, os projetos "APPlicando Ideias" e "Clube do Livro" passam a ter sua realização comprometida.

"É difícil mensurar o tamanho do impacto da suspensão dessas ações, tendo em vista o benefício social e econômico dos projetos, eventos e cursos propostos nos editais, assim como a suspensão do Encontro Esportivo, que era o maior evento planejado para o Instituto este ano. Além disso, perde-se um grande esforço que foi empreendido pelos proponentes de ações e os meses de planejamento e organização dos servidores da Proex", afirmou o pró-reitor de Extensão, Fernando Braga.

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