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A polícia investiga uma rede de consultórios médicos em Ribeirão das Neves onde estagiários
...Uma casa lotérica foi furtada na madrugada deste domingo (11) no bairro Veneza, em Ribeirão das
...A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) iniciou parceiras com a Câmara Municipal de Belo Horizonte e a Frente Parlamentar Metropolitana da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Com a Câmara, será formado um grupo de trabalho para preparar os Fóruns Metropolitanos, com debates das funções públicas de interesse comum dos 34 municípios integrantes da RMBH. A Agência dará apoio técnico aos fóruns e mobilizará os agentes estaduais que atuam nas questões metropolitanas, enquanto a Câmara fará a mobilização dos legislativos municipais. A realização desta parceria foi decidida em reunião realizada nesta segunda-feira (25) na sede da Agência Metropolitana, entre o diretor geral da Agência, professor e economista José Osvaldo Lasmar, e a presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, vereadora Luzia Ferreira.
Com a Frente Parlamentar Metropolitana, presidida pela deputada Gláucia Brandão, a Agência reuniu-se na última quinta-feira (21), quando discutiu ações conjuntas para a RMBH, como a realização de seminários de Políticas Públicas Setoriais e Governança Metropolitana, visando reforçar a interlocução entre os órgãos públicos da RMBH; a promoção de encontros da Agência Metropolitana com as Comissões Temáticas da Assembléia Legislativa; e a construção de uma agenda de trabalho em comum para viabilizar a realização da 2ª Conferência Metropolitana da RMBH.
“As parcerias trazem a modernidade para a gestão metropolitana no Brasil”, afirmou José Osvaldo Lasmar. Ele acrescentou que “é necessário reintegrar as instituições metropolitanas que existem e saber qual o papel de cada uma, buscando melhorar as funções públicas de interesse comum onde a Agência vai atuar”. As funções públicas de interesse comum são Transporte e Sistema Viário, Defesa contra Sinistro e Defesa Civil, Saneamento Básico, Uso do Solo Metropolitano, Recursos Hídricos, Gás Canalizado, Cartografia e Informações Básicas, Preservação Ambiental, Habitação, Rede de Saúde e Desenvolvimento Socioeconômico.
Agência Minas
O professor Cristiano Ricardo Aleixo, 30 anos, vice-diretor da Escola Estadual Rosaneves, deu entrada nesta quinta-feira (16) em um hospital de Belo Horizonte com trauma grave de face, após ser baleado na cantina da escola. Não houve danos neurológicos. O paciente passa bem e está, neste momento, sendo assistido pela equipe de cirurgia plástica. Em respeito à decisão da família, não será divulgado o nome do hospital onde o professor está internado.
Aleixo estava na cantina da escola, no horário de troca de turno dos alunos, por volta das 11h30, quando os estudantes estavam deixando a unidade. Um homem teria entrado e disparado os três tiros no professor (dois na face e um no ombro). A Escola Estadual Rosaneves não possui registros anteriores de violência e a região onde está localizada não registrava homicídio há 11 meses.
Antes de ser levado para o hospital, o professor chegou a conversar com a PM e disse não reconhecer o autor dos disparos. A Polícia Militar já fez alguns levantamentos iniciais na escola e região. Pessoas da comunidade e da escola não reconheceram o autor e não há indícios de que o crime tenha sido motivado por relacionamentos anteriores da noiva do professor.
Agência Minas
Uma simples ocorrência policial transformou-se em pesadelo para o comerciante Aniversino Jacinto dos Reis, de 74 anos. Absolvido pela Justiça em 1992, ele foi preso esta semana por policiais civis com base num mandado de prisão extinto há 17 anos. Pela lei, cidadãos com mais de 70 anos não podem ser presos em cela comum, mas, mesmo de posse da documentação que comprovava sua inocência, os agentes da 10ª Delegacia Regional de Ribeirão das Neves, na Grande Belo Horizonte, negaram-se a verificar a papelada e o submeteram a constrangimento por cinco horas. O advogado de Aniversino, Otacílio Ferreira da Costa afirmou que vai processar o Poder Judiciário e a Polícia Civil pelo incidente.
O comerciante conta que perdeu a carteira de identidade e, na segunda-feira, foi à delegacia registrar o boletim de ocorrência. “Cheguei às 12h30 e, meia hora depois, a atendente começou a digitar meus dados no computador. Pouco tempo depois, disse que estava preso. Em seguida, o inspetor mandou que fosse para uma sala e repetiu que estava preso. Liguei para meu advogado e minha mulher e pedi que levassem a sentença do juiz. Mesmo com tudo na mão, o inspetor disse que não queria saber dos documentos e rejeitou todas as informações”, lembra o comerciante.
Aniversino explicou ainda que, por volta das 14h, outro agente entrou na sala e mandou que fosse para a cela. “Disse que lugar de criminoso era atrás das grades e me colocou numa cela fedorenta sem água e sem banheiro. Estava com fome e fiquei lá até as 17h”, conta Aniversino, acrescentando que os policiais disseram que ele seria conduzido até o Departamento de Investigação, em Belo Horizonte, e, depois, levado para Inhapim, no Vale do Rio Doce, onde Aniversino morava há 28 anos, à época do crime.
"Fiquei na cela com uma mulher, também detida. Um quarto detetive precisou verificar informações com ela e percebeu que, até aquele momento, eu permanecia preso. O agente, então, pegou os documentos na minha mão e teve o cuidado de ler. Levou para o inspetor e, assim que perceberam o erro que tinham cometido, me soltaram", afirmou o comerciante. “Isso é um absurdo. Fui absolvido há mais de 15 anos e, mesmo assim, fui vítima dessa falta de respeito. Senti muita vergonha”, acrescenta Aniversino.
Mandado cumprido
O delegado regional de Neves, Hamilton Figueiredo, disse que Aniversino refutou o relato de violência. “Quando ele foi tirar a identidade, havia um mandado em aberto. Porém, não foi dada baixa no sistema. Quando a mulher dele chegou com a sentença, nós o soltamos. Mesmo com a sentença, não precisávamos tê-lo liberado, pois poderíamos exigir o alvará de soltura. Fizemos ofício ao juiz de Inhapim, informando que o mandado foi cumprido e que ele foi colocado em liberdade. Solicitamos ao magistrado para que expedisse mulher detida lá há bastante tempo.”
Ele acrescentou que trabalha com três policiais sérios: “O inspetor já tem tempo para aposentadoria. A um agente faltam três anos para se aposentar. O outro, dois anos. O tempo do pau-de-arara acabou. Acho pouco provável que tudo isso tenha ocorrido.”
O travesti Romiro Nunes Lucas, de 41 anos, conhecido como Míriam, foi assassinado com nove tiros dentro de casa na manhã de ontem, em Ribeirão das Neves. Segundo informações do 40º BPM, o corpo da vítima foi encontrado pelo irmão por volta das 7h no bairro Santa Martinha. Inicialmente, a polícia acreditava que o homem teria morrido com três disparos, mas após a chegada da perícia, foram constatadas outras seis perfurações de bala.
Um irmão da vítima teria informado à PM que ao chegar no local, avistou um agente penitenciário conhecido na região, saindo da casa de Miriam. Testemunhas disseram que a vítima foi vista bebendo em um bar durante a noite. Ainda conforme a PM, o homem era usuário de drogas e tinha diversas passagens pela polícia, entre elas por homicídio e lesão corporal. A Delegacia de Ribeirão das Neves vai analisar as denúncias feitas pelo irmão da vítima.
A polícia tenta recapturar um preso que fugiu na madrugada desta quinta-feira do Hospital São Judas Tadeu, onde estava internado para tratar de uma perfuração feita por uma arma branca durante uma briga com outro preso, durante o banho de sol no pátio do presídio Dutra Ladeira.
De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SEDS), o detento, que estava algemado, teria pedido para ir ao banheiro, pulou a janela do terceiro andar e fugiu do hospital, abandonando equipamentos utilizados no tratamento no meio da rua.
Segundo a SEDS, foi aberto inquérito administrativo e o caso será investigado. Os dois agentes foram afastados enquanto o caso é apurado. A assessoria da Prefeitura Municipal informou que a responsabilidade sobre o preso era dos agentes que o acompanhavam.
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