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Geral

Em final realizada neste domingo, 27 de outubro, no Estádio Municipal de Ribeirão das Neves, o Grêmio Azul do bairro Veneza conquistou o título do campeonato amador da cidade, ao vencer a equipe do Madureira por 2x1.
A equipe do Grêmio sai na frente logo nos primeiros 10 minutos de jogo. A equipe do Madureira buscou o empate no segundo tempo.
E caminhando para o final do segundo tempo, a equipe do Grêmio garante a vitória no tempo normal de jogo, fazendo 2x1 e garantindo o troféu da primeira divisão.
Com o título, a equipe vai disputar a Copa Itatiaia no final do ano, enquanto o Madureira disputa o Campeonato Mineiro Amador.

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A ausência total de fornecimento aflige quase 10% dos moradores da região metropolitana da capital, em um cenário que chama a atenção ainda pelo elevadíssimo índice de desperdício do serviço.
Dados nacionais mostram que quase 10% dos moradores da região mais populosa de MG não recebem água, enquanto mais de 43% do que é captado escorre sem proveito.

O Estado de Minas cruzou os dados referentes a desabastecimento e desperdício do SNIS, que tem sua base de referência no ano de 2021, o município de Sabará desponta na Grande BH como o de pior situação, na soma de baixo atendimento e perda elevada. Por esse critério, a cidade é seguida por Santa Luzia, Esmeraldas, Ribeirão das Neves e Vespasiano, fechando as cinco de pior situação.
Garantir o abastecimento de água tratada na Grande BH ainda é um desafio para a Copasa e para as prefeituras que mantêm serviço autônomo. Com base no Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS), de cada 100 habitantes da área mais populosa de Minas Gerais, praticamente 10 não recebem fornecimento de água potável, o equivalente a 9,3% de uma população de mais de 5 milhões de pessoas nos 34 municípios da Região Metropolitana.
A situação é ainda mais grave quando se mede o desperdício, que chega a 43,7%, em média, da água captada na região metropolitana, mesmo volume de Belo Horizonte, ambos acima da média nacional, de 40,3%.

Os índices de pessoas que não recebem água encanada fornecida regularmente pelos serviços públicos em Santa Luzia, e Esmeraldas Ribeirão das Neves são parecidos com os de Sabará (21,41%), com falta de alcance do abastecimento chegando a 23,53%, 28,67% e 18,58% da população não atendida por água potável encanada, respectivamente. Contudo, os três municípios sob concessão da Copasa têm população significativa, o que transforma o quantitativo de não atendidos em um montante expressivo, com 52.022 pessoas desassistidas em Santa Luzia, 19.390 em Esmeraldas e 62.971 em Ribeirão das Neves.
Município vizinho de Neves, Esmeraldas está em situação tão ruim que parte de seus bairros à beira da BR-040 precisam ser abastecidos com caminhões-pipa que fazem a captação da água justamente em pontos da cidade próxima. Um deles fica no Bairro Cidade Neviana, na Praça Neviana, onde quatro caminhões se utilizam do hidrante instalado para levar água para várias comunidades às margens da rodovia, nos bairros de Esmeraldas, como Quinta São José, Vivendas Barbosa, Parque Sabiá e Novo Ceasa e até mesmo na própria cidade de Neves, como Vale da Prata, Metropolitano e Veneza.


Mesmo quem tem ligações de água e recebe o abastecimento pelo qual pagou ainda sofre com paralisação de fornecimento. Em 2021, ano do mais recente estudo do Sistema Nacional de Informações de Saneamento, a Grande BH teve 448 paralisações de fornecimento, o que representaria 1,2 por dia naquele período. A duração das paralisações somadas chega a 5.023 dias, ou média de 11,2 dias sem água, somando cada interrupção de fornecimento.


Belo Horizonte registrou 0,6 paralisações por dia ou 1,2 a cada dois dias, sendo que a média é de 11,3 dias de duração para cada interrupção. Sabará registrou apenas seis interrupções no sistema e 69 dias de duração. Santa Luzia aparece com 20 interrupções e 227 dias e Ribeirão das Neves chegou a 25 suspensões de fornecimento por 312 dias.

Fonte: Estado de Minas 

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O aniversário de 117 anos de Orádia de Almeida de Jesus movimentou o bairro Rosana, em Ribeirão das Neves, nesta segunda-feira (11 de setembro).

Os moradores do bairro se juntaram e fizeram uma festinha para a idosa, que é nascida em Juiz de Fora, na Zona da Mata, mas mora em Ribeirão das Neves há 53 anos. Sob suspeita de ser a mais velha do Brasil, dona Orádia será inscrita no Guinness Book. Para ela, a receita da longevidade é mais simples do que parece.

A celebração teve bolo, modão e uma boa e velha  'cachacinha', tudo que a idosa adora. Segundo Orádia, comer bolo de inhame, tomar dois dedinhos de cachaça e ouvir um bom sertanejo raiz faz qualquer um passar dos 100 anos.

Orádia tem orgulho da idade que tem e ostenta com contentamento sua carteira de identidade e a certidão de nascimento. Os documentos validam para os céticos que a idosa nasceu em 11 de setembro de 1906. A longa história de vida fez a centenária colecionar amigos na cidade que se revezam para garantir que ela tenha tudo o que precisa.

Por isso, os moradores da região se dividem para cuidar de Orádia e da filha dela, de 75 anos.  As mulheres, que moram juntas, recebem um retorno da época da mocidade, em que eram elas que cuidavam bem de todos.

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Moradores informaram que a vítima correu para umas das ruas do bairro Tancredo Neves pedindo ajuda

Uma jovem de 23 anos teve cerca de 80% do corpo queimado após um botijão de gás explodir em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, na sexta-feira (1º de setembro).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o incêndio iniciou dentro de um cômodo e atingiu a rede elétrica. Moradores informaram que a vítima correu para umas das ruas do bairro Tancredo Neves pedindo ajuda, visto que estava com várias queimaduras.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) socorreu a vítima até o Hospital Pronto Socorro João XXIII, na capital mineira, por lá foi constatado que ela teve 80% do corpo queimado. A vítima permanece hospitalizada.

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O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou pedido de indenização por dano moral de uma mulher contra o Hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, que submeteu a paciente, em trabalho de parto, à realização de exame para diagnóstico de AIDS e a tratamento preventivo com medicação anti-HIV.

O TJMG manteve decisão da 1ª Vara Cível da Comarca de Ribeirão das Neves, considerando que a conduta da unidade de saúde, embora possa ter causado sofrimento, angústia e indignação, seguiu protocolos médicos e visou ao bem-estar da gestante e da criança. Para o Judiciário, a instituição de saúde não cometeu ato ilícito.

A mãe havia recorrido contra sentença que julgou improcedente pedido de indenização por danos morais. Ela alegou que, por causa do procedimento, precisou passar por uma cesariana e ficou impedida de amamentar a filha por doze dias, até a confirmação de que se tratava de um falso positivo. Para a paciente, a informação de que tinha a doença, o tratamento com coquetel de remédios e o atraso no aleitamento geraram prejuízos "indescritíveis" à sua esfera emocional e física.

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