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O Governo de Minas Gerais, por meio da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Agência RMBH), promoverá no período de 29/04 a 04/06, as Audiências Públicas do 2º ciclo participativo do processo de atualização do Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte – PDUI-RMBH. Em Neves, o evento está previsto para o dia 14 de maio de 2024, a partir de 18h30 no Auditório da Secretaria da Educação de Ribeirão das Neves.


O evento conta com o apoio dos poderes Executivo e Legislativo Municipais das cidades que compõem a Grande BH. As audiências serão realizadas presencialmente em 17 municípios, e, transmitidas virtualmente, pelo canal da Agência RMBH no YouTube. Os temas e discussões serão tratados por duplas de municípios, conforme programação abaixo.
O PDUI-RMBH é um marco teórico referencial que contou com intensa participação popular no seu processo de elaboração. O forte caráter participativo também estará presente na sua atualização. O objetivo é apresentar os resultados do Produto 04 – Políticas Metropolitanas e Projetos Estratégicos e do Produto 05 – Macrozoneamento Metropolitano, para apreciação da sociedade, possibilitando sua aceitação e contribuições.
De acordo com o que estabelece o Estatuto da Metrópole, já estão disponíveis os relatórios técnicos produzidos para a referida etapa, bem como demais informações sobre o evento, no site oficial da Agência Metropolitana, na aba destinada ao PDUI-RMBH.


A Agência RMBH coletará sugestões, dúvidas e críticas ao Produto 04 – Políticas Metropolitanas e Projetos Estratégicos e ao Produto 05 – Macrozoneamento Metropolitano, por meio do seguinte Formulário, e você já pode acessá-lo. As contribuições também serão coletados presencialmente durante o 2° ciclo de audiências públicas, pelo mesmo link.


14/05/2024 – 8ª Audiência Pública (Ribeirão das Neves e Esmeraldas), às 18h30

Local: Auditório da Educação - R. Seicidio Jorge Ricardo, 86 - Santa Paula, Ribeirão das Neves - MG
Clique no link e faça sua inscrição: https://www.sympla.com.br/evento/pdui-rmbh-2-ciclo-de-audiencias-publicas/2419122

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As inscrições terminam no dia 8 de maio.


O grupo MRV&CO, com 44 anos de mercado, é formado pelas empresas MRV, Sensia, Urba, Luggo e Resia, anuncia a abertura do processo seletivo para o seu Programa de Trainee 2024. Para concorrer a uma das cinco vagas - distribuídas nas diretorias de Desenvolvimento Imobiliário, Produção Corporativa, Luggo, Comercial, Crédito e Marketing - os interessados, de qualquer região do Brasil, podem se inscrever no site https://traineemrveco.gupy.io/ até o dia 8 de maio.

A companhia busca por profissionais com até 5 anos de formado e mobilidade para atuar em qualquer uma das mais de 100 cidades brasileiras nas quais atua. Não há restrição em relação a área de formação do curso superior, nem necessidade de fluência em inglês e experiência em posições de liderança.

O processo seletivo será de forma remota, com etapas de triagem de currículo, testes, dinâmicas e entrevistas com gestores e diretores de cada área. Os aprovados passarão por um programa de formação na Sede da MRV&CO, em Belo Horizonte, em uma jornada de desenvolvimento com duração de oito meses. O trainee ainda contará com uma remuneração de R$ 7.000,00.

Segundo Marcos Horta, diretor de Desenvolvimento Humano da MRV&CO, esta é uma oportunidade para profissionais que desejam se desenvolver e alavancar a carreira. “A MRV&CO é um dos principais players do mercado de construção e faz parte da concretização do sonho de mais de 1.5 milhão de pessoas, que moram em soluções habitacionais construídas ou geridas por uma das empresas do grupo. Buscamos candidatos que se identificam com o nosso propósito, tenham brilho nos olhos, vontade de transformar e participar de projetos inovadores. Os selecionados terão a oportunidade de conhecer as diversas áreas e empresas do grupo adquirindo uma visão ampla do negócio”, completa o executivo.

Sobre MRV&CO


A MRV&CO é uma plataforma de soluções habitacionais composta por cinco empresas que tem como objetivo oferecer as melhores opções de moradia que se adaptem ao momento de vida e necessidades de seus clientes. Seja com a aquisição de apartamentos prontos ou na planta por meio da MRV ou de Sensia, pela compra de um terreno em loteamentos completamente urbanizados pela Urba, ou mesmo alugando imóveis especialmente pensados, com inúmeros serviços, oferecidos pela startup Luggo de forma totalmente digital e sem burocracia. A MRV&CO atua em diferentes nichos do mercado imobiliário, trazendo propostas distintas e complementares para o mercado nacional. A plataforma habitacional se completa com a empresa Resia, voltada para o mercado de moradia norte-americano, fazendo o intercâmbio de tecnologias e consolidando o grupo internacionalmente.   

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Uma pesquisa do Ministério da Saúde conduzida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) visitará 15 mil famílias em todo o Brasil para avaliar as práticas de aleitamento materno, os hábitos alimentares, o peso, a altura e a deficiência de vitaminas e minerais em crianças brasileiras de até seis anos e suas mães.
Essa é a segunda edição do Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI-2024), inquérito domiciliar que vai produzir um retrato atualizado da nutrição infantil no país. Além da UFRJ, participam da coordenação da pesquisa a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e as universidades federais do Pará (UFPA), do Paraná (UFPR) e de Goiás (UFG). O estudo dispõe de uma linha telefônica gratuita para tirar dúvidas da população: 0800 888 0022.
Um dos objetivos do ENANI-2024 é conhecer o cenário alimentar e nutricional das crianças brasileiras depois da pandemia de covid-19. Segundo o coordenador nacional da pesquisa, Gilberto Kac, a perda imediata de renda e a interrupção ou redução do acesso a serviços de saúde durante a pandemia afetaram diretamente o estado nutricional das crianças, gerando vulnerabilidades imediatas e riscos de médio e longo prazo. “Conhecer esse cenário nos permitirá apoiar o redirecionamento de políticas públicas. Além de contribuir com a orientação de ações em nível nacional, o estudo fornecerá evidências que, somadas às produzidas em outros países, serão úteis para compreender os impactos da pandemia globalmente”, explica.
Gilberto Kac reforça ainda que crianças de até 6 anos são mais suscetíveis às deficiências nutricionais, especialmente em relação a crescimento linear e micronutrientes essenciais, como ferro, vitamina A e zinco.
Visitas domiciliares
A pesquisa vai a campo a partir de 29 de abril e terá cinco ondas de coleta de dados. Serão 273 entrevistadores, em 124 municípios, visitando 15 mil domicílios em todos os estados do país. As primeiras visitas domiciliares serão realizadas em municípios do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rondônia, Tocantins, Acre, Amazonas e Amapá (leia abaixo). Depois, seguirá para os outros estados.
Nas visitas domiciliares, os entrevistadores do ENANI-2024 vão entrevistar as mães ou cuidadores com perguntas sobre amamentação e alimentos consumidos pela criança no dia anterior, para avaliação do aleitamento materno e do consumo alimentar, e tomar medidas de peso e altura ou comprimento das mães biológicas, crianças e bebês, para classificação do estado nutricional conforme padrão da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O estado nutricional, calculado a partir do peso e da altura ou comprimento, é um importante indicador de desenvolvimento social, das condições de vida e do acesso aos serviços de saúde de uma população. Ele é considerado pela OMS um dos melhores indicadores de saúde da população porque é um marcador cumulativo de qualidade de vida e um importante preditor das doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, hipertensão e diabetes”, pondera Kac.
Nesse primeiro encontro da pesquisa, será agendada uma nova visita para a coleta de sangue de mães biológicas e crianças a partir de 6 meses, para realização de hemograma completo e análise de marcadores de deficiência de vitaminas e minerais. Quando houver necessidade, a família será encaminhada ao posto de saúde para acompanhamento. E as amostras de sangue coletadas vão compor um biorrepositório, que permitirá análises complementares futuras.
O estudo também avaliará o ambiente alimentar comunitário, isto é, a disponibilidade, qualidade, variedade de frutas e hortaliças e alimentos ultraprocessados na vizinhança das famílias visitadas.


Fonte: Portal Gláucia Lima

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Por Tiago Henrique, Educador Popular, presidente da Associação Nevense de Educação e Cultura.

Recentemente o tema liberdade de expressão e regulamentação das redes sociais ganhou o debate público, as implicações desse debate ecoam em todas as esferas de nossa vida para públicos diversos de diferentes idades.

No Brasil, as escolas deveriam ser espaços de aprendizado, crescimento pessoal e convivência harmoniosa. No entanto, uma realidade sombria se instala em muitas instituições de ensino, onde o cyberbullying e a falta de efetividade na abordagem educacional contribuem para um ambiente tóxico e prejudicial ao desenvolvimento dos alunos, processo que afeta e muito inclusive o corpo docente e profissionais da educação como um todo.

Há muitos anos o bullying é tema de inúmeras discussões do ponto de vista do ambiente escolar, inúmeras campanhas e ações já foram pensadas e desenvolvidas para tratar deste tema, infelizmente com o passar dos anos esta forma de violência se aperfeiçoou e chegou ao ambiente virtual, o cyberbullying, uma forma de intimidação e agressão virtual, tem se infiltrado nos corredores digitais das escolas, afetando a vida de muitos jovens. As vítimas de cyberbullying enfrentam um assédio constante, muitas vezes sem escapatória, mesmo fora dos portões da escola.

Com o passar dos anos as redes sociais que foram idealizadas para ampliar a possibilidade de conexão entre as pessoas, muito em função de comercialização de produtos, se tornaram um espaço seguro para pessoas mal intencionadas se esconderem e destilaram discurso de ódio, afinal os algoritmos gostam do engajamento seja ele ético ou não.

O desafio da educação para formar homens e mulheres responsáveis e éticos esbarra em um sistema precarizado com muitas dificuldades em lidar com questões como o cyberbullying. A falta de programas educacionais estruturados para abordar temas como respeito, empatia e diversidade deixa os alunos desamparados diante da violência virtual.

Muito em função desta precariedade, em janeiro deste ano (2024) o Congresso Nacional aprovou e o presidente Lula sancionou uma nova lei que estabelece penas mais rígidas para crimes cometidos contra crianças e adolescentes. A legislação aumenta as punições para homicídios, indução ou auxílio ao suicídio, e outros crimes, especialmente quando ocorrem em ambiente escolar ou envolvem o uso da internet. Além disso, os crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) agora são considerados hediondos, o que impede o pagamento de fiança, perdão da pena ou liberdade provisória, e torna a progressão de pena mais lenta. A nova lei também inclui na lista de crimes hediondos a indução ou auxílio a suicídio ou automutilação pela internet, sequestro e cárcere privado contra menores de 18 anos, e tráfico de pessoas contra crianças ou adolescentes.

Existe uma certa relativização dos danos que o bullying causa e é muito comum ouvirmos principalmente entre pessoas mais velhas que o combate a tais práticas é um certo tipo de ‘’mimimi da nova geração que não aguenta uma piadinha’’, no entanto a muitos anos assistimos casos de massacres bárbaros acontecem em escolas principalmente nos estados unidos, até que recentemente casos assustadores chegaram às escolas brasileiras em todas as regiões do país, não pensar e tratar o problema de forma responsável criou ambientes inseguros e ainda enfrentamos inúmeros desafios.

Agimos de forma reativa e medidas como a inserção e tipificação criminal que não resolvem o problema, mas são a resposta imediata que as autoridades dão aos problemas, expõem a fragilidade e complexidade do tema.

Para debater o assunto trago o caso de uma menor PCD com deficiência motora e cognitiva que sofreu vários ataques em um grupo de alunos de uma escola da rede estadual da cidade de Ribeirão das Neves MG, várias ameaças de sequestro, incitação ao suicidio foram seguidas de apologia ao nazismo, a família só tomou conhecimento do caso muito tempo depois após a denúncia de um colega de turma que também sofria tais violências, foi assim que a escola e a delegacia de proteção a mulher foi acionada com isso um processo foi instaurado e um dos encaminhamentos será a punição dos agressores, esse caso nos mostra que as autoridades não estão de olhos fechados, mas só a reivindicação da família garantiu a proteção de direitos desta jovem e de seus colegas, não temos uma forma imediata de extirpar crimes de ódio mas é importante que os jovens que antes se sentiam seguros para tais práticas saibam que hoje podem ser presos e ter sua própria vida destruída por esse tipo de ação vergonhosa. - Sandra Costa advogada do caso.

A liberdade de expressão jamais deve ser confundida com liberdade para ferir quem quer que seja. A falta de políticas eficazes para combater o bullying, especialmente contra pessoas com deficiência (PCD) física e intelectual, negras, LGBTQIAP+ e outras minorias, reflete não apenas uma falha grave do sistema educacional, mas também uma falha gritante na formação do caráter dos nossos jovens, problema que diz respeito não só a educação, mas a todas as esferas que perpassam a vida de um cidadão.

É imperativo que as escolas adotem medidas concretas para enfrentar o cyberbullying e promover um ambiente inclusivo e seguro para todos os alunos. Isso inclui a implementação de programas de conscientização, a formação de professores para lidar com questões de diversidade e a criação de canais de denúncia seguros para as vítimas.

Além disso, é essencial que o currículo escolar incorpore temas como respeito à diversidade, empatia e cidadania desde os primeiros anos de ensino. Somente assim poderemos trazer luz a realidade caotica e violenta que alunos e educadores enfrentam todos os dias, é fundamental termos ambientes seguros ondes todos tenham o direito fundamental de aprender e crescer sem medo de serem alvos de discriminação ou violência.

É importante que todos saibam que as autoridades estão atentas às práticas criminosas dentro e fora do ambiente escolar, a democracia só é possível quando exercemos nossa liberdade com responsabilidade, isso garante uma sociedade melhor para todos e para quem acha que pode praticar violências sem qualquer consequência está aí a nova lei.

Caso você ou alguém que você conhece esteja sofrendo algum tipo de violência contate a direção da escola imediatamente, fale com familiares e amigos, a ouvidoria da secretaria de educação e 0800 283 6917, caso precise não exitem em contatar o CVV 188 lembre-se que você não está só!

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São 467 vagas, para 87 cargos, com salários de R$ 1.412,00 e R$ 19.227,21. Para médicos, o diferencial é trabalhar em um hospital que desenvolve pesquisas inéditas no País

O Hospital Risoleta Tolentino Neves está com inscrições abertas para processo seletivo, com 467 vagas em cargos de nível fundamental, médio, técnico e superior. São ofertadas vagas para pessoas com deficiência (PCD) e para cotas raciais, e os salários variam de R$ 1.412 e R$19.227,21.

As inscrições permanecem abertas até as 17h do dia 7 de maio e devem ser feitas por meio do site de Gestão de Concursos da Fundep. A taxa de inscrição para o nível fundamental é de R$40, para nível médio/técnico é de R$ 60, para nível superior é de R$ 100 e para médicos é de R$ 180.

O Hospital Risoleta Tolentino Neves é considerado referência para o atendimento de casos de alta complexidade, que se tornam pesquisas e artigos em publicações importantes, como é o caso do primeiro estudo em hospital público no Brasil de oxigenoterapia hiperbárica em pacientes covid-19 e a cirurgia de reconstrução de mandíbula utilizando um molde produzido a partir de uma impressora 3D, realizada pela primeira vez na capital mineira.

O concurso tem duas etapas de classificação. A primeira etapa, de prova objetiva – de caráter eliminatório e classificatório – tem previsão de realização no dia 16 de junho de 2024, em Belo Horizonte. A segunda etapa é a prova de títulos, de caráter classificatório. O processo seletivo tem validade de um ano, a partir da data da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma vez, pelo mesmo período.

Vagas para diferentes níveis de escolaridade
São 467 vagas disponíveis, 15% delas reservadas para pessoas com deficiência e 20% destinadas a cotas raciais, além de vagas para cadastro de reserva (Cr). Em nível fundamental, há vagas para Eletricista (4) e Oficial de Manutenção Engenharia Hospitalar (5). Para o nível médio, há vagas de Assistente Administrativo (2), Assistente de Faturamento (2), Assistente de Pessoal (1), Auxiliar Administrativo (40), Auxiliar de Almoxarife (6), Auxiliar de Farmácia (5), Faturista (3), Serralheiro (1), Telefonista (2).

Para nível técnico, estão disponíveis vagas para Assistente de Sistemas (1), Instrumentador Cirúrgico (3), Projetista (Cr), Suporte de Redes e Sistemas (1), Suporte Técnico em TI (1), Técnico em Enfermagem (200), Técnico em Manutenção Eletrônica (3), Técnico em Manutenção Eletromecânica (1), Técnico em Nutrição e Dietética (2), Técnico em Patologia Clínica – Agência Transfusional (1), Técnico em Patologia Clínica – Análises Clínicas (7), Técnico em Segurança no Trabalho (1), Técnico em Enfermagem do Trabalho (Cr).

Para aqueles com formação superior, as opções incluem cargos como Administrador de Rede (Cr), Analista de Educação Permanente (Cr), Analista de Qualidade (1), Analista de Recursos Humanos (2), Analista de Sistemas (Cr), Arquiteto (1), Assistente de Comunicação (1), Assistente de Recursos Humanos (1), Assistente Social (7), Comprador (1), Desenvolvedor Full Stack (1), Designer (1), Engenheiro Civil (2), Engenheiro Eletricista (1), Analista de Laboratório – Agência Transfusional (Cr), Analista Núcleo de Segurança do Paciente (1), Cirurgião Dentista (1), Enfermeiro (10), Enfermeiro do Trabalho (1), Enfermeiro Maternidade (Cr), Enfermeiro Neonatologia (1), Enfermeiro Obstetra (Cr), Enfermeiro Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Scih) (Cr), Enfermeiro Terapia Intensiva (2), Fisioterapeuta Cardiovascular (1), Fisioterapeuta Neonatologia (Cr), Fisioterapeuta Neurologia (1), Fisioterapeuta Respiratório Adulto (3), Fonoaudiólogo (1), Fonoaudiólogo Neonatologia (2), Nutricionista Clínico (2), Nutricionista Materno-Infantil (1), Psicólogo (2), Terapeuta Ocupacional (2), Terapeuta Ocupacional Materno-Infantil (Cr).

Corpo clínico tem oportunidade de atuar em pesquisa
O HTRN, é gerido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e, por meio de sua estrutura fornece insumos para o desenvolvimento de iniciativas de ensino, pesquisa e extensão, sendo credenciado pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação. O atendimento realizado é 100% SUS, filantrópico, porta aberta 24 horas/dia, em diversas especialidades médicas.

O Hospital, referência para a Região Norte de Belo Horizonte e municípios do entorno (como Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, São José da Lapa, Vespasiano, entre outros), proporciona acolhimento a mais de 1,5 milhão de pessoas e, dessa forma, é também campo de atuação prática para alunos de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, além de residentes médicos e multiprofissionais junto a seus preceptores, contribuindo para a formação de cerca de 2 mil pessoas por ano e no desenvolvimento de pesquisas inéditas no campo da medicina.

Para médicos, no total são 127 vagas, com a seguinte formação: Médico Auditor (Cr), Médico Horizontal/Terapia Intensiva (Cr), Médico Plantonista/Emergencista (7), Médico Plantonista/Anestesiologista (15), Médico Plantonista/Cirurgião Geral (10), Médico Plantonista/Cirurgião Plástico (8), Médico Plantonista/Cirurgião Vascular (10), Médico Plantonista/Clínico – 120h (10), Médico Plantonista/Clínico – 60h (10), Médico Plantonista/Ecocardiografista (1), Médico Plantonista/Ecocardiografista Pediátrico (Cr), Médico Plantonista/Medicina Intensiva (12), Médico Plantonista/Endoscopista (1), Médico Plantonista/Medicina do Trabalho (1), Médico Plantonista/Nefrologista (1), Médico Plantonista/Neonatologista (3), Médico Plantonista/Neurocirurgião (5), Médico Plantonista/Neurologista (Cr), Médico Plantonista/Neurologista Pediatria (Cr), Médico Plantonista/Obstetra (5), Médico Plantonista/Oftalmologista (1), Médico Plantonista/Ortopedista (15), Médico Plantonista/Pediatra Maternidade (1), Médico Plantonista/Psiquiatra (Cr), Médico Plantonista/Radiologista (5), Médico Horizontal/Clínico (1) e Médico Plantonista/Ginecologista (5).

Processo seletivo HRTN
Inscrições: até 17h do dia 7 de maio

Vagas: 467 vagas

Formulário disponível no Portal de Concursos da Fundep

Valor: R$ 40 (nível fundamental); R$60 (nível médio/técnico); R$ 100 (nível superior) e R$180 (médicos).

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