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Polícia

Supeito seria o responsável por distribuir a droga em pontos do tráfico da região Metropolitana da capital

Segundo matéria do Jornal O Tempo, a investigação sobre um furto em uma residência em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, no ano passado, culminou com a apreensão de 400 kg de maconha e com a prisão de um homem de 27 anos, suspeito de ser o responsável por distribuir a droga.

A ação da Polícia Civil de Minas, que aconteceu na última terça-feira (17 de outubro), foi após quatro meses de trabalho de acompanhamento de uma organização criminosa.

A droga é avaliada em cerca de R$ 400 mil reais e seria distribuidas para pontos do tráfico da grande BH.

Após quatro dias acampados nas proximidades da casa de um dos suspeitos, em Contagem, a Polícia realizou a prisão.
No local, parte da droga foi localizada.
Em Ribeirão das Neves, a PC encontrou mais drogas, mas o dono da residência não foi localizado. Ao todo foram apreendiso 398 kg.

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Homens renderam funcionários e levaram dinheiro do estabelecimento. Durante fuga, um dos suspeitos foi atingido por policiais.

Dois homens são suspeitos de assaltar uma pizzaria, no fim da noite de sábado (14), no bairro Santa Martinha, em Ribeirão das Neves.
Segundo informações dos militares, a dupla chegou ao local em uma moto e rendeu os funcionários. As vítimas foram levadas para uma dispensa e ficaram trancadas durante o assalto.
Após o roubo, os dois homens fugiram, mas foram localizados pela Polícia Militar. Durante a perseguição, um dos suspeitos foi atingido por um tiro.

Ele foi levado para o hospital São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O segundo suspeito foi preso pelos militares.
De acordo a PM, além do dinheiro, foram recuperados os pertences dos funcionários da pizzaria.

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Prisões aconteceram em Neves e outras cidades da Região Metropolitana

O Ministério Público de Minas Gerais, por meio da 11ª Promotoria de Justiça da capital e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com a Polícia Militar e com o apoio da Polícia Penal, deflagrou, na manhã de quarta-feira, 11 de outubro, a Operação Operarius.

As investigações se iniciaram em dezembro de 2022 e têm por finalidade desarticular organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas com atuação na região nordeste de Belo Horizonte. A atuação da organização criminosa tem gerado disputa pelo controle do tráfico de drogas com a prática de homicídios e toques de recolher.

Foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão preventiva nas cidades de Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Esmeraldas e no Estado do Ceará. Dois mandados de prisão ainda estão por ser cumpridos, uma vez que as diligências continuam. Houve ainda uma prisão em flagrante.

O promotor de Justiça do Gaeco Gabriel Mendonça explicou que a atuação do grupo se dava no bairro Novo Aarão Reis, de forma estruturada, com funções definidas e com atuação coordenada, sendo responsável por homicídios relacionados à guerra do tráfico. “Essa articulação foi debelada na data de hoje, com a prisão de duas lideranças da organização, dois gerentes e oito auxiliares de gerência”, disse ele.
Foram apreendidos celulares, drogas, uma quantia em dinheiro e uma arma equipada com cano alongado e um “kit rajada”, o que aumenta seu poder de fogo. Ainda, no cumprimento de mandado contra um alvo que já estava recolhido ao Ceresp Gameleira, foi descoberto um buraco que estava sendo cavado em uma das celas.

Gabriel Mendonça afirma que o êxito da operação Operarius é resultado de trabalho articulado pelo qual têm prezado as instituições do sistema de investigação criminal mineiro. “Se o crime está organizado, nada mais correto e lógico que o sistema de investigação atue da mesma forma, alinhando as expertises de cada um dos integrantes. Hoje atuaram o MPMG, a Polícia Militar e a Polícia Penal, chegando a um resultado que faz com que a sociedade sinta de forma positiva os reflexos do trabalho de inteligência”, concluiu ele.

A operação contou com a participação de dois promotores de Justiça, quatro servidores do Ministério Público, 173 Policiais Militares e 12 Policiais Penais.

 

Fonte: Ministério Público de Minas Gerais

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No momento do crime, ele levava um homem suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas.

Um motociclista por aplicativo foi baleado enquanto transportava um passageiro, que morreu, na noite desta quarta-feira (4), em Ribeirão das Neves, na Grande BH.
Segundo informações do boletim de ocorrência (BO), a Polícia Militar (PM) foi chamada para ir até a Avenida Cristina Rocha, no bairro Justinópolis, porque havia um corpo de um homem com capacete no chão. Ao chegarem ao local, os militares viram que a vítima já estava morta.
Testemunhas disseram à PM que o homem estava na garupa de uma motocicleta de cor vermelha, quando foi cercado por uma outra moto de cor preta com dois homens, que atiraram várias vezes em direção às vítimas.
Após os disparos, o homem que estava na garupa caiu e o condutor fugiu, mesmo baleado. Os dois suspeitos fugiram.

A polícia fez buscas em hospitais da região com o objetivo de encontrar quem dirigia a moto. O jovem, de 24 anos, foi localizado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Venda Nova.
Ele contou aos militares que é motociclista por aplicativo e que a pessoa morta na garupa era Eziel Ramos Gomes, de 38 anos, conhecido como “Zoi”.

O homem informou ainda que era encarregado de levar “Zoi” todas as noites até uma penitenciária em Ribeirão das neves, pois ele estava em progressão de pena do regime semiaberto.
Ainda segundo o sobrevivente, no momento em que trafegava pela avenida foi surpreendido pelos disparos e foi baleado três vezes. O homem que morreu era suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas.
A perícia da Polícia Civil foi acionada e o corpo do homem encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte. Os suspeitos ainda não foram identificados.

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Polícia suspeita que tenha sido homicídio e que matadores teriam colocado fogo para acobertar o crime maior

O corpo de um homem, cuja idade não pôde ser definida, foi encontrado carbonizado, junto a um monte de lixo, no cruzamento das ruas Principal e Laranjeiras, no Bairro São Luiz, em Ribeirão das Neves, na manhã desta quarta-feira (4/10).
A ocorrência foi atendida pela Polícia Militar, que relata em seu Boletim de Ocorrências (BO), que o chamado foi feito por um desconhecido para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que repassou a informação.
A perícia da Polícia Civil compareceu ao local, no entanto, ao verificar o corpo, não conseguiu identificar a causa da morte, mas a suspeita é de homicídio. O fato de atear fogo na vítima poderia ser para acobertar o crime maior, segundo a polícia. Também não foram encontrados documentos da vítima.

O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML, para exames mais detalhados e para ser apontada a causa da morte.


Fonte: Estado de Minas

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Nenhum dos três suspeitos presos era de Ribeirão das Neves

Três homens suspeitos de arrombar caixas eletrônicos - ação conhecida popularmente como “Novo Cangaço” - foram presos em operação realizada por policiais militares do serviço de inteligência em Ribeirão das Neves, neste sábado (30), no bairro Porto Seguro. Após investigações, os militares chegaram até o imóvel que estaria sendo usado pelo trio para cometer os crimes.
Antes da ação, os policiais fizeram levantamentos e acompanharam a movimentação dos suspeitos na residência, que seria o local de esconderijo deles. Diante das suspeitas, os militares deram início a uma operação conjunta - que incluía o Batalhão de Operações Policiais Especiais e o serviço de inteligência - para fazer a abordagem e deter os suspeitos.
Assim que os policiais se aproximaram do local, os suspeitos tentaram correr, no entanto, eles foram detidos com o apoio das equipes do BOPE. Na área externa da residência, um dos policiais viu uma suposta emulsão explosiva - que os criminosos do “Novo Cangaço” usam para explodir caixas eletrônicos.

No imóvel, os policiais encontraram diversas ferramentas que seriam utilizadas em arrombamento e mais quatro emulsões explosivas que estavam dentro de uma caixa e debaixo de um tanque de lavar roupas.
À polícia, os suspeitos disseram que são dos estados de Santa Catarina e Mato Grosso, que chegaram à capital neste sábado e ainda estavam verificando onde iriam explodir caixas eletrônicos.

Os suspeitos, todos com passagens pela polícia por tráfico, roubo e explosão de caixa eletrônico, entre outros, foram presos e conduzidos para a delegacia de polícia.

Fonte: Rádio Itatiaia

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