Nos últimos dias algumas notícias vinculadas atraves da mídia escrita e televisionada, tem chamado a atenção de todos e, confesso, me deixado um pouco triste, com essas coisas que parecem acontecer só nesse nosso amado país. É duro de se ouvir que a população menos favorecida, residente nas cidades do interior brasileiro, se deparam agora com mais um sofrimento(como se não bastassem aqueles com os quais convivem), que é a falta de médicos para o atendimento básico, não pela falta de profissionais, mas pela recusa dos senhores "doutores" médicos em ir clinicar nos sertões e grotões não só de Minas, mas por esse Brasil afora, mesmo com salários, pasmem, que chegam a atingir vinte mil reais e moradia de lambuja. A que ponto chegamos. E o juramento que prestam (de Hipócrates) quando da formatura, de salvar vidas acima de qualquer coisa e em qualquer situação? Bem se ver que o romantismo e valores da profissão, foram trocados por facilidades, benesses e sifrões, com raras exceções, claro. Está ficando igualzinho jogador de futebol, que só pensam em milhões e despudoradamente beijam o escudo de qualquer camisa que vestem.
E já que estou no campo das críticas, vou falar do preço dos combustíveis. Uma imoralidade. E a justificativa não poderia ser mais ridícula. Dizer que a majoração dos preços deve-se aos conflitos nos países no oriente médio, que são exportadores, é avaliar o QI dos brasileiros muito por baixo, quando se sabe que o Brasil é autosuficiente em petróleo, desde 2007. Ora, ora senhora Petrobras, o respeito é bom e nós gostamos.
Ainda sobre o "Parque Ecológico". Estive lá esse final de semana pra minha costumeira caminhada, me deparei com o "circo" da Caixa, armado para os sorteios da semana. Não deixa de ser um meio de colocar nossa cidade na mídia, menos mal, entretanto tambem é uma forma de mascarar a realidade, pois o playground, onde as crianças faziam a festa, continua escangalhado e os aparelhos pra se exercitar, continuam a perder partes. Até quando, hein?