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Cidade

Acidente aconteceu na Avenida Denise Cristina da Rocha, na altura do número 1.660, em Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na madrugada desta segunda-feira (25).
Um carro ficou destruído após bater em postes de sinalização e semáforo e pegar fogo na Avenida Denise Cristina da Rocha, na altura do número 1.660, em Justinópolis, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, na madrugada desta segunda-feira (25).

Segundo informações repassadas pelo solicitante ao Corpo de Bombeiros, o veículo fazia “racha” quando o acidente aconteceu.

Militares apagaram as chamas utilizando 500 litros de água, e a corporação informou que não foram localizadas vítimas.

Uma equipe da Polícia Militar também foi acionada para atender a ocorrência.

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Moacir Martins da Costa Júnior, o Junynho Martins (DEM), venceu a eleição ao receber 54,23% dos votos válidos, um total de 72.679 votos, e não precisou ir para a disputa do segundo turno em 2020.
Do total de votantes, 12.988 eleitores (7,83%) votaram em branco, enquanto outros 18.870 (11,38%) anularam o voto. O número de eleitores que não votou foi de 48.972, equivalente a 22,79% do eleitorado. A soma de brancos, nulos e abstenções foi de 80.830, ou 37,62% dos aptos a votar.
Segundo o TSE, Ribeirão das Neves tem 202.801 eleitores, aptos a votar. Caso nenhum candidato ultrapasse os 50% dos votos válidos, as eleições serão decididas no segundo turno na cidade pela primeira vez.
As votações estão previstas para o segundo semestre, enquanto os primeiros seis meses do ano submeterão candidatos e eleitores ao alistamento e regularização eleitoral, respectivamente. As informações são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Mas o que acontece quando o candidato não atinge a maioria dos votos? Em alguns casos, a opção está no segundo turno.
Nas eleições de 2024, o primeiro turno é previsto para 6 de outubro, enquanto o segundo turno acontecerá no último domingo do mês, no dia 27.

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Dados do Banco Nacional de monitoramento de prisões (BNMP) mostram que aproximadamente 50% das pessoas privadas de liberdade no estado são provisórias ou estão em execução provisória da pena
A maioria das unidades prisionais de Minas Gerais está superlotada e em condições regulares, ruins ou péssimas. Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os problemas estão presentes em 69% dos 218 estabelecimentos penais existentes no estado, dentre eles os presídios de Ribeirão das Neves.
O caso mais grave é no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em dezembro de 2023, que registrava superlotação de 115%.

A avaliação é feita por juízes de execução criminal, que devem vistoriar os estabelecimentos prisionais sob sua jurisdição mensalmente. Os magistrados analisam fatores como infraestrutura para acomodação das pessoas privadas de liberdade, lotação e oferta de assistência médica e jurídica, ensino e trabalho.
Os casos mais graves são do Presídio Antônio Dutra Ladeira, que tem capacidade para 878 apenados e está com 1767 encarcerados; o Presídio Inspetor José Martinho Drummond está com 2.255 pessoas e tem capacidade para 1.047; a José Maria Alckmin está com 1.262 pessoas e tem capacidade para 1.070; e o Complexo Penal Público Privado está com 2.134 pessoas e pode abrigar 2.164.

Pacote anticrime e lei de drogas

Com 39.200 vagas, as 172 unidades prisionais administradas pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) têm cerca de 60 mil presos, o que significa um excedente de 53%.
Dados do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) mostram que aproximadamente 50% dos detentos no estado são provisórios ou estão em execução provisória da pena.
Segundo a pesquisadora Ludmila Ribeiro, o pacote anticrime, que entrou em vigor em janeiro de 2020, tem contribuído para a superlotação do sistema prisional.
Para o presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG), advogado Maikon Vilaça, a Lei de Drogas, de 2006, também favorece o encarceramento em massa.
De acordo com o Painel do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), a condenação por tráfico de drogas é a segunda mais frequente no âmbito do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), atrás apenas da condenação por roubo.
"Hoje, nós temos uma dificuldade de diferenciar o traficante do usuário, não existe um quantitativo na lei. Prende-se pela cor e pelo local em que a pessoa está, mesmo que ela seja usuária", afirmou.
O assunto está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF), que já formou maioria para distinguir usuários e traficantes.


Fonte: CNIEP/ CNJ

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O Estádio Municipal Ailton de Oliveira é uma importante referência esportiva para Ribeirão das Neves. Espaço que recebe as principais competições de Ribeirão das Neves, já recebeu competições de rugby, está em constante reforma e adaptação.
Segundo a Prefeitura de Neves foram realizadas a revitalização dos vestiários, banheiros e arquibancada; reforma das salas da administração; troca do telhado, troca total do alambrado e adaptações para tornar mais acessível às pessoas com necessidades especiais, além de melhoria no próprio campo.
Conforme a Prefeitura, durante o mês de janeiro e fevereiro, que coincide com um mês com mais recorrência de chuva, o campo estará fechado para manutenção e evitar desgaste do gramado.
De acordo com o secretário de esporte e cultura, Adalberto Alves, o gramado naturalmente precisa desse período de preservação para que ele continue entregando o esperado. “Durante esse período, os pontos do gramado que foram desgastados pelo uso serão recuperados e quando for reaberto e gramado continuará em perfeitas condições para o uso”, explica.
É importante destacar que a Arena Ribeirão, que está localizada no entorno do estádio e já foi palco de grandes eventos, festivais e da tradicional Festa de Agosto, permanece aberta e sendo uma ótima opção de lazer, para aqueles que desejam andar de patins, bicicletas, entre outros.

Fonte: Prefeitura de Ribeirão das Neves

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Mensagem de alerta circula em grupos de WhatsApp; Polícia não tem nenhuma ocorrência registrada sobre o assunto

Viralizou em aplicativos de mensagens um alerta sobre um suposto golpe que seria cometido por criminosos disfarçados com uniformes da Copasa para entrar em casas e prédios de Belo Horizonte. A mensagem diz que eles mostram, inclusive, uma multa a ser aplicadacaso os moradores não autorizem a entrada para realização de uma vistoria na rede de esgoto.

As informações foram apuradas pela Itatiaia, que procurou a Copasa e a Polícia Militar para apurar se o golpe realmente existe.
A resposta é não, a mensagem transmite informações falsas.

Fontes da Segurança Pública pesquisaram se há ocorrências e não encontraram, nos últimos três meses, nenhum registro de crime semelhante ao descrito na mensagem, informação confirmada pela assessoria de imprensa da Polícia Militar.

A vistoria das redes de esgoto, porém, é verdadeira e está acontecendo em algumas cidades. A Copasa explica como funciona e como verificar a identidade dos funcionários.

A Copasa começou, em 2023, a fazer vistorias em imóveis de Belo Horizonte e da região metropolitana para evitar extravasamento de esgoto, que é provocado pelo lançamento incorreto e indevido de água das chuvas nas redes e ramais domiciliares. Os técnicos verificam se as ligações domiciliares seguem os padrões e normas determinados pela Copasa e pela Agência Reguladora.

Desde maio de 2023 os agentes da Effico, uma empresa contratada pela Copasa, visitam residências nas cidades de Belo Horizonte, Betim, Ibirité, Matozinhos, Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano.

“Em razão disso, equipes da empresa Effico, contratada pela Copasa, estão visitando residências em toda a Grande BH para inspecionar se as redes estão adequadas, além de orientar os clientes sobre a necessidade de correção de possíveis lançamentos indevidos de águas de chuva e resíduos sólidos, tais como areia, gordura, pedra e lixo, no sistema de esgotamento da companhia”, diz trecho da nota enviada pela Copasa à Itatiaia.

Crachá
A companhia também explicou como os moradores podem identificar que técnicos são realmente da Copasa. “É importante que os moradores verifiquem se os técnicos estão com uniforme com os dizeres “A serviço da COPASA” e portando crachá da empresa Effico”, explica a nota.

Uma outra forma de verificar que o serviço é mesmo da Copasa é ligar no telefone 115 e confirmar a ordem de serviço.

A Copasa orienta ainda que, após a identificação, o funcionário terceirizado fará a coleta dos dados em formulários timbrados e com registro de fotografias, por meio do celular, no aplicativo da empresa.

Para que o serviço seja executado, é fundamental a presença de uma pessoa maior de 18 anos para acompanhamento da vistoria. A companhia garante a segurança dos dados e informa que eles são utilizados apenas para regularizar o cadastro de clientes na Copasa.

E a multa?
A Copasa esclarece que o objetivo da visita não é multar, e sim evitar lançamentos indevidos na rede de esgoto e outros problemas. No entanto, há, sim, uma possibilidade de multa prevista na regulação da Arsae, a Agência Regulatória de Serviços de Água e Esgoto de Minas Gerais.

As informações são da Itatiaia. 

 

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