All for Joomla All for Webmasters

A rotina de descarte de lixo em Ribeirão das Neves está prestes a ser transformada pela tecnologia. O município será um dos primeiros em Minas Gerais a implementar um sistema de geolocalização nos caminhões de coleta, permitindo que os moradores acompanhem o trajeto do veículo em tempo real pelo celular. A informação é do jornal O Tempo.

A inovação, desenvolvida pela empresa mineira Sinaurb, está em fase final de testes e promete tornar a limpeza pública mais eficiente, organizada e transparente, elevando a geolocalização de um recurso de conveniência para uma ferramenta de cidadania.

Com o novo sistema, o morador de Ribeirão das Neves terá acesso a informações precisas sobre o horário de passagem do caminhão em sua rua. O objetivo é simples: combater o acúmulo de lixo na porta das casas por longos períodos, um problema recorrente em muitas cidades.

Os benefícios imediatos incluem:

Descarte Organizado: O morador poderá colocar o lixo na rua pouco antes da passagem do veículo, organizando sua rotina.

Ruas Mais Limpas: A medida reduz a incidência de lixo revirado por animais, um transtorno comum que afeta a limpeza urbana e o trabalho das equipes municipais.

Responsabilidade Coletiva: A tecnologia incentiva a responsabilidade individual ao fornecer a informação precisa, melhorando a vida coletiva.

A modernização do serviço, que também será implementada em Machado (MG), mostra que a inclusão digital e a inovação deixaram de ser um luxo para se tornarem uma necessidade na gestão pública. Segundo a análise divulgada, "cidades inteligentes não são as que têm mais sensores, mas as que produzem consciência coletiva", e a geolocalização é a aliada nesse processo.

O desafio, agora, é expandir a ferramenta e garantir que o sistema, desenvolvido para ser intuitivo, promova a inclusão digital de toda a população de Ribeirão das Neves.

Fonte: O Tempo.

0
0
0
s2smodern

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou uma nova rodada de indeferimentos contra a São Pio de Pietrelcina Transporte de Pessoas Ltda., empresa ligada à plataforma Buser. Em meio a mais de 300 linhas negadas em todo o país, a cidade de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), foi diretamente afetada, perdendo a possibilidade de iniciar a operação de 12 rotas interestaduais com a plataforma.
Em decisões publicadas no Diário Oficial da União (DOU) em 16 de outubro de 2025 (Decisões SUPAS nº 1.474, 1.475, 1.476, 1.477 e 1.479), a ANTT reforçou a sequência inédita de negativas que a Buser e suas coligadas vêm sofrendo. O principal argumento para os indeferimentos é o descumprimento da Resolução nº 6.033/2023, que rege o regime de autorização do transporte regular interestadual. Segundo a autarquia, "os mercados objetos do pedido não são autorizados à requerente".
As 12 Linhas Negadas com Origem/Destino em Ribeirão das Neves
A Decisão SUPAS nº 1.477/2025, em particular, detalhou os pedidos negados que impactam diretamente a mobilidade da população de Ribeirão das Neves. A lista de mercados rejeitados para a operação da Buser inclui ligações com nove estados brasileiros, barrando a expansão do serviço de fretamento colaborativo na região.

As linhas indeferidas são:

Curitiba/PR – Ribeirão das Neves/MG
Santos/SP – Ribeirão das Neves/MG
Niterói/RJ – Ribeirão das Neves/MG
Serra/ES – Ribeirão das Neves/MG
Vitória/ES – Ribeirão das Neves/MG
Arraial do Cabo/RJ – Ribeirão das Neves/MG
Armação de Búzios/RJ – Ribeirão das Neves/MG
Brasília/DF – Ribeirão das Neves/MG
Goiânia/GO – Ribeirão das Neves/MG
Sorocaba/SP – Ribeirão das Neves/MG
Porto Seguro/BA – Ribeirão das Neves/MG
Guaratinguetá/SP – Ribeirão das Neves/MG

A negativa sistemática imposta pela ANTT, que ultrapassa a marca de 300 autorizações negadas em poucos dias, impede que os usuários de Ribeirão das Neves tenham acesso às novas opções de viagens interestaduais propostas pela Buser, consolidando a postura restritiva do órgão regulador em relação ao modelo de operação da empresa.

0
0
0
s2smodern

Estruturas são responsáveis por abastecer cerca de 3,5 milhões de pessoas. Problema é consequência da falta de chuvas significativas durante período de estiagem.

Os três principais reservatórios que garantem o abastecimento de água para cerca de 3,5 milhões de pessoas na Região Metropolitana de Belo Horizonte estão com níveis abaixo do ideal. O problema é consequência da falta de chuvas significativas durante o período de estiagem.
O cenário mais crítico é o do reservatório Serra Azul, em Juatuba. Com capacidade para 40 milhões de metros cúbicos, ele está com apenas 44,5% de volume. No mesmo período do ano passado, o nível era de 62%.
O maior deles, o reservatório Rio Manso, localizado em Brumadinho, está com 64,1% do volume. Ele pode armazenar até 97 milhões de metros cúbicos de água.
Já o reservatório Vargem das Flores, entre Contagem e Betim, comporta cerca de 19 milhões de metros cúbicos, mas está atualmente com 48,6% da capacidade.
As três estruturas integram o Sistema Paraopeba. Segundo a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), apesar dos baixos indicadores, no momento não há risco de desabastecimento, de acordo com a companhia.
Conforme a Copasa, mesmo que um dos reservatórios esteja com nível mais baixo, o que importa é o volume total do Sistema Paraopeba, que está em 55,7%. Esse índice é considerado suficiente para manter a operação e está dentro do esperado para esta época do ano.
A expectativa da companhia é que os reservatórios voltem a encher gradualmente com a chegada do período chuvoso. No entanto, até lá, a orientação aos moradores é evitar desperdícios.

0
0
0
s2smodern

Interrupção no fornecimento atingiu várias regiões do estado e do país por causa de uma falha no Sistema Interligado Nacional. Cemig afirma que normalizou o serviço em MG ainda de madrugada

Um apagão registrado na madrugada desta terça-feira (14) afetou o fornecimento de energia elétrica em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais.

Segundo a Cemig, durante o apagão desta terça-feira (14), todas as regionais do estado registraram municípios afetados.

Em toda a área de concessão da Cemig, aproximadamente 1,6 milhão de clientes foram afetados. Na RMBH, cerca de 257 mil imóveis ficaram sem energia, incluindo 107 mil em Belo Horizonte.

A área de concessão da empresa abrange 774 municípios mineiros, dos quais 211 tiveram interrupção no fornecimento de energia.

Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), oito cidades registraram falta de energia: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Esmeraldas, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Santa Luzia e Ribeirão das Neves.

A falha ocorreu por volta de 00h30 e, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), teve origem no Sistema Interligado Nacional (SIN), que conecta as redes de energia do país.

Em Minas, a Cemig informou que o corte no fornecimento foi provocado pela atuação do Esquema Regional de Alívio de Carga (ERAC), mecanismo de segurança do SIN. O problema deixou várias cidades mineiras sem luz em todas as regiões do estado.

De acordo com a companhia, 99% dos clientes tiveram o serviço restabelecido até 1h30, após autorização do ONS. A normalização completa ocorreu às 6h12.

0
0
0
s2smodern

Aberto o período de inscrições para o Edital de Chamamento e Seleção de Ensaios Científicos para a publicação na Coletânea: “Ribeirão das Neves: Pesquisa, Cultura e Novos Tempos” - 2ª Edição

A Coletânea “Ribeirão das Neves: Pesquisa, Cultura e Novos Tempos”, em seu Edital 01/2025, visa o chamado público de artigos e ensaios de cunho científico/acadêmico, produzidos prioritariamente por pesquisadoras e pesquisadores habitantes do Município de Ribeirão das Neves, ou com comprovada linha de atuação e pesquisa sobre a Cidade, que estejam dentro da temática exigida pelo Edital.

O objetivo é reunir até 10 (dez) estudos e pesquisas sobre as dimensões socioculturais e a atuação dos atores sociais e suas relações, com foco específico de pesquisas realizadas dentro e a respeito do território identitário do Município de Ribeirão das Neves, em uma publicação lançada em português e divulgada em todo o território brasileiro, incentivando a produção científica local. Também serão aceitos pesquisas que construam uma relação ampla entre os municípios correspondentes a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) desde que com devido foco, também, para o município de Ribeirão das Neves.

As inscrições e publicação serão gratuitas, sendo realizadas entre os dias 13 à 31 de outubro de 2025, via formulário virtual específico. O edital pode ser conferido no link: https://bit.ly/rbpesquisaecultura2edicao

Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Para conferir a 1ª Edição da Coletânea acesse: https://bit.ly/ribpesquisaculturaenovostempos

Este Projeto é realizado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Lei nº 14.399/2022), através do Edital Nº 113/2024 - de Fomento à Cultura - Ribeirão das Neves/MG, contemplado via Termo de Execução Cultural número 023/2024.

0
0
0
s2smodern

O Nantes, time da região do bairro Veneza, é o grande campeão da Série A de Ribeirão das Neves 2025. O título foi conquistado neste domingo, 12 de outubro, após uma final emocionante contra o Cerâmica, no Estádio Ailton de Oliveira.

A partida terminou empatada em 0 a 0 no tempo regulamentar, levando a decisão para os pênaltis, onde o Nantes levou a melhor e garantiu o troféu da competição.

Com a conquista, o Nantes garante vaga na tradicional Copa Itatiaia, que será disputada no final do ano. O título coroa a campanha sólida da equipe e reforça o protagonismo do futebol amador da região.

0
0
0
s2smodern

Ribeirão das Neves agora tem um número oficial que materializa a desigualdade social na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH): a cidade registra uma renda mensal domiciliar per capita de R$ 1.127 por pessoa. O dado, extraído do Censo Demográfico 2022 do IBGE, coloca o município em uma posição de forte contraste com seus vizinhos metropolitanos, consolidando-o como uma cidade de baixa renda.
A diferença do rendimento por pessoa entre Ribeirão das Neves e os municípios líderes do ranking estadual é um dos mais fortes indicadores de polarização econômica em Minas Gerais.
A cidade de Nova Lima, por exemplo, tem um rendimento mensal domiciliar per capita (Censo 2022 - IBGE) de R$ 4.299,91 (Renda 3,8 vezes maior); enquanto Belo Horizonte tem o rendimento de R$ 2.748,85.

Enquanto Nova Lima lidera o país com a maior renda per capita, impulsionada por setores de alto valor agregado e concentração de condomínios de luxo, o morador de Ribeirão das Neves vive com R$ 3.172,91 a menos por mês em sua renda domiciliar.
O valor de R$ 1.127,00 também se encontra bem abaixo da média do estado de Minas Gerais (R$ 1.611,89) e da média nacional (R$ 1.638,06), evidenciando as dificuldades econômicas estruturais da população nevense.

A realidade da baixa renda em Ribeirão das Neves é indissociável dos problemas de mobilidade urbana. O município já havia sido apontado como a cidade da RMBH com a maior proporção de trabalhadores que gastam mais de duas horas no deslocamento diário.
Custos Ocultos: A baixa renda força muitos moradores a buscar empregos em outras cidades (como Belo Horizonte e Contagem), o que, por sua vez, resulta em altos custos de tempo e transporte.
Tempo Perdido: Com cerca de 31% dos trabalhadores gastando de uma a duas horas no trajeto para o trabalho, o baixo rendimento se torna ainda mais oneroso, pois o tempo que poderia ser dedicado à qualificação, família ou descanso é consumido no deslocamento.
A combinação de uma renda per capita extremamente baixa com a dificuldade de acesso ao trabalho e serviços resume a dinâmica da desigualdade metropolitana: os moradores de Ribeirão das Neves arcam com os maiores custos de tempo e dinheiro para sustentar a força de trabalho da Grande BH, enquanto o dinheiro gerado se concentra nos núcleos de serviços e moradia de alto padrão, como Belo Horizonte e Nova Lima.
O cenário atual desafia o poder público a investir na atração de empregos de qualidade para Ribeirão das Neves, reduzindo a necessidade de deslocamento e elevando o padrão de vida da população.

0
0
0
s2smodern

Dados do Censo 2022, divulgados pelo IBGE, revelam que a cidade é a campeã metropolitana em tempo de trajeto extremo. Mais de 30% dos trabalhadores levam, no mínimo, uma hora para chegar ao emprego.
Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), se destaca no cenário de deslocamento diário, mas por um motivo preocupante. De acordo com os dados detalhados do Censo Demográfico 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município concentra a maior proporção de trabalhadores que gastam mais de duas horas no trajeto de casa para o trabalho em toda a RMBH.

A análise aponta que 4,14% da população ocupada nevense enfrenta essa maratona de ida e volta, somando tempo perdido que compromete diretamente a qualidade de vida e o tempo dedicado à família e ao lazer.

O Custo da Distância: Uma Hora de Viagem é a Realidade para a Maioria
Ao analisar o tempo total de deslocamento, a pesquisa do IBGE traça um panorama desafiador para os moradores de Ribeirão das Neves:

Tempo de Deslocamento  - Proporção dos Trabalhadores de Ribeirão das Neves
Mais de 1 hora até 2 horas                          31%
Mais de meia hora até 1 hora                      30%
Mais de 15 minutos até meia hora               20%
De 6 minutos até 15 minutos                      10%
Até 5 minutos                                            4%
Mais de 2 horas até 4 horas                         4%

Os dados revelam que a maior concentração de trabalhadores, um total de 31%, gasta entre uma e duas horas no deslocamento. Somando-se a essa parcela o grupo que leva entre meia hora e uma hora (30%), constata-se que 61% da força de trabalho da cidade gasta mais de 30 minutos para chegar ao seu principal local de ocupação.
Em comparação, a maioria dos trabalhadores brasileiros (67% no total do país) leva até meia hora no trajeto. Em Ribeirão das Neves, o cenário é o oposto: a maior parte passa esse tempo apenas para superar os limites da primeira meia hora de viagem.


Os dados revelam que a maior concentração de trabalhadores, um total de 31%, gasta entre uma e duas horas no deslocamento. Somando-se a essa parcela o grupo que leva entre meia hora e uma hora (30%), constata-se que 61% da força de trabalho da cidade gasta mais de 30 minutos para chegar ao seu principal local de ocupação.
Em comparação, a maioria dos trabalhadores brasileiros (67% no total do país) leva até meia hora no trajeto. Em Ribeirão das Neves, o cenário é o oposto: a maior parte passa esse tempo apenas para superar os limites da primeira meia hora de viagem.
Os números do Censo 2022 reforçam a necessidade de investimentos urgentes em infraestrutura de transporte e logística na Região Metropolitana, visando reduzir o tempo perdido no trânsito e mitigar o impacto do deslocamento na rotina e no bem-estar dos cidadãos. O alto índice de tempo extremo (acima de duas horas) coloca a mobilidade urbana como um dos principais desafios sociais para o futuro da cidade.

0
0
0
s2smodern

Período considera que cidadãos destinem 30% da renda mensal para esse fim, percentual usado em cálculos da Febraban sobre endividamento. Proposta do Governo do Brasil prevê redução de até 80% no custo da CNH
O cidadão mineiro que pretende tirar a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) precisa trabalhar, em média, cinco meses. O cálculo, feito pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), se baseia em critério de referência utilizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em estudos sobre o endividamento das famílias no Brasil. O primeiro do ranking é o Acre, com demora superior a 8 meses, seguido de Bahia, Amazonas, Maranhão e Pernambuco.


Segundo a Febraban, comprometer cerca de 30% da renda mensal com um objetivo específico – como pagar uma dívida ou financiar um bem – é o limite considerado saudável para manter o orçamento equilibrado. Acima disso, a situação financeira pode ficar mais apertada e aumentar o risco de inadimplência.


Em Minas Gerais, o valor da CNH A+B é de R$ 2.998,97 e a renda média per capita fica em R$ 2.001. Comprometendo-se 30% dessa renda, tem-se R$ 600,30 por mês para juntar até conseguir dar entrada no processo de obtenção da habilitação. Dessa forma, um mineiro levaria cinco meses para conseguir o dinheiro necessário.

DESIGUALDADE – O cálculo reflete não somente o esforço que os brasileiros têm que fazer para conseguir a primeira habilitação, mas a desigualdade regional. O Distrito Federal, por exemplo, lidera tanto em renda média per capita (R$ 3.444) quanto em número de condutores habilitados, com aproximadamente 5 mil por 10 mil habitantes, além de exigir menos tempo de comprometimento do orçamento para o processo, cerca de 2 meses. Já estados do Norte e Nordeste, como Maranhão, Piauí e Amazonas, registram os menores números de habilitados, entre 1 mil e 2 mil a cada 10 mil habitantes, têm renda média inferior a R$ 1,5 mil e maior tempo para conseguir pagar a CNH.

CNH MAIS ACESSÍVEL – O processo atual para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação pode superar R$ 4,4 mil e leva quase um ano para ser concluído, o que empurra inúmeros brasileiros para um cenário excludente e perigoso: atualmente 20 milhões de pessoas dirigem sem CNH.
O projeto do Governo do Brasil, por meio do Ministério dos Transportes, busca exatamente isso: reduzir desigualdades e ampliar o acesso à habilitação, com uma redução de até 80% no custo para obtenção da carteira nas categorias A (motocicletas) e B (veículos de passeio).

COMO BARATEAR – Hoje, a maior parte do que o candidato gasta para obter o documento – cerca de 80% do total do valor – corresponde às aulas oferecidas pelas autoescolas.
Com o novo modelo, o cidadão terá a liberdade de escolher onde e como fazer essas aulas preparatórias, que poderão ser realizadas tanto nas autoescolas quanto em curso teórico oferecido gratuitamente pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). A parte prática poderá ser feita com instrutores autônomos devidamente credenciados pelos Detrans, porém não haverá obrigatoriedade de carga horária mínima, como ocorre atualmente.


PARTICIPAÇÃO POPULAR – Toda a população, o setor produtivo e as entidades envolvidas podem contribuir com sugestões para a construção do projeto pela plataforma Participa + Brasil. O prazo se encerra no dia 2 de novembro.

0
0
0
s2smodern

bg contorno