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Polícia


A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), através da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari, identificou um suspeito de envolvimento no homicídio de Douglas da Silva Calix, 27 anos, ocorrido em 17 de fevereiro no bairro Balneário de Meaípe, Guarapari. O suspeito, um homem de 31 anos, foi preso na terça-feira (11) no estado de Minas Gerais.

Investigações da DHPP de Guarapari indicaram que o suspeito estaria escondido em Ribeirão das Neves, Minas Gerais. As informações foram repassadas à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), que cumpriu o mandado de prisão.

O indivíduo foi detido e encaminhado às autoridades competentes para os procedimentos legais. Ele permanece sob custódia, à disposição da Justiça.

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado nesta terça-feira (11), revelou que não foram encontrados vestígios de abuso sexual no corpo de Stefany Vitória Teixeira Ferreira, de 13 anos, assassinada em Ribeirão das Neves, no dia 9 de fevereiro.
O documento também confirmou que a causa da morte foi estrangulamento. O suspeito, um pastor de 54 anos, confessou o crime e está preso. De acordo com as investigações, a adolescente entrou em luta corporal com ele antes de ser morta.

Relembre o caso

Stefany desapareceu enquanto caminhava para a casa de uma amiga. Segundo o relato do pastor, ele ofereceu carona para a menina, mas os dois se desentenderam dentro do carro. Durante a discussão, a adolescente teria dado um tapa no rosto dele, que então a enforcou até a morte.

A família acionou a Polícia Civil no dia seguinte, e as investigações levaram ao suspeito, que confessou o crime e indicou onde havia abandonado o corpo: uma área de mata conhecida como “monte de orações”, no bairro San Genaro.

A delegada responsável pelo caso informou que o pastor deve ser indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver.

As informações são da Rádio Itatiaia

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Vítima foi atingida por quatro disparos no rosto e na cabeça

Um jovem, de 18 anos, foi assassinado a tiros na madrugada desta segunda-feira (10) no bairro São Miguel Arcanjo, em Ribeirão das Neves.
A vítima, identificada como João Gabriel, foi atingida por pelo menos quatro disparos na região do rosto e da cabeça.
Segundo a Polícia Militar, João Gabriel chegou a um bar por volta das 21h de domingo (9), acompanhado de dois amigos.
O trio consumia bebidas alcoólicas quando, por volta de 1h30, um homem de blusa de frio e capuz se aproximou do local e atirou várias vezes na direção do jovem.
Ele morreu antes da chegada do socorro.
O dono do estabelecimento informou que o bar possui câmeras de segurança, e as imagens foram entregues à polícia. A arma utilizada no crime foi um revólver calibre nove milímetros. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
João Gabriel usava tornozeleira eletrônica e tinha passagens por tráfico de drogas e receptação. Em novembro do ano passado, ele já havia sofrido uma tentativa de homicídio no bairro Maria Helena, também em Ribeirão das Neves, quando homens em um HB20 preto dispararam contra ele.
A Polícia Civil investiga o caso e busca identificar o autor dos disparos e a motivação do crime.

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Uma discussão em um lava-jato terminou em troca de agressão e morte em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois irmãos, de 39 e 30 anos, levaram o carro para lavar, quando um outro cliente fez uma brincadeira com o mais velho.

O irmão mais novo não gostou e os dois começaram a brigar. O dono do lava-jato, Lucas Tadeu da Cruz Nascimento, 30 anos, pegou uma foice e partiu para cima do irmão mais novo, que deixou o local, foi até a casa, pegou um revólver, retornou e baleou Lucas na boca e no braço.

O dono do lava-jato foi socorrido e encaminhado para a Upa Ressaca, mas morreu durante atendimento.

A arma pertenceria ao irmão mais velho do suspeito. Ninguém foi preso até o momento.

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Tapete que mulher colocou em portaria de prédio em Ribeirão das Neves, teria incomodado vizinho. Após discussão, vítima foi agredida violentamente.

Um homem foi filmado espancando uma vizinha durante uma briga causada por um tapete, em Ribeirão das Neves, o caso aconteceu na noite da última segunda-feira (3).
“Ele me disparou socos, chutes, não me deu condições de me defender. No soco que ele me deu, rasgou minha testa e tive que dar seis pontos na cabeça. Estou com olho e pernas inchadas. Mesmo descendo muito sangue, ele continuou me batendo”, contou a vítima.
Segundo a mulher, de 39 anos, ela colocou um tapete, de uso pessoal, na portaria do prédio, há cerca de cinco meses. Nenhum vizinho tinha se queixado até que, no feriado de Carnaval, o objeto foi encontrado na porta de seu apartamento.
A vítima, então, recolocou o tapete no hall do condomínio. “Achei que eram as meninas da limpeza que tinham mexido e desci com ele de volta para a porta do bloco”, afirmou.

O suspeito, de 43 anos, também mora no prédio. Ele foi até a vizinha e determinou que a peça não fosse colocada ali. Após uma discussão, o homem agrediu a mulher violentamente.
Histórico de agressão
De acordo com a vítima, o primeiro conflito dela com o vizinho aconteceu em 2020, enquanto ela recebia uma amiga e os filhos dela em casa.

As crianças estavam brincando na sala e o homem foi até o apartamento dela reclamar.

Na ocasião, ele tentou entrar no imóvel forçando a porta. Conforme a vítima, foi registrado um boletim de ocorrência. Depois disso, os dois cortaram contato.

De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima teve um ferimento grave e foi socorrida pelo irmão e outros moradores. Todos os envolvidos na ocorrência foram encaminhados para a delegacia e liberados na sequência.

Em nota, a Polícia Civil informou que um “procedimento investigatório foi instaurado para a devida elucidação do caso e segue em tramitação a cargo da 1ª Delegacia de Polícia Civil, em Ribeirão das Neves”.

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A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o brutal assassinato de Sthefany Vitória Teixeira, 13 anos, encontrada morta em Ribeirão das Neves. O pastor João das Graças Pachola, 54 anos, confessou o crime e foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, mas nega abuso sexual. A polícia aguarda laudos do IML para esclarecer detalhes do caso.
Sthefany desapareceu no início do mês, após sair de casa para encontrar uma amiga. Dias depois, seu corpo foi encontrado em uma área de mata. A investigação policial se intensificou com a análise de imagens de câmeras de segurança, que mostravam o veículo do pastor seguindo a vítima. A polícia confirmou que ele agiu sozinho no crime.
Durante a prisão, João das Graças Pachola confessou ter matado a adolescente. Ele foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, crimes que podem resultar em uma pena de mais de 40 anos.
A polícia encontrou uma pílula para disfunção erétil na carteira do pastor, um indício que levanta suspeitas sobre a motivação do crime. “A descoberta de um medicamento para disfunção erétil entre os pertences do pastor sugere que suas intenções em relação à Stefany eram as piores possíveis”, afirmou o delegado Marcus Vinícius Rios, responsável pela investigação.
No entanto, a tese de abuso sexual ainda não foi confirmada por exames laboratoriais, que estão em análise no Instituto Médico Legal (IML). A demora na liberação dos laudos é explicada pela complexidade dos exames.
O delegado Marcus Rios também relatou que o pastor não demonstrou remorso pelo crime e se manteve em silêncio durante os interrogatórios. "No dia da prisão, o comportamento dele se restringiu a apresentar como justificativa o fato de, segundo ele, ela ter lhe dado um tapa no rosto. Ele não fala exatamente o motivo desse tapa, e diz que a teria esganado, por que ficou com raiva e depois disso só toca em uma coisa: ‘eu não encostei nela’. Ele estava muito preocupado em se desvincular de um crime sexual”
“Ele ficou em silêncio no momento das oitivas. Primeiro, disse que falaria na presença do advogado, mas, quando o profissional compareceu, afirmou que não gostaria de falar. Limitou-se a dizer que estava 'tudo tranquilo'. Esse comportamento dificulta a elucidação de alguns questionamentos que temos, pois ele é a única parte envolvida no caso que pode esclarecer certos pontos. Ainda há lacunas a serem preenchidas, mas, para isso, ele precisa falar, o que não vem acontecendo", destacou o delegado.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que aguarda o resultado dos exames do IML. Caso o abuso sexual seja confirmado, o Ministério Público poderá incluir mais uma acusação na denúncia.

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A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, realizou na manhã desta quarta-feira (26) uma operação para investigar um suposto esquema de tráfico de pessoas, envolvendo a adoção ilegal de crianças.

Durante a ação, um casal, de 41 e 38 anos, foi preso em flagrante após buscar um bebê de apenas 11 dias de vida em um hospital de Belo Horizonte e trazê-lo para Ibiá, onde foram detidos.
De acordo com as investigações, a negociação da criança ocorreu por meio do aplicativo WhatsApp, prática que caracteriza a chamada “adoção à brasileira”, quando a guarda da criança é transferida sem seguir os trâmites legais. A mãe biológica, de 22 anos, foi localizada em Ribeirão das Neves e prestou depoimento à Polícia Civil.

Além do bebê, o casal estava com uma segunda criança, de seis anos de idade, que afirmaram ter adotado anteriormente. Ambas foram resgatadas e encaminhadas pelo Conselho Tutelar a um abrigo, onde permanecem sob proteção.

O casal foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, onde teve a prisão em flagrante formalizada. Após o interrogatório, os suspeitos foram transferidos para o Presídio de Araxá. As investigações continuam.

Fonte: Portal no Foco

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Policiais alegam que o suspeito e um comparsa tentaram fugir ao verem os militares que estavam em patrulhamento

Uma abordagem da Polícia Militar (PM) terminou com um homem baleado em Ribeirão das Neves, nesta terça-feira (25 de fevereiro) no bairro Florença.
Conforme a corporação, ele se envolveu em uma troca de tiros com os militares durante uma tentativa de fuga. Um comparsa dele conseguiu escapar e segue sendo procurado.
Segundo informou a PM, em nota divulgada pelo 40° Batalhão, os militares estavam em patrulhamento quando encontraram dois homens, que estariam armados. Conforme a versão da corporação, a dupla fugiu ao avistar os militares.

Os policiais afirmam que, durante a fuga, um dos suspeitos, armado com uma pistola semiautomática, atirou contra os militares. O comparsa dele também teria atirado.

"Para se defenderem da real e injusta agressão, os militares revidaram", alegou a PM. O homem baleado caiu ao chão, enquanto o segundo conseguiu escapar por uma área de mata. A ocorrência contou com o apoio do helicóptero da PM e de cães farejadores.
A PM socorreu o homem baleado para o Hospital São Judas Tadeu, onde a morte foi confirmada. Na ocorrência, os policiais apreenderam um revólver calibre 38 e cinco munições.

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Homem alegou para a namorada que bebê caiu e ficou desacordado

Um homem de 22 anos foi preso nessa quarta-feira (19 de fevereiro) suspeito de matar o próprio enteado, de 1 ano. O caso foi registrado no bairro Rosaneves, em Ribeirão das Neves.
A Polícia Civil foi até o IML, onde o médico teria constatado uma possível morte violenta da criança. Os familiares da vítima estavam no local. O delegado e o investigador foram informados pelo médico legista que o bebê tinha diversos hematomas pelo corpo e uma grande hemorragia no interior do crânio.

A equipe entrevistou a avó, a mãe, o padrasto e o pai do bebê. A criança morava com a mãe, avó e o padrasto. Na terça-feira (18 de fevereiro), a mãe saiu para trabalhar às 18h30 e deixou o menino com o namorado. Algumas horas depois, o homem ligou para a namorada e disse que a criança caiu e estava desacordada.

A mulher ligou para a mãe pedindo ajuda e só quando a avó chegou em casa a criança foi levada para o hospital. Ao chegar na unidade de saúde, a avó teria relatado que o bebê se engasgou. A avó, mãe e padrasto foram levados para a delegacia diante das versões apresentadas. O padrasto foi preso por ser o único em contato com o bebê durante a morte, as contradições que apresentou em sua entrevista e a forte suspeita de que tenha agredido a vítima.

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O caso segue em segredo de justiça, o principal suspeito é o tio da criança

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a menina foi deixada pela mãe na casa do pai da criança no fim de semana, no domingo o avô foi buscá-la.
Ao avô, a criança relatou que estava sentido dores na região íntima. A mãe ao tomar do conhecimento, levou a criança para a UPA Justinópolis, onde foi constatada que ela foi vítima de abuso.
A vítima foi encaminhada para o suporte da Polícia Militar, a menina acusou o tio, de ter abusado sexualmente dela.
A menina foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens que confirmou o fato, a Polícia Civil investiga o caso, que corre em segredo de justiça.

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Nesta terça-feira (18), a casa do pastor João das Graças Pachola, de 54 anos, localizada no bairro Metropolitano, foi novamente alvo de um incêndio. O pastor está sob investigação pelo assassinato da adolescente Stefany Vitória, de 13 anos, cujo corpo foi encontrado no dia 13 de fevereiro.
A residência do pastor já havia sido incendiada por populares no dia de sua prisão. Desta vez, o incêndio se repetiu, e o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e evitar que se propagassem para imóveis vizinhos na Rua Américo Vespúcio.
Após o controle do fogo, os bombeiros se retiraram do local. Até o momento, não há informações sobre quem teria invadido e incendiado a casa.
O pastor João das Graças permanece detido no presídio Inspetor José Martinho Drumond, e o caso segue sob investigação.

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