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Saúde

Insulina, ácido fólico, fitas para medir glicemia, agulhas: carência causa problemas a quem necessita de itens fornecidos pelos postos de saúde

“Desde que comecei a fazer o uso da insulina, tive resistência no fornecimento. Precisei de um laudo médico dizendo que era situação de risco. Tanto para mim como para o bebê. Protocolei o laudo na unidade de saúde e aguardo até hoje o fornecimento de fita-teste, glicosímetro e lanceta”.
O relato é de Gabriela Santos, 41 anos, autônoma, para o Jornal o Tempo que vive uma gestação de risco e denuncia a falta de medicamentos e insumos em unidades de saúde de Ribeirão das Neves.
A gestante afirmou que ficou com medo de perder o bebê e que, mensalmente, gasta de R$ 800 a R$ 900 com insumos. “Mensalmente eu preciso comprar dois tipos de insulina diferentes: a NPH (Protamina Neutra de Hagedorn) e a regular. Eu faço cinco aplicações diárias desde o início da gravidez. Faço medição seis vezes ao dia e gasto seis fitas, além de cinco agulhas por dia para fazer a aplicação da insulina, sendo que a recomendação é não reutilizar a mesma agulha nas aplicações. Às vezes até preciso ultrapassar o valor que estou gastando mensalmente”, relatou.

Gabriela disse que, por ser autônoma, encontrou muita dificuldade de se manter. “Quando você está grávida, o corpo já não é mais o mesmo. Dessa forma, tive que desacelerar bastante meu trabalho e, como consequência, veio um impacto financeiro muito grande. E aí eu preciso da ajuda de familiares para suprir essa necessidade pois, infelizmente, no município não se tem esse auxílio”, pontuou a gestante.

Mãe com filha diabética reclama de falta de remédios
Dalviane Magalhães tem 31 anos, é assalariada, mãe de três filhos e moradora do distrito de Justinópolis, em Neves. Ela reclama da falta de medicamentos de uso contínuo no posto de saúde do bairro Jardim de Ala, que fica em Justinópolis.

Ela disse que uma filha das filhas, de 14 anos, é diabética e que, há três meses, não consegue pegar as tiras para aferir a glicemia dela. “Estou tendo que comprar as fitas. Cada caixa custa 90 reais e são três por mês. A agente da farmácia do posto me falou que não tem as fitas e que, se eu quiser pegar, é preciso entrar na justiça. Espero que o município volte a fornecer as medicações, pois creio que eu não sou a única que está nessa luta”, ressaltou.

A carência de remédios e os desafios financeiros têm tirado o sono e causado problemas emocionais em Dalviane. “Estou sofrendo com crises de ansiedade, não estou dormindo direito e, além disso, financeiramente estou tirando o alimento da boca dos meus filhos para poder arcar com os insumos”, finalizou.

Em nota, para o Jornal O Tempo, a Prefeitura de Ribeirão das Neves informou que o município está desabastecido de alguns medicamentos devido a falta de matéria-prima e logística de entrega por parte dos fornecedores da indústria farmacêutica. O órgão reiterou que “a administração municipal está trabalhando para a reposição do estoque conforme ocorrer a normalização na indústria e que, o mais breve possível, a aquisição desses insumos será realizada.”

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Saúde

Desde 2020, PF já comprovou rombos aos cofres das prefeituras de Divinópolis, Ribeirão das Neves e Betim

PF diz ter provas de que organização social fraudou documentos para participar de contratos públicos, de acordo com matéria publicada pelo Jornal O Tempo.
Apontado como cabeça de um esquema criminoso supostamente responsável pelo rombo de ao menos R$ 27,5 milhões aos cofres de três prefeituras mineiras, o grupo por trás do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social (IBDS) teria falsificado documentos e usado laranjas para criar a Organização Social (OS) que fraudou contratos públicos para desviar recursos da saúde durante a pandemia de Covid-19.


É o que revela o relatório da operação Entre Amigos II, conduzida pela Polícia Federal.
Oito pessoas, entre proprietários de fato do instituto e beneficiados pelo esquema, foram indiciadas no inquérito que apura o golpe contra a Prefeitura de Betim, que foi vítima da fraude ao ter R$ 23 milhões desviados, entre 2020 e 2021. Segundo o delegado Felipe Baeta, responsável pelo caso, a investigação aponta que os suspeitos teriam feito uma série de adulterações nos documentos de compra e transferência do IBDS com o intuito de forjar a legalidade da entidade enquanto organização social – título que permite a uma associação sem fins lucrativos firmar contratos de gestão com entes públicos.


“Nossa investigação mostrou que os donos de fato do IBDS, Braulio Viana e Ercílio Martins, colocaram o IBDS no nome de familiares e de gente que nunca atuou de fato na entidade. Fraudaram ata e colocaram gente para figurar como presidente e diretores. A ideia era dar aparência de legalidade ao IBDS”, explica o delegado.

Segundo Baeta, os suspeitos de chefiar o esquema teriam adquirido o CNPJ do IBDS em 2017, já com o objetivo de participar de concorrências públicas, preferencialmente sem licitação. Originalmente, a entidade foi registrada em 2007, no município de Oliveira (Centro-Oeste), mas não operava desde então.
O chefe das investigações afirma que os supostos líderes da quadrilha se apossaram do instituto já com o intuito de usá-lo como fachada para aplicar golpes contra a administração municipal. Como parte do plano, Baeta afirma que eles teriam falsificado uma ata de assembleia para eleição do corpo diretor, falsificando, inclusive, a data do documento para simular que o IBDS já tinha longa experiência na prestação de serviços públicos. No mesmo documento, a mulher de Braulio, por exemplo, é listada como presidente da entidade, embora, em depoimento registrado no relatório da PF, ela tenha afirmado que “não exercia nenhuma atividade no IBDS” e que Braulio e Ercílio “ficavam à frente das licitações de uma forma geral”.


Para a PF, um dos objetivos do uso de laranjas seria possibilitar que os chefes da organização criminosa fossem duplamente beneficiados no esquema ao figurarem também como donos de empresas terceirizadas para prestar serviço ao IBDS em contratos firmados com as prefeituras. “Comprovou-se toda a fraude orquestrada e implementada, com uso de laranjas inseridos ilícita e propositalmente no estatuto social do IBDS, de modo a realizar inúmeras fraudes posteriores, a fim de utilizar uma entidade (que sequer existia de fato) em seu próprio proveito”, aponta o relatório da PF. Procurado, o IBDS não havia respondido até o fechamento desta edição.

Suspeitos receberam R$ 4,6 milhões do IBDS


Proprietários de fato do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Social (IBDS), Braulio Viana e Ercílio Martins teriam recebido, juntos, mais de R$ 4,6 milhões somente em transferências pagas pela entidade entre 2019 e 2020. O montante, considerado “extremamente alto” pela Polícia Federal, é referente a pagamentos feitos pela organização social a contas registradas no CPF ou nos CNPJs de empresas que pertenceriam aos investigados. A suspeita, segundo a PF, é que o dinheiro seja proveniente do desvio de recursos públicos.

As transferências bancárias foram rastreadas pela PF após a quebra de sigilo da movimentação financeira de 25 investigados pelo suposto esquema de fraudes em contratos públicos. A análise revelou que o IBDS teria repassado o valor de R$ 477.850 a uma empresa de consultoria e gestão ligada a Braulio. E ainda cerca de R$ 93 mil foram enviados para uma conta pessoal do investigado.

No caso de Ercílio, o relatório aponta que ele teria recebido pouco mais de R$ 4 milhões do IBDS em uma conta vinculada ao seu CPF e R$ 474.350 em nome de uma empresa de consultoria e gestão que foi ligada a ele.

A dupla é suspeita de chefiar o esquema que usava o IBDS para fraudar contratos de prestação de serviços em saúde e desviar recursos de prefeituras durante a pandemia de Covid-19. Eles contariam com a ajuda de servidores públicos e até lobistas em Brasília para se infiltrarem nas administrações municipais e vencerem concorrências sem licitação.


Desde 2020, a PF já comprovou rombos aos cofres das prefeituras de Divinópolis, Ribeirão das Neves e Betim. O relatório da operação Entre Amigos II, com as informações sobre o caso em Betim, concluiu que a administração direta não tinha conhecimento do crime e foi vítima da quadrilha. O relatório do inquérito foi enviado no último dia 5 ao Ministério Público Federal (MPF).

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A vítima, Arthur Pires dos Santos alega ter sido fechada por outro veículo e sofrido fratura exposta no fêmur, mas ainda não recebeu atendimento adequado no Hospital São Judas Tadeu. O residente em Ribeirão das Neves, está vivendo um drama desde o dia 1º de dezembro, quando sofreu um grave acidente de trânsito.

Segundo seu relato, um carro o fechou, causando uma fratura exposta no fêmur direito.Apesar da gravidade da lesão, a vítima afirma ter sido informada que a cirurgia é de alto risco e, mesmo assim, aguarda há onze dias por um encaminhamento médico para outro leito.

Em desespero, Arthur decidiu utilizar as redes sociais para denunciar a situação e pedir ajuda.Em um post emocionante, ele descreve a dor que está sentindo e a angústia de não receber o tratamento adequado. "[...] tô sobrevivendo no inferno já se fazem 11 dias...", desabafa. De acordo com Arthur "não há leito em nenhum hospital para fazer a transferência", ressalta agoniado. Arthur questiona o destino dos impostos pagos à cidade e pede a solidariedade da população.

"Esse o preço que as pessoas recebem por pagarem o imposto pra cidade conto com a ajuda dos reais, ok?", escreveu.A reportagem entrou em contato com a Prefeitura de Ribeirão das Neves para obter um posicionamento sobre o caso, mas até o momento não houve retorno.

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A dengue voltou a preocupar Minas Gerais. Com mais de 1,6 milhão de casos e 1 mil mortes registrados este ano, o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, tem se proliferado rapidamente em diversos municípios.
O mosquito Aedes aegypti também é responsável por transmitir outras doenças graves, como Chikungunya, Zika e Febre amarela urbana.
Para combater esse problema, os Agentes de Combate às Endemias (ACEs) estão trabalhando intensamente na busca e eliminação de focos do mosquito. As fortes chuvas, combinadas com a falta de cuidado da população em seus próprios imóveis e em locais públicos, têm favorecido a criação de criadouros para as larvas do Aedes aegypti.
Além disso, a falta de informação correta sobre a dengue e a disseminação de notícias falsas têm dificultado o combate à doença. É importante lembrar que a dengue pode ser transmitida por quatro tipos diferentes de vírus, e uma pessoa pode ser infectada mais de uma vez. As reinfecções aumentam o risco de desenvolver a forma grave da doença.
Os ACEs realizam um trabalho fundamental de educação e conscientização da população durante todo o ano. No entanto, em períodos de chuva, a demanda por seus serviços aumenta consideravelmente. É essencial que todos colaborem para eliminar os criadouros do mosquito, como vasos de plantas com água parada, pneus velhos e qualquer recipiente que possa acumular água.

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A Prefeitura Municipal de Ribeirão das Neves abriu inscrições para o concurso público destinado à área da saúde. Ao todo, serão oferecidas 663 vagas imediatas, além da formação de cadastro de reserva. As oportunidades abrangem cargos de níveis fundamental, médio e superior, com salários que variam de R$ 1.700,00 a R$ 7.045,00.

As inscrições estarão abertas entre os dias 06 de janeiro e 05 de fevereiro de 2024 e as provas estão previstas para o dia 16 de março do mesmo ano. Organizado pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Pesquisa (IBGP), o concurso busca reforçar a equipe de profissionais da saúde para melhor atender as demandas da população.

Entre as vagas estão contemplados médicos em várias especialidades, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, fonoaudiólogos, médicos veterinários, cirurgiões-dentistas, técnicos de enfermagem, entre outras funções essenciais. A Prefeitura reforça seu compromisso com a melhoria dos serviços de saúde e acredita que a ampliação de seu quadro de profissionais será fundamental para aprimorar a qualidade do atendimento.

Os interessados poderão acompanhar o edital e outras informações diretamente no site do IBGP, que disponibilizará o sistema de inscrições e atualizações sobre as etapas do concurso. O link para inscrição https://novo.ibgpconcursos.com.br/concurso.jsp?cod=507

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Começa na semana que vem em Ribeirão das Neves a “imunização itinerante” realizada pela Prefeitura de Ribeirão das Neves com intuito de melhorar a cobertura vacinal na cidade.
O intuito é percorrer as Estratégias de Saúde da Família (ESFs) que não possuem sala de vacina, com o intuito de ampliar as coberturas vacinais na cidade. De 9h às 15h, profissionais da imunização estarão nestes locais colocando em dia a caderneta de vacinação de quem comparecer às unidades.

Confira a programação:

16/10 - ESF San Marino
23/10 - ESF Alterosa
30/10 - ESF Vale das acácias
06/11 - ESF Neviana
13/11 - ESF Jardim Colonial
21/11- ESF Jardim Alvorada
28/11 - ESF Landi I
05/12 - ESF Landi II
11/12 - ESF Belo Vale

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De acordo com a denúncia, o frasco de soro estava vencido há 20 dias. Secretaria de Saúde da cidade vai apurar o caso

A auxiliar administrativa Danielle Tayrine Andrade Guimarães, acusa a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, em Ribeirão das Neves, de usar soro fora do prazo de validade para tratar a filha dela, de 12 anos.

A mulher procurou, nessa quinta-feira (19), o centro de saúde após a garota apresentar sintomas da dengue. A menina já teve a doença quatro vezes. Ela passou por uma internação neste mês, num hospital de Belo Horizonte, para tratar complicações causadas pela enfermidade.

Por conta do histórico clínico da menina a UPA realizou diversos exames laboratoriais. Na sequência, um soro foi aplicado na veia da garota. Por acaso, mãe e filha ao lerem o rótulo do medicamento perceberam que o remédio estava vencido desde o dia 30 de agosto. Danielle registrou a descoberta em vídeo. Na sequência, avisou a equipe médica do local, que não tomou, de imediato, nenhuma providência.
Horas após o ocorrido, um médico comunicou a mulher que o estado de saúde da paciente não seria alterado devido ao consumo do remédio vencido. A auxiliar administrativa, por sua vez, solicitou ao profissional da saúde a realização de exames para comprovar a não alteração do estado de saúde da garota. Porém, o pedido foi negado.

Insatisfeita com o atendimento recebido na UPA Danielle levou a filha, nesta sexta-feira (20), em um hospital particular, de Belo Horizonte. No centro de saúde, a mulher descobriu que após a ingestão do soro fora da data de validade, além dos sintomas da dengue, a menina desenvolveu uma infecção tratável no organismo.

"Estive, hoje, na UPA para conversar com a diretoria técnica e médica. Todos se desculparam e revelaram que tomaram ciência do meu caso às 20h. O episódio ocorreu às 17h40. Contudo, mesmo com os pedidos de desculpas eles me negligenciaram em tudo. Pedi um exame, que foi negado, para ter certeza que o consumo do soro fora do prazo de validade não teria piorado o estado de saúde da minha filha. Pedi ajuda para vários funcionários da UPA e não obtive nenhum tipo de auxílio. enfatizou Danielle

A auxiliar administrativa ainda revelou que " o acesso usado no braço da minha menina vazou, em um determinado momento. Ao invés de realizar a troca do material o profissional da saúde colocou um papel toalha debaixo do braço dela, para 'estancar' o vazamento. Agora, é tratar a minha filha e essa infecção que ela desenvolveu após a ingestão do medicamento vencido", complementou.

Prefeitura de Ribeirão das Neves

Em nota, a prefeitura de Ribeirão das Neves informou que a "coordenação do setor de Urgência e Emergência está apurando os fatos relatados pela mãe da adolescente atendida na UPA Justinópolis."
Informações do Jornal O Tempo

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Trabalhadores da saúde de Ribeirão das Neves saíram as ruas nesta manhã de sexta-feira (30) para exigir a revogação da Lei 4.468/24 que altera as regras do auxílio alimentação da categoria.
O protesto iniciou às 09 horas em frente a Praça da Bíblia e seguiu em passeata até a porta da prefeitura.
Apesar de receber os servidores, representantes da gestão alegam que não pretendem revogar a lei.
De acordo com o sindicato "Os servidores da saúde responderam que não irão recuar e que o movimento continua até a garantia que os direitos dos trabalhadores serão preservados".
A lei abre brechas para acabar com o pagamento do auxílio alimentação em pecúnia, o que revoltou os trabalhadores.
Além disso, o texto foi enviado à Câmara e aprovado sem diálogo com a categoria.
De acordo com o Sind-Saúde Núcleo Ribeirão das Neves, "o órgão fará uma petição online para que os trabalhadores em peso se manifestem contra essa lei e demonstre a insatisfação de todos com a postura do prefeito".

O Sindicato reforça ainda para que os trabalhadores não aceitem coação de gestores.
Como tática para esvaziar o movimento, uma mensagem sobre um suposto acordo entre a gestão e entidade sindical foi enviado para grupos de whatsapp.
No texto absurdamente indica limite de participação dos trabalhadores na manifestação ocorrida hoje.
O Sindicato informa que não existe nenhum combinado com a gestão e que a mobilização dos trabalhadores é legítima e constitucional.
"Lutamos pela revogação da lei que retirou o pagamento em espécie do auxílio alimentação, um claro ataque da prefeitura aos direitos conquistados pelos trabalhadores.
Reforçamos que a liberdade de manifestação e de lutar por seus direitos é um princípio fundamental.
A suposta mensagem da secretaria de saúde é na verdade uma manobra imatura da gestão na tentativa de esvaziar a luta dos trabalhadores", reitera o Sindicato.

Fonte: Sindi-Sáude Neves

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A Prefeitura informou que começou no sábado, 24, das 8h às 17h, a campanha de vacinação contra raiva para cães e gatos em Ribeirão das Neves.
Donos de pets devem procurar um dos 47 pontos de vacinação disponibilizados pela prefeitura.
Cães e gatos a partir de três meses devem ser imunizados e não restrição para vacinação de fêmeas que estejam gestantes, lactantes ou no cio.
A orientação é que somente adultos devem levar os animais nos locais onde a vacina será aplicada. Também é recomendado que cães sejam levados na coleira e focinheira, caso necessário.
No dia 31 de agosto, a vacinação antirrábica será realizada na região central de Neves e região do Veneza. Ao todo, 54 pontos de imunização estarão abertos para que tutores possam levar os animais para receber a dose de prevenção contra a raiva.
Para conferir os postos de vacinação acesse o instagram da Prefeitura de Neves @prefeituradeneves.

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O Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão das Neves (Sindineves) realizou na terça-feira (13) uma manifestação em frente à Câmara Projeto de Lei nº 24/2024, de autoria do Poder Executivo, que alterou o auxílio-alimentação dos servidores que era pago em dinheiro para cartão.

Os servidores argumentam que a iniciativa prejudica não apenas os trabalhadores, que terão menos opções de estabelecimentos para comprar, como afeta os pequenos e médios negócios da cidade que não têm a tecnologia ou parceria com a empresa do cartão para aceitá-lo como forma de pagamento. Assim, a economia da cidade também sai prejudicada, levando os servidores a comprar mais nos grandes centros comerciais, inclusive muitos localizados em Belo Horizonte.

O projeto foi aprovado em junho pela Câmara dos Vereadores e sancionado em 1º de julho pelo prefeito Juninho, sem ouvir a sociedade. O sindicato divulgou uma carta aberta à população denunciando os efeitos negativos da mudança.

“Repudiamos veementemente esse projeto, porque a Administração agiu na calada da noite, a partir do momento em que o prefeito enviou para a Câmara e os vereadores aprovaram o projeto do cartão-alimentação sem conversar com ninguém”, afirmou o Sindineves no documento.

Conforme explicaram na carta, cada servidor recebe R$ 599,85 de auxílio-alimentação que, multiplicado por 6.119 (número total de servidores em Ribeirão das Neves), totaliza um valor mensal de R$ 3.670.482,0. No ano, este valor chega a R$ 44.045.785,80. “Quais interesses estão por trás do cartão alimentação”, questiona o sindicato.
“O formato de cartão é injusto, imoral e muito prejudicial para os pequenos comércios e Servidores de Neves. Em dinheiro, o trabalhador tem mais autonomia para usufruir do benefícios e isenta os comerciantes de taxas mais elevadas. Da forma que está, apenas as grandes empresas serão favorecidas”, diz a presidente do Sindineves, Iaska Helena Gomes.
O sindicato ressaltou que continuará lutando pela reversão da medida.

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O Castrabus está em Ribeirão das Neves com mutirão gratuito de castração de animais.
A Castrabus é uma Unidade Móvel de Atendimento à Saúde Animal, um ônibus ambulatório com equipamentos necessários para os procedimentos cirúrgicos. Com o objetivo de atender animais realizando consultas, vacinação, esterilização, microchipagem, recolhimento e guarda de animais.
O ônibus estará no bairro Santa Marta no Campo do Bola de Prata do dia 18 até o dia 23 de julho; de 24 de julho até 1 de agosto no bairro Areias; 2 e 3 de agosto no bairro Pedra Branca; no dia 5 de agosto no bairro Liberdade; 6 a 8 de agosto no bairro San Genaro; 9 a 13 de agosto no bairro Veneza.
Saiba os detalhes no instagram deles @castrabus_

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A partir da quarta-feira passada (10), 95% dos medicamentos e insumos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular passaram a ser distribuídos de forma gratuita. De acordo com o Ministério da Saúde, remédios para tratar colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite, por exemplo, já podem ser retirados de graça em unidades credenciadas.


A expectativa da pasta é que cerca de 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa sejam beneficiadas. “Em média, isso pode gerar uma economia para os usuários de até R$ 400 por ano”.


A Farmácia Popular oferta, atualmente, 41 itens entre fármacos, fraldas e absorventes. Até então, somente medicamentos contra diabetes, hipertensão, asma e osteoporose, além de anticoncepcionais, eram distribuídos de forma gratuita.


Além disso, os 55 milhões de brasileiros que são beneficiários do Bolsa Família têm acesso a todos os medicamentos e fraldas disponíveis no programa de forma totalmente gratuita. Para retirar, basta o usuário ir até uma farmácia credenciada e apresentar a receita médica, documento de identidade e CPF. O reconhecimento do vínculo do beneficiário com o Bolsa Família é feito automaticamente pelo sistema, não sendo necessário fazer cadastro prévio.


Para os outros remédios e insumos, o ministério arcava com até 90% do valor de referência e o cidadão pagava o restante, de acordo com o valor praticado pela farmácia. Com a atualização, 39 dos 41 itens de saúde distribuídos podem ser retirados de graça.


O Programa Farmácia Popular do Brasil - PFPB é um programa do Governo Federal que visa complementar a disponibilização de medicamentos utilizados na Atenção Primária à Saúde, por meio de parceria com farmácias da rede privada. Dessa forma, além das Unidades Básicas de Saúde e farmácias municipais, o cidadão pode obter medicamentos nas farmácias credenciadas ao Farmácia Popular.

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