O desenvolvimento municipal pode ser explicado como o reflexo de boas oportunidades aliadas a novos investimentos públicos e privado em áreas antes não exploradas.
Temos acompanhado nestes últimos anos um aumento considerável do comercio local, e Ribeirão das Neves vêem despontando como um Município de oportunidades para novos empreendedores.
Esta afirmativa se justifica pela consonância entre o aumento populacional, assim como pela abertura de novos empreendimentos em pólos comerciais centrais e distritais nesta Cidade.
A busca pelo alcance da satisfação do consumidor, seja pela qualidade ou inovação de produtos e serviços, revelou para muitos empresários o momento certo de investir em novos negócios, o que já reflete em lucro, empregabilidade e desenvolvimento econômico ao Município.
Ribeirão das Neves já recebe franquias de renome nacional e começa a delinear novos rumos para a expansão comercial, o que requer da Administração Pública um olhar de Governo Empreendedor pela busca das melhores soluções à coletividade.
Trata-se de uma gestão comprometida em oferecer meios para que as atividades econômicas cresçam, em conformidade com as expectativas de consumidores e lojistas, com o amparo da segurança e novas estratégias de urbanismo.
Podemos ressaltar ainda, que estas medidas se encontram vinculadas ao Princípio da Eficiência na Administração Pública, que está destinado a garantir qualidade nas atividades por ela realizadas.
Esta defesa pela satisfação coletiva representa também a forma concreta de apresentação do Princípio da Ordem Econômica, expresso no art.170 da Constituição da República, em que no amparo da valoração do trabalho da pessoa humana e da livre iniciativa, busca tutelar pela Dignidade da Pessoa Humana.
Não ha desenvolvimento sem amparo público, o que requer dos nossos representantes políticos iniciativas voltadas para o fomento econômico, com projetos destinados a suprir e viabilizar estes novos empreendimentos.
Alguns pontos já se revelam emergenciais, tais como vias de estacionamentos regulares nas proximidades dos pólos e ausência de instrumentos de monitoramento de segurança, pelo que já podemos prever dificuldades para lojistas e consumidores.
Mas o progresso vem se demonstrando inerente às dificuldades, traduzindo-se um novo rumo para a economia municipal e um novo desafio para a nossa Administração pública.