O local foi descoberto após denúncia de uma mulher que disse ter sofrido queda de cabelo após usar um creme produzido pela fábrica. A Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Ministério Público Estadual estiveram no local e prenderam a dona da casa onde funcionava a produção.
A mulher foi encaminhada para a delegacia da cidade, onde o marido compareceu acompanhado de um advogado. Os produtos comercializados e produzidos no local não obedeciam os padrões estabelecidos pela vigilância sanitária.
Segundo a Vigilância Sanitária, além da interdição do local, os produtos apreendidos vão para aterro sanitário do município.
