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Polícia

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou na manhã desta sexta-feira (22), com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil de Minas Gerais, uma operação na manhã desta sexta-feira (22) na Prefeitura de Ribeirão das Neves. O foco da ação conjunta é combater crimes cometidos pela administração pública, entre eles fraudes licitatórias que teriam desfalcado os cofres públicos em R$ 4,3 milhões.

De acordo com o MP, foram expedidos 22 mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura de Ribeirão das Neves e em Justinópolis, e em sedes de empresas e residências de investigados em Ribeirão das Neves, Belo Horizonte, Sete Lagoas e Ibirité.

A força policial se concentrou no gabinete do prefeito e no pátio da sede do Poder Executivo municipal. Agentes fortemente armados fazem vigília em frente a um posto de gasolina no bairro São Pedro, onde existe um conjunto de lojas no qual funcionam várias empresas.

Segundo o MP, uma organização criminosa composta por empresários, agentes públicos e políticos teriam executado crimes de fraude à licitação e de peculato. O objetivo da quadrilha era desviar recursos públicos mediante pagamentos por serviços não prestados no setor de locação de máquinas pesadas.

Em nota, a Prefeitura de Ribeirão das Neves afirmou ter orientado os servidores municipais que colaborem com a polícia e com o Ministério Público para garantir total acesso aos documentos públicos na investigação que está sendo realizada no município.

Ainda segundo a nota, a Administração Municipal está apurando as informações junto à polícia, pois desconhece qualquer ato de irregularidade da atual gestão e, assim que estiver tudo esclarecido,  fará um pronunciamento oficial.

 

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Cinco homens foram presos suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, na manhã desta quarta-feira (21), em uma operação realizada pela Polícia Civil na região do bairro Veneza, em Ribeirão das Neves.

De acordo com a corporação, a ação policial começou na semana passada com o objetivo de cortar a ligação de criminosos já presos com traficantes que ainda estão na rua.

Na última sexta-feira (16), 12 detentos foram ouvidos na delegacia. Nesta quarta, a operação teve continuidade e foram cumpridos três mandados de prisão e outros três busca e apreensão. Outros dois homens foram presos, sem mandados, porque também são suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas.

Ainda de acordo com o delegado que comanda os trabalhos, a operação vai continuar nos próximos dias. A polícia espera cumprir outros 15 mandados de prisão.

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A Polícia Civil deflagrou, nesta quinta-feira (25), a Operação "Muro Limpo" para cumprir mandados de busca e apreensão contra pichadores simultaneamente em Ribeirão das Neves, Belo Horizonte, Contagem e Esmeraldas.

No total, a Justiça mineira expediu oito ordens judiciais. Em nota, a Polícia Civil informou que o objetivo da ação é "coibir crimes de pichação e crimes de dano ao patrimônio público e privado praticados por associação criminosas".

De acordo com o delegado Eduardo Figueiredo, da Delegacia Estadual de Investigação de Crimes Contra o Meio Ambiente (DEMA), em todos os endereços foram encontrados materiais que fazem ligação dos alvos com as infrações.

Atualmente, a punição para quem é flagrado pichando patrimônio público é de, no máximo, três anos de detenção.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 31 kg de cocaína nessa segunda-feira (22), na BR-040, em Ribeirão das Neves. A droga estava envolta em baralhos com imagens do desenho infantil Galinha Pintadinha.

De acordo com a PRF, o entorpecente estava em um carro com placa do Acre que carregava farinha de mandioca. Como o motorista estava demostrando nervosismo, o veículo foi levado para a sede da corporação, onde cães farejadores encontraram as barras de cocaína em um fundo falso.

O suspeito, que disse apenas que receberia R$ 28 mil pelo transporte da droga, foi encaminhado à Polícia Federal (PF).

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A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (15), em Ribeirão das Neves, um homem suspeito de comandar uma quadrilha de estelionato que fazia compras com o cartão de crédito das vítimas. Frederico Dione Pereira Bitencourt, de 27 anos, possui extensa ficha criminal e já foi preso oito vezes pelo mesmo tipo de crime.

O delegado José Olegário de Oliveira, que conduziu as investigações, revelou como o golpe era aplicado. "Começa com uma ligação ao cliente, de uma pessoa se passando por funcionário do banco, dizendo que seu cartão está usado para realizar uma compra com um valor bem acima do habitual. Ela é orientada a fazer o bloqueio do cartão e realizar uma ligação para o número 0800, que está no verso do mesmo. Ao fazer essa ligação, a vítima é orientada a cortá-lo ao meio e colocá-lo em um envelope. O falso funcionário do banco pede a senha, e fala que, por segurança, um motoboy irá buscar o cartão. O que o cliente não sabe é que, com o cartão cortado ao meio, o chip permanece intacto, e é possível realizar diversas transações", ressaltou.

Ainda segundo o delegado, as vítimas são enganadas a partir do momento em que ligam para o número do seu cartão e faz um alerta. "Quando as pessoas ligam para o 0800 do cartão, os suspeitos utilizam um aplicativo que trava a linha telefônica, e a ligação na verdade cai em uma central dos suspeitos que aplicam o golpe. É nesse sentido que a PCMG orienta as pessoas que receberem uma possível ligação do banco a realizarem a ligação de retorno de uma outra linha distinta daquela que recebeu a ligação", destacou.

Na residência do investigado, foram apreendidos diversos objetos como videogame, telefones celulares, impressora e computadores, adquiridos recentemente, possivelmente através da prática criminosa, bem como foram localizados cartões de crédito de possíveis vítimas, máquinas de cartão de crédito, possíveis documentos utilizados de forma fraudulenta e uma motocicleta usada no crime.

O suspeito vai responder pelos crimes de estelionato e associação criminosa. Um segundo suspeito, Jonatan Rodrigues de Oliveira, está com foragido.

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou na semana passada três sócios e um contador da Belo Horizonte Refrigerantes LTDA, sediada em Ribeirão das Neves, por crimes contra a ordem econômica e tributária. Os quatro são acusados de usarem indevidamente créditos do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), obtidos por meios fraudulentos. O esquema teria gerado prejuízo aos cofres públicos de Minas da ordem de R$ 58 milhões em valores atualizados.

De acordo com a denúncia, para desviar a atenção do fisco e sonegar impostos, os acusados teriam se unido para criar empresas de fachada com o objetivo de gerar créditos tributários a Belo Horizonte Refrigerantes. "Com isso, as empresas de fachada acumularam dívida de ICMS e não as quitava, ficando a BH Refrigerantes desincumbida de suas obrigações fiscais", afirma o promotor de Justiça Carlos Eduardo Ferreira Pinto.

A empresa, conforme a denúncia, utilizava constantemente créditos de ICMS gerados por meio de notas fiscais falsas emitidas por essas empresas, criadas em outros estados, principalmente, no Rio de Janeiro. "Os três sócios e o contador agiram deliberadamente para reduzir o valor do imposto devido ao estado de Minas Gerais", disse o promotor.

Segundo a denúncia, a fraude foi montada para a obtenção de vantagem econômica e enriquecimento ilícito, causando prejuízos à sociedade que não pode contar com os valores tributários que custeiam os serviços públicos. Na ação, o promotor de Justiça acusa os quatro de praticarem crimes contra a ordem econômica e tributária e pede que sejam condenados a repararem os danos causados ao estado de Minas.

 

Com informações do Ministério Público de Minas Gerais.

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