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A escrevivência, metodologia de Conceição Evaristo foi usada, a metodologia fala de suas vivências e complexidades


A escritora nevense Andréia Antônia de Jesus, lança seu primeiro livro, intitulado “(R)Existo!: Ressignifico & Insisto, Redijo logo Existo, Existo & Resisto”, neste sábado, 6 de abril, na Casa Semifusa em Ribeirão das Neves.
Andréia é mãe, Cientista Social, empreendedora e atua como professora de Sociologia na rede pública estadual. Possui o hábito de escrever desde criança, na escola produziu dois livros não publicados, frutos de atividades da disciplina Língua Portuguesa. Mas foi em 2022, que ela se dedicou de forma intensa à escrita, e a trabalhos artesanais, e estes, se tornaram uma prática terapêutica. Andréia é também uma leitora voraz da temática racial e da educação antirracista.
A autora diz; “(R)Existo! é o resultado da minha “válvula de escape” ...escrever foi fundamental no meu tratamento contra a ansiedade e a depressão”. Andréia conta que utilizou a metodologia de Conceição Evaristo, a Escrevivência, para falar de suas vivências e complexidade. Com isso, podemos perceber o caráter genuíno do livro, o que o torna ainda mais interessante.
A escritora receberá seus convidados para um bate papo descontraído na Casa Semifusa, em Ribeirão das Neves/MG, sábado, 6 de abril de 2024, às 19 horas, com entrada franca.

Casa Semifusa

Rua Cataguases, nº 73, bairro Sevilha B, Ribeirão das Neves. 

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Governo mineiro defende novos centros para desativar unidades precárias em meio à queda de 50% na ocupação; leilão em abril prevê investimento de R$ 860 milhões em 30 anos

De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, dois centros para adolescentes que cumprirem medidas socioeducativas, em modelo inédito de gestão privada no país, vão sair do papel neste ano em Minas Gerais.
Idealizado no governo Bolsonaro (2018-2022), que não fez levantamento nacional das vagas do socioeducativo, o projeto coincide com a queda brusca no número de jovens em medidas de restrição e privação de liberdade.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) anunciou em dezembro, após seis anos sem dados, que caíram pela metade os adolescentes em regime fechado no país. São 11.556 internos em 2023 contra 24.803 em 2017.
Retrato antecipado pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que indicou queda desde 2016. Em 2023, onze estados tinham superlotação, entre eles MG, com 110% da capacidade.
"É um fenômeno inédito e generalizado", diz Betina Barros, ex-pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. "Há hipóteses como a queda de roubos na pandemia, a proibição da superlotação no socioeducativo em 2023, a rede de proteção de organizações criminosas e a atuação da polícia."
É nesse cenário que a parceria público-privada (PPP) do governo Zema (Novo), batizada de novo socioeducativo, enfrenta oposição tanto do Ministério dos Direitos Humanos quanto do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente).
O piloto é uma parceria entre Governo Federal, Caixa Econômica Federal, Estado de Minas Gerais e Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops). Recebeu R$ 67 milhões, junto a Santa Catarina, que vai construir um centro, em recursos recuperados pela Operação Lava Jato.
A licitação, com leilão em abril na B3, prevê R$ 860 milhões em investimentos privados em 30 anos de contrato, com 9,45% de retorno anual à empresa que levar a concorrência.
O leilão terá como critério o menor pagamento feito pelo Estado pelo serviço prestado. A contraprestação mensal máxima é de R$ 3,35 milhões, com receita anual de R$ 40,1 milhões para a vencedora.
"A PPP é uma proposta antiga que parte da falácia de que falta investimento estatal", diz Betina Barros. "Empresas estão interessadas nos financiamentos e em baratear a execução."
Segundo a socióloga, adolescentes vulneráveis são prioridade absoluta do Estado. "É complicado transferir as obrigações de proteção, educação e de restabelecer vínculos para o privado, são temas sensíveis."
O Conanda definiu o projeto como "ameaça aos direitos dos adolescentes", uma vez que "esforços deveriam ser direcionados à qualificação da execução de medidas em meio aberto, e não para expansão de unidades de internação."
Em julho de 2023, o MDHC afirmou que a adoção da gestão privada não é orientação do atual governo. "Os governos estaduais necessitam de parcerias para execução do sistema, mas a gestão deve ser direcionada pelo Estado por envolver privação da liberdade de adolescentes." A pasta afirmou que cumpriria as obrigações contratuais sem avançar no modelo.

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Serão oferecidas oportunidades em Libras, Moda e Desenho

A Casa Semifusa está com cursos gratuitos disponíveis para a comunidade de Ribeirão das Neves. São oportunidades para quem tem interesse em se qualificar em Libras, Moda e Desenho nos seguintes dias da semana:

Libras - segundas - 18h às 21h
Moda - quintas - 18h às 21h
Desenho - Sábado - 8h às 11h

As inscrições são até o dia 18 de março, e podem ser realizadas através do link disponível aqui, ou pessoalmente na instituição. A Casa Semifusa está localizada na rua Cataguases, nº 73, bairro Sevilha B, Ribeirão das Neves em frente ao Lão e Sorveteria Pirajá. 


Mais informações no instagram @casasemifusa @semifusacoletivo ou pelo WhatsApp (31) 9 9172-0170.
Site www.coletivosemifusa.org

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Prefeitura divulgou nesta segunda-feira, dia 11, as inscrições para os cursos de artesanato na Casa de Cultura Vitória Moreira Neves, localizada no Parque Ecológico (Rua Libério Ferreira Guimarães, S/N, bairro Várzea Alegre).
Estão disponíveis as modalidades de pintura em tecido, confecção de laço de cabelo, bordado mineiro e pintura em caixa de MDF.

Os interessados têm até o dia 20 de março para se inscreverem de forma gratuita. As aulas estão previstas para começar no dia 25 de março, com duração de aproximadamente 4 meses.

Para garantir a sua vaga é necessário ter mais de 12 anos e levar os seguintes documentos, original e xerox: identidade e comprovante de residência. No caso de menores de idade, o responsável deve assinar a ficha de inscrição.

Para outras informações entre em contato pelo telefone: (31) 3624-4160 ou e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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No total, Ribeirão das Neves recebe R$ 2.211.243,73

De acordo com Diário do Comércio, os municípios mineiros receberam, nesta quinta-feira (29), mais de R$ 473 milhões referentes ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esse valor será distribuído entre as prefeituras do Estado e corresponde à parcela do 3° decêndio do mês de fevereiro de 2024.
Belo Horizonte, a Capital, recebe o maior valor, totalizando mais de R$ 16 milhões. Entre os municípios que receberão as maiores quantias estão: Uberlândia, Uberaba, Sete Lagoas, Santa Luzia, Ribeirão das Neves, Monte Sião, Ipatinga, Ibirité, Governador Valadares, Patos de Minas, Poços de Caldas, Juiz de Fora, Betim e Contagem, que recebem R$ 2.211.243,73 cada.
De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), a distribuição dos recursos é feita conforme o número de habitantes, segundo a Lei 5172/66 (Código Tributário Nacional) e o Decreto-Lei 1881/81.
Segundo o consultor de orçamento Cesar Lima, o terceiro decêndio de fevereiro de 2024, é cerca de 26% maior do que o registrado no mesmo período de 2023.
“É um aumento expressivo em relação ao mesmo período do ano passado. Não foi maior do que o terceiro decêndio de janeiro que foi um valor bem expressivo, mas também tínhamos as vendas de natal e início de ano. Mas tá com um crescimento bem expressivo em relação ao passado, na casa dos 26%”, comenta.
Segundo o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), no Minas Gerais, até o dia 28 de fevereiro, as prefeituras de Bertópolis, Cambuquira, Campo Azul, Capetinga, Coronel Murta, Divino das Laranjeiras, Dom Cavati, Fronteira dos Vales, Itabirinha De Mantena, Juiz de Fora, Montezuma, Muriaé, Nepomuceno, Nova Modica, Orizânia, Santa Rita do Itueto, Tapira, Três Corações, Ubá, Vargem Grande do Rio Pardo e Vermelho Novo estavam impedidas de receber o valor do FPM.
Vale ressaltar que os recursos continuam disponíveis aos municípios, porém devem ficar bloqueados até que as pendências sejam regularizadas.

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