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Economia

Brasileiros aumentaram em mais de 10% o consumo de bebidas alcoólicas de 2021 para cá. Ribeirão das Neves é a décima colocada no ranking das cidades que mais consomem bebidas alcoólicas.
Os dados são do IPC Maps, especializado em potencial de consumo brasileiro que aponta que no ano anterior a população gastou mais de 33 bilhões nos produtos do setor.
Segundo o Instituto, em 2022 o setor de bebidas alcoólicas movimentou mais de R$ 33 milhões na cidade. Pesquisa Nacional mostra que as famílias brasileiras gastaram cerca de R$ 28,2 bilhões em bebidas alcoólicas, o que representa um acréscimo de 10,5% em relação ao ano anterior, quando o consumo foi de R$ 25,5 bilhões.
Ainda de acordo com a pesquisa IPC Maps, o gasto com bebidas alcoólicas no ano passado foi 10% superior ao anterior, ano em que o montante chegou a R$ 25,5 bilhões. No ranking nacional Minas fica atrás apenas de São Paulo.

Confira o ranking completo:

Belo Horizonte: R$ 498.229.915,00
Uberlândia: R$ 140.493.306,00
Contagem: R$ 118.900.126,00
Juiz de Fora: R$ 108.731.291,00
Uberaba: R$ 65.534.643,00
Betim: R$ 62.153.652,00
Montes Claros: R$ 49.001.866,00
Ipatinga: R$ 45.311.872,00
Divinópolis: R$ 44.287.417,00
Ribeirão das Neves: R$ 43.167.508,00
Sete Lagoas: R$ 37.225.470,00
Governador Valadares: R$ 37.198.418,00
Poços de Caldas: R$ 33.302.838,00
Santa Luzia: R$ 28.778.706,00
Pouso Alegre: R$ 28.044.855,00
Varginha: R$ 25.956.673,00
Patos de Minas: R$ 24.132.272.00
Ibirité: R$ 23.374.161,00
Conselheiro Lafaiete: R$ 21.674.270,00 20.
Araxá: R$ 19.721.611,00
Araguari: R$ 19.565.106,00
Lavras: R$ 19.054.790,00
Passos: R$ 19.014.917,00
Sabará: R$ 18.235.515,00
Barbacena: R$ 17.913.802,00

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Economia

Valor passa a valer em 1º de janeiro de 2024

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, confirmou na quinta-feira, 21, que o salário mínimo a partir do 1º de janeiro de 2024 será de R$ 1.412. A informação foi dada durante uma entrevista coletiva sobre o balanço das ações da pasta no primeiro ano de governo.
O valor deve ser confirmado pelo governo em um decreto. Pela nova regra, o Planalto não precisará negociar com o Congresso o novo valor. A alta será de R$ 92, aumento de 6,97% em relação ao valor de 2023. Hoje, o mínimo é de R$ 1.320.
Com isso, trabalhadores, do setor público e privado, aposentados, pensionistas e pessoas que recebem benefícios como auxílio-doença ou BPC (Benefício de Prestação Continuada) deverão receber o valor de R$ 1.412 como salário mínimo em 2024.
O pagamento do novo valor já deve ser feito em fevereiro do ano que vem - quando as pessoas recebem o salário e os benefícios referentes a janeiro.


Salário mínimo 2024

O reajuste do salário mínimo leva em consideração os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 12 meses até novembro e o índice de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores.
A referência do valor do salário mínimo também é usada para o seguro-desemprego, cuja parcela não pode ser inferior ao salário mínimo. Para calcular o benefício pago ao trabalhador, o governo apura a média dos três salários anteriores à demissão e, depois, aplica um redutor, conforme a faixa da remuneração.

 

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Crédito: BRZ 040 Logistics Park

Economia

O grupo Barzel Properties e a empresa ELD, especializadas no ramo de ativos imobiliários e administração de imóveis, acaba de inaugurar o BRZ 040 Logistics Park, em Ribeirão das Neves. O empreendimento, que possui 67 mil metros quadrados de Área Bruta Locável (ABL), contou com investimentos da ordem de R$ 280 milhões. As informações são do Diário do Comércio.

O complexo conta com 157 docas com cobertura para abrigar indústrias e galpões de 18 empresas de pequeno ou grande porte, além de estrutura preparada para painéis solares e sistema de captação de água da chuva.

De acordo com o diretor de Desenvolvimento da ELD, Matheus Elias, a empresa já fechou com alguns possíveis locatários. Um deles é a Gtex, empresa brasileira especializada em produtos químicos no setor de higiene e limpeza, que negociou um espaço de 10 mil metros quadrados no novo empreendimento.

Localizado na Avenida Eduardo Brandão, às margens da BR-040, o parque logístico foi edificado com o foco na estruturação de operações e projetos imobiliários e de avaliações econômico-financeiras para atender Ribeirão das Neves e a RMBH como um todo. Na parceria entre a Barzel Properties e a ELD foram mapeadas as regiões com os maiores potenciais para a geração de emprego na região.

Outra vantagem do novo parque logístico é a sua conexão com outras vias importantes, como a BR-381, a BR-262 (leste e oeste), MG-040, MG-010 e o Arco Metropolitano, em um trajeto livre de pedágios.

 

Com informações do Diário do Comércio.

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Segundo reportagem do Jornal O Tempo, a Prefeitura de Ribeirão das Neves, apresentou junto à Câmara Municipal um projeto de lei que pede autorização para o município solicitar, junto à Caixa Econômica Federal, um crédito no valor de R$ 120 milhões. Segundo o PL 038/2023, os recursos serão destinados à execução de obras de recuperação de vias, construção, reforma e ampliação de prédios públicos, além de outras ações definidas no Plano Plurianual.

O prefeito Junynho Martins (União) está à frente do Executivo de Ribeirão das Neves desde 2017. De lá para cá, já foram aprovados quatro empréstimos solicitados pelo município, que totalizam R$ 209 milhões.
Os empréstimos são alvo de críticas pelo fato de o município ter orçamento de R$ 1,2 bilhão neste ano. Em nota direcionada para o Jornal O Tempo, a Prefeitura de Ribeirão das Neves diz que a linha de crédito foi oferecida pela Caixa Econômica Federal e que, como o município tem condição financeira estável, não haverá maiores dificuldades para quitar os compromissos.


Em relação às taxas de juros, a prefeitura afirma que “vai considerar o impacto das taxas de juros de forma sensata, a fim de garantir que as finanças permaneçam equilibradas e que as necessidades da população sejam atendidas sem sobrecarregar o Orçamento público”. Confira a íntegra da nota enviada pela prefeitura ao jornal:


"A Caixa Econômica Federal ofereceu à prefeitura de Ribeirão das Neves uma linha de crédito no valor de 120 milhões de reais, reconhecendo a sólida e estável condição financeira do município. Atualmente, a cidade possui uma nota A no indicador de endividamento do Tesouro Nacional, com um índice de 35,72%. Essa informação é baseada na relação entre a dívida consolidada e a receita corrente líquida. O que evidencia a capacidade da prefeitura de cumprir com todos os compromissos financeiros. O que levou a gestão a considerar a contratação do crédito, foi o entendimento dos benefícios imediatos de curto e médio prazo que esse investimento traz à população e a carência de 12 meses para o início do pagamento, que será divido em 108 meses. Essa avaliação está em andamento com o objetivo atender às demandas do município, acompanhando o crescimento da cidade.


No que tange à taxa de juros, é importante ressaltar que a estimativa financeira é conservadora e a gestão municipal está comprometida com a responsabilidade financeira e vai considerar o impacto das taxas de juros de forma sensata, a fim de garantir que as finanças permaneçam equilibradas e que as necessidades da população sejam atendidas sem sobrecarregar o orçamento público.
Mesmo que a prefeitura tenha capacidade de pagamento, pode-se reconsiderar e cancelar a linha de crédito oferecida, a depender dos juros do contrato após a avaliação."


Fonte: Jornal O Tempo

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Os dados são do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), que divulgou neste ano o ‘Mapa da Riqueza’, que avaliou, em 2020, a distribuição de renda no país.


O cálculo é feito sobre a renda total acumulada do município em relação ao número de habitantes. Para a pesquisa, foi usada a combinação dos dados do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), gerados pela Receita Federal, e de pesquisas domiciliares tradicionalmente usados em estudos sobre pobreza e desigualdade.
Em Ribeirão das Neves, a média per capita é de R$ 353,82. Com esses dados, Neves ocupa a posição de 493ª no estado de Minas Gerais e a posição 3044ª em relação ao Brasil.
A maior concentração de riqueza por m² do Brasil está em Nova Lima, na Região Metropolitana de BH, com uma renda média per capita de R$ 8.897.

Dados de 2020 do Banco Mundial apontam o Brasil na nona posição entre os países mais desiguais do mundo, com a maior parte da riqueza concentrada nas mãos de uma pequena parcela da população.
Quem quiser saber mais sobre a renda média e outros dados de sua cidade ou região, basta acessar o site da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Fontes: https://portal.fgv.br/pesquisas e
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2023/06/05/interna_gerais,1502258/as-dez-cidades-mais-pobres-de-minas-gerais.shtml

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