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Polícia

Um corpo ainda não identificado foi descoberto carbonizado dentro de um carro incendiado às margens da BR-040, na altura do quilômetro 492, em Esmeraldas próximo a Ribeirão das Neves na noite desta segunda-feira (26).
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) foi acionada por volta das 19h23, após uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) localizar o veículo, um Volkswagen Gol, com a vítima presa ao banco de trás. O Corpo de Bombeiros compareceu ao local, mas o fogo já havia sido controlado.
A perícia indicou se tratar de um caso de homicídio. Devido ao estado do corpo, não foi possível identificar o sexo da pessoa. Uma das placas de identificação do veículo foi encontrada no chão, próximo ao carro.
O corpo foi removido pelo rabecão e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames que possam auxiliar na identificação. O carro foi levado para o pátio credenciado de Esmeraldas. A Polícia Civil é a responsável pelas investigações para esclarecer as circunstâncias do crime

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Polícia

Suspeito teria chegado à residência alcoolizado e ateado fogo na sequência

Um homem foi preso, suspeito de atear fogo na própria casa com a família dentro, na madrugada desta segunda-feira (26 de maio), no bairro Elizabeth, em Ribeirão das Neves. O incêndio aconteceu por volta das 4h30.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o suspeito teria chegado à residência alcoolizado e, em seguida, ateado fogo à casa com seus familiares dentro. Ao notar a ação do suspeito, os parentes conseguiram fugir do imóvel.
A Polícia Militar (PMMG) foi ao local e prendeu o suspeito em flagrante. Equipes dos bombeiros também estiveram na casa e combateram o incêndio, que atingiu todo o imóvel. Não houve registro de vítimas.
A Defesa Civil foi acionada para avaliação estrutural.

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Polícia

Duas mulheres e três homens foram presos depois que a Polícia Militar de Minas Gerais encontrou uma submetralhadora de fabricação artesanal, além de munição e celulares com eles. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (25), no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves.

De acordo com a PM, uma denúncia anônima informou que algumas pessoas estariam portando armas de fogo durante uma festa que acontecia em um sítio do bairro.
Durante o patrulhamento, um veículo Fiat Uno, ocupado por cinco pessoas, foi abordado no local, mas o condutor acelerou o veículo. Durante a suposta fuga, o passageiro que estava ao lado do condutor, abriu a porta e jogou uma arma de fogo.

Os militares apreenderam o objeto, uma submetralhadora de fabricação artesanal, cal .380. O veículo parou e todos os ocupantes saíram por ordem dos militares. Durante a revista pessoal, a PM encontrou com um homem, de 27 anos, quatro munições intactas de calibre .380. Com os demais, além da arma e das munições, os militares apreenderam um Iphone 11, um Iphone 15 e dois celulares Samsung.

O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil na cidade.

Com informações do Jornal O Tempo

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou nesta quinta-feira (22) a Operação "Descrédito", que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa responsável por aplicar golpes bancários que causaram um prejuízo estimado em mais de R$ 20 milhões em diversas regiões do estado. A ação policial se estendeu a cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, incluindo Ribeirão das Neves, onde foram cumpridos mandados.
Mais de 100 policiais civis participaram da operação, cumprindo 16 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão. Além de Ribeirão das Neves, a ação ocorreu em Belo Horizonte, Sabará, Betim, Montes Claros e São Sebastião do Paraíso, onde a investigação teve início após a denúncia de uma vítima que descobriu um empréstimo não autorizado em seu nome.
O delegado Rafael Gomes, responsável pela Operação Descrédito, informou que 15 dos 16 alvos de prisão preventiva foram detidos, entre eles, quatro gerentes e dois ex-gerentes de instituições financeiras. A Justiça também determinou o bloqueio de 97 contas bancárias, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, ligadas à organização criminosa.
As investigações apontam que o grupo agia de forma coordenada, utilizando-se da participação de gerentes de bancos e escritórios de advocacia para fraudar empréstimos e movimentações financeiras em nome de terceiros, por meio de documentos falsificados. Os crimes sob apuração incluem estelionato, lavagem de dinheiro, falsificação e uso de documentos falsos.
Desde o início da investigação, em setembro de 2024, mais de 100 vítimas, entre pessoas físicas e empresas, foram identificadas. Tanto clientes quanto os próprios bancos foram lesados pelas ações do grupo.
Agências bancárias no Centro e no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, também foram alvo de mandados cumpridos nesta manhã. Em nota, o Banco do Brasil informou que está acompanhando a operação e apoiando a Polícia Civil, sem divulgar mais detalhes para não interferir nas investigações. O Santander também declarou que está cooperando com as autoridades por meio de sua área de inteligência. O Itaú, outra instituição visada pela operação, não se pronunciou até a última atualização da reportagem.
A Polícia Civil informou que novas informações sobre o andamento da operação serão divulgadas ao longo do dia. A ação reforça a importância da atenção e da cautela dos cidadãos com suas informações pessoais e movimentações financeiras, especialmente diante da crescente sofisticação de golpes bancários.

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A Corregedoria da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte deu um novo passo nas investigações envolvendo um guarda municipal preso em flagrante sob suspeita de armazenar e compartilhar material de exploração sexual infantil. Um processo administrativo foi instaurado contra o agente, com a decisão publicada no Diário Oficial do Município na última terça-feira, 20 de maio.

Este desdobramento sucede a Operação Flor de Maio, que resultou na prisão do guarda municipal em 15 de maio. A apuração administrativa, que tem um prazo de até 60 dias para ser concluída, poderá determinar penalidades disciplinares ao servidor. De acordo com o documento oficial, a comprovação dos fatos pode configurar infração aos princípios da Administração Pública e da dignidade da pessoa humana. O guarda municipal, que está preso desde a operação, permanece afastado de suas funções.

A Operação Flor de Maio, que teve como alvo principal a apreensão de dispositivos eletrônicos e outros elementos de prova, cumpriu mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e na Região Metropolitana, incluindo as cidades de Contagem e Ribeirão das Neves. A ação foi coordenada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em conjunto com a Polícia Civil, Polícia Militar de Minas Gerais e a própria Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte, com o objetivo de subsidiar a investigação do Grupo de Atuação Especial aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber).

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Um homem de 29 anos foi preso suspeito de ter matado um homem, de 44 anos, na noite da sexta-feira (16), no bairro Franciscadriângela, em Ribeirão das Neves. De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, além de ter esfaqueado a vítima na barriga, o autor do crime ainda teria tentado lhe arrancar a cabeça.
A mulher do suspeito foi quem acionou os militares. Na versão dela, o marido teria chegado em casa com as mãos sujas de sangue, confessando ter matado um homem. Ainda, segundo a mulher, o companheiro teria sugerido a ela de fugir com ele e com as crianças.
Assustada, a mulher teria negado a proposta do marido e ido com os filhos para casa da irmã, que fica na mesma rua onde moram. De lá, chamou a corporação.

Inicialmente, o suspeito fugiu, mas retornou à residência, sendo preso pela polícia. Aos militares, ele contou que estava na rua de casa com um conhecido, tomando cerveja e fazendo uma fogueira. Em determinado momento, teria ido a um bar para comprar mais bebida e no local, teria encontrado a vítima, com quem já havia tido desentendimentos anteriores.
Ainda segundo o autor, no estabelecimento comercial, a vítima teria feito provocações, e até agredido o suspeito com tapas no rosto. O suspeito afirmou, a princípio, não ter revidado, às agressões, contudo, ele apresentava diversas lesões pelo corpo, chegando a alegar, posteriormente, serem em decorrência de uma luta corporal com a vítima.

Apesar de negar o homicídio, o suspeito disse que o desafeto com a vítima teria sido motivo em uma ocasião em que a vítima teria oferecido doces e moedas às filhas do suspeito, que estranhou a ação e teria ido tirar satisfações com o homem.

O caso foi encaminhado à Delegacia de Homicídios da cidade.

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Um homem de 43 anos, condenado pelo crime de feminicídio ocorrido em Ribeirão das Neves, se entregou à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na cidade de Bocaiuva, no Norte de Minas, na última terça-feira (13). O crime, que vitimou a companheira do autor, então com 32 anos, aconteceu em 2016.
O mandado de prisão contra o homem foi expedido pelo Poder Judiciário em 18 de março de 2025, após ele ter sido julgado e condenado a 16 anos de reclusão.
Segundo informações da PCMG, o feminicídio ocorreu em 25 de julho de 2016. Na ocasião, o autor, que tinha 34 anos, matou sua companheira, de 32 anos, após um desentendimento familiar.
No dia seguinte ao crime, o homem se apresentou à PCMG, acompanhado de um advogado, confessando o ato e alegando que agiu após uma discussão com a vítima.
A Polícia Civil instaurou um inquérito policial e, com base nas provas coletadas, o homem foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e emboscada.
Após se entregar na delegacia de Bocaiuva, o condenado foi preso e encaminhado ao sistema prisional, onde deverá cumprir a pena determinada pela Justiça.

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Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, dois na capital, um em Contagem e outro em Ribeirão das Neves

Um guarda civil municipal de Belo Horizonte é um dos alvos de uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (15), que investiga um grupo suspeito de armazenar e compartilhar conteúdo sexual envolvendo crianças na internet. Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sendo dois na capital, um em Contagem, e outro em Ribeirão das Neves, na região metropolitana.

A ação tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos e outros elementos de prova relacionados à investigação sobre armazenamento e compartilhamento de material de exploração sexual infantojuvenil. Os mandados foram expedidos após investigação, que identificou indícios de crimes praticados pelos suspeitos.

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