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  • Governo de Minas decreta emergência em saúde pública após aumento de doenças respiratórias


    Medida foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (2) e tem validade de 180 dias. Alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) motivou decisão.

    O governo de Minas Gerais decretou, nesta sexta-feira (2), situação de emergência em saúde pública devido ao aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e doenças infecciosas virais no estado. O decreto, assinado pelo governador Romeu Zema (Novo), tem validade de 180 dias.

    Segundo o Executivo estadual, MG enfrenta uma alta significativa de quadros de SRAG, impulsionada, principalmente, pela circulação de vírus como o sincicial respiratório e o influenza A. Nas últimas semanas, as internações pediátricas registraram um crescimento acelerado, assim como a demanda por leitos de UTI e enfermarias.

    De acordo com o governo, a pressão sobre o sistema de saúde comprometeu a capacidade da rede pública em algumas regiões, como Montes Claros, Governador Valadares, Januária, Diamantina, Coronel Fabriciano e Belo Horizonte. Por isso, entre as ações previstas no decreto estão:

    - dispensa de licitação para aquisição de bens e serviços essenciais ao enfrentamento da crise;
    - requisição de bens e serviços de pessoas físicas e jurídicas, com garantia de indenização, se necessário;
    - tramitação em regime de urgência para todos os processos relacionados à situação de emergência.

    Na quarta-feira (30), a prefeitura da capital mineira já havia decretado emergência em saúde pública pelo mesmo motivo.

    O documento publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) também determina a mobilização do Centro de Operações de Emergências em Saúde por SRAG (COE-Minas-SRAG), que será coordenado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) e ficará responsável pela gestão da crise.

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  • Sem ajuda do governo, mulher faz ‘vaquinha’ para tratamento de irmão


    Homem de 45 anos teria problemas mentais e a família não estaria conseguindo arcar com todos os medicamentos necessários

    Conforme reportagem do Jornal O Tempo, sem ajuda do governo, uma moradora de Ribeirão das Neves, precisou buscar ajuda na internet para custear os remédios para o tratamento do próprio irmão.

    Márcia Fernanda é a cuidadora e responsável por tentar fazer a "corrente do bem" nas redes sociais. Ela conta que o irmão, Márcio Fernando, de 45 anos, depende dos familiares para tudo, mas que ainda assim teve o pedido de benefício negado e obrigou a família buscar ajuda de conhecidos para conseguir arcar com as despesas do dia a dia.
    “Totalmente incapaz. Por morar com a família - minha mãe é aposentada e eu trabalho com carteira assinada - teve o LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social, que estabelece o pagamento do Benefício de Prestação Continuada - BPC). Ele usa 9 remédios e 5 não são fornecidos pela rede pública de saúde. Para tentarmos a LOAS. Para ele, terei que fazer a curatela, para que eu possa responder e representar ele uma vez que e totalmente incapaz.”, relata.

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