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LIVROS

  • Escritora Delba Menezes lança novo livro de poesia pincelado por aquarelas


    “Flores em poemas e aquarelas” sensibiliza os leitores para a beleza das flores em um momento em que a humanidade precisa reescrever sua relação com a natureza.


    O livro "Flores em poemas e aquarelas", nova obra da escritora Nevense, Delba Menezes, conjuga a riqueza do gênero poesia com a beleza das artes plásticas. O texto é organizado em ordem alfabética, compondo o alfabeto da Língua Portuguesa com a letra inicial do nome da flor de cada poema.

    Muitas das espécies de flores apresentadas são comuns nos jardins das cidades e apresentam os nomes populares com os quais a maioria é conhecida. Segundo a autora, o livro está escrito de forma singular, com beleza poética, em linguagem acessível, inspirado na contemplação desses admiráveis exemplares da flora. Os poemas carregam uma profundidade reflexiva a partir da natureza de cada flor, reitera. O livro é ricamente ilustrado em 26 aquarelas do artista plástico, Chico Martins, de Belo Horizonte.

    Atualizado com o momento em que o nosso planeta sofre com as mudanças climáticas e toda sorte de desequilíbrio da natureza, em função da ação humana, um produto cultural com a temática de flores e suas imagens se torna uma ferramenta para a formação da consciência ecológica e para a aproximação das pessoas com as questões ambientais.

    O livro será lançado na semana que antecede a entrada da primavera, em um sarau, com narração artística dos poemas pela autora e com a participação da plateia, de forma interativa. A produção literária e de outras linguagens artísticas em Ribeirão das Neves estampa para dentro e para fora do município uma visão positiva da localidade, promovendo a imagem social do município.

    O livro será lançado no dia 21 de setembro, às 16h, no Cine Teatro Popular, no bairro Tony, Ribeirão das Neves e é aberto ao público, com entrada gratuita. 


    Sobre a obra:

    " Flores em poemas e aquarelas" nos presenteia com poemas profundos, delicados e sensíveis, que nos fazem parar, fechar os olhos, respirar fundo e sentir o perfume das plantas."

    Cláudia Ferrari-RJ, escritora e bióloga, Mestra em Biodiversidade.

    Trecho da obra:


    “Açucena, meu bem,

    veio da Ásia,

    carregando os seus mistérios.

    São mil e uma noites

    desdobradas em cada pétala”.


    Quem é Delba Menezes


    “Escrever sobre flores é uma forma de contemplar a vida em sua poesia cotidiana.”


    Delba Menezes é natural de Ribeirão das Neves-MG, escritora, com publicações em literatura infantil, contos, e poesia. É formada em Comunicação Social, Psicologia e Gerontologia. Atualmente dedica-se à literatura, à narração e às oficinas de contação de histórias.


    Livros publicados:


    * Caraminholas de Zé Prequeté, (2007), Paulinas Editora, SP.

    * A bruxa que caiu em tentação (2009), Editora Literato, BH;

    * Os três Pituchicos (2019), Páginas Editora, BH;

    * Contos de Mineiro, uai, sô! (2020 e 2a edição, 2022), Páginas Editora, BH;

    * Três contos em cocorês (2021), Páginas Editora, BH.


    Redes sociais: Instagram:@delbamenezes1

    Facebook: Delba De Avelar Menezes


    Serviço:

    Lançamento do Livro e sarau literário “Flores em poemas e aquarelas” de Delba Menezes

    Dia: 21 de setembro de 2024

    Horário: 16h

    Local: Cine Teatro Popular, rua do Comércio, nº 225, bairro Tony - Ribeirão das Neves

    Informações: (31) 99590-7594


    Livro: “Flores em poemas e aquarelas”

    Delba Menezes

    Ilustrações de Chico Martins

    Literíssima Editora

    48 páginas, ilustrado em cores

    www.literissima.com.br

    Projeto executado com recursos da Lei Paulo Gustavo de Ribeirão das Neves pelo edital 240/2023.

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  • Presídios de Neves proíbem literatura para detentos


    Conforme reportagem da Agência Pública, o presídio de Ribeirão das Neves estabelece regras para a entrada de livros. As publicações de capa dura, que façam apologia ao crime ou com conteúdo pornográfico são vetadas. As regras não escritas, porém, podem variar de um agente penal para outro, diz a reportagem, e nem sempre coincidem com o que determina a Lei de Execução Penal (LEP) – que estabelece o direito da pessoa privada de liberdade “à educação, cultura, atividades intelectuais e o acesso a livros e bibliotecas”.
    Foi assim que, no fim de 2023, quando esperava presentear o filho, Júlia (personagem fictícia), com um exemplar de Os velhos marinheiros, de Jorge Amado, ouviu de um carcereiro que a literatura “não estava entrando” no presídio. Ela quis saber o porquê: “Não temos autorização”, respondeu o homem. Mas, então, nenhum livro podia entrar?, tornou a perguntar Júlia (personagem fictícia). “Só autoajuda e a Bíblia”, concluiu o agente.
    Júlia tentou argumentar: sob certo ponto de vista, os livros ajudaram o filho a passar o tempo, servindo, portanto, como uma forma de autoajuda; questionou também se havia uma lista de livros proibidos e se ficaria registrado que ela tentará entrar com um objeto vetado na visita. Não havia registro, não havia lista, e tampouco a literatura brasileira era vista pela direção da unidade como benéfica ao preso.
    Cenas como essa repetem-se em diversos presídios de Minas Gerais, conforme a Agência Pública apurou com assistentes sociais e psicólogos penais que trabalham no sistema carcerário do estado.
    A reportagem ouviu ainda a policial penal Maristela Esmério, 29 anos, que é diretora de Ensino e Profissionalização do Departamento Penitenciário do Estado (Depen-MG). Entre as suas atribuições, está a de zelar pelos programas de remição de leitura nas 172 unidades prisionais do estado.
    Em entrevista à Pública, ela disse desconhecer a existência de casos de censura a livros no sistema carcerário de Minas. Esmério afirmou que não há nenhuma lei ou regimento interno que respalde o veto à entrada de livros nas prisões. O esforço do Depen, concluiu a diretora, é “assegurar a diversidade de gêneros literários e autores” disponíveis às pessoas em privação de liberdade.
    Das 172 unidades prisionais de Minas, informou o Depen-MG, 50 não possuem bibliotecas em funcionamento (aproximadamente 30%). Já em todo o Brasil, informa o Ministério da Justiça, a proporção é ainda menor: das 1.458 unidades prisionais, 615 não contam com bibliotecas (cerca de 42%).

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