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drogas

  • "Droga Zumbi" dribla segurança, causa caos e mortes nos presídios de Neves


    Sejusp registrou ao menos 13 óbitos em duas penitenciárias de Ribeirão das Neves

    De acordo com reportagem do Jornal O Tempo, conhecidas como “drogas zumbi”, em função da capacidade de desconectar o usuário da realidade, os entorpecentes da “família K” têm causado caos e mortes nos presídios mineiros. Desde dezembro, 13 detentos morreram em dois presídios de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, sendo sete deles nas últimas duas semanas. Policiais penais relatam dificuldade de controle dos pavilhões em função da maior agressividade entre os consumidores desse tipo de entorpecente altamente viciante e que assusta até mesmo traficantes pelo tamanho descontrole causado durante o uso.
    Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou que sete detentos morreram no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, nos últimos dez dias. Em nenhuma das ocorrências os presos apresentavam lesões aparentes.
    O Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) também confirmou os óbitos de seis detentos do presídio Antônio Dutra Ladeira, ocorridos entre os meses de dezembro do ano passado e março deste ano.
    A própria Sejusp informou que as causas das mortes foram inicialmente registradas como suposta overdose de substância entorpecente denominada K. Os óbitos ainda estão sob investigações pelo Depen e pela Polícia Civil.
    Apesar de as mortes escancararem a entrada de drogas nos presídios, a pasta justificou em nota que “revistas são feitas de forma rotineira em visitantes e nas celas, com o objetivo de coibir a entrada e permanência de materiais ilícitos na unidade prisional”. O governo garante ainda que campanhas são realizadas nos presídios sobre os malefícios do consumo de álcool e drogas.
    Porém, na lida diária, dentro das cadeias mineiras, a realidade é de avanço do uso das drogas.
    O resultado é mais violência dentro dos presídios em função do alto poder que essas drogas têm de atingir o sistema nervoso central, causando diferenças comportamentais dos detentos, que se tornam agressivos. “Isso dificulta a contenção e o Grupo de Intervenção Rápida (GIR) acaba tendo que atuar. Os detentos brigam entre eles. Houve um caso sério na semana passada, na Martinho Drummond, onde uma cela se rebelou contra a outra e houve transtorno grande no pátio. Essas drogas estão causando esses transtornos enormes nas unidades prisionais”, contou.
    Otoni conta que o cenário é mais grave do que o sugestionado com as 13 mortes, uma vez que vários atendimentos médicos foram solicitados por presos com sintomas de overdose nos últimos meses. A reportagem solicitou esse número à Sejusp e aguarda retorno. Ainda conforme o representante dos agentes penitenciários, a situação tem sido percebida há alguns meses, quando vários atendimentos médicos foram prestados a presos com sintomas de overdose.
    Um problema que, na visão de Otoni, não é de fácil solução, uma vez que há uma certa dificuldade de detectar as drogas do tipo K por serem diluídas em papel, tecido ou qualquer outro tipo de objeto. Além disso, por ser incolor e sem cheiro, ela é praticamente imperceptível a olho nu quando borrifada em pedaços de papel. São essas características que fazem dela uma droga discreta, que escapa fácil aos atuais processos de segurança das penitenciárias.

     

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  • Homem é preso por armazenar 400kg de maconha em Contagem e em Ribeirão das Neves


    Supeito seria o responsável por distribuir a droga em pontos do tráfico da região Metropolitana da capital

    Segundo matéria do Jornal O Tempo, a investigação sobre um furto em uma residência em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, no ano passado, culminou com a apreensão de 400 kg de maconha e com a prisão de um homem de 27 anos, suspeito de ser o responsável por distribuir a droga.

    A ação da Polícia Civil de Minas, que aconteceu na última terça-feira (17 de outubro), foi após quatro meses de trabalho de acompanhamento de uma organização criminosa.

    A droga é avaliada em cerca de R$ 400 mil reais e seria distribuidas para pontos do tráfico da grande BH.

    Após quatro dias acampados nas proximidades da casa de um dos suspeitos, em Contagem, a Polícia realizou a prisão.
    No local, parte da droga foi localizada.
    Em Ribeirão das Neves, a PC encontrou mais drogas, mas o dono da residência não foi localizado. Ao todo foram apreendiso 398 kg.

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  • PF prende trio investigado por tráfico com 18 kg de cocaína em Neves


    Um trabalho de inteligência levou à operação neste sábado, 16 de março

    Três investigados por tráfico de drogas foram surpreendidos e presos pela Polícia Federal em uma operação em Ribeirão das Neves.
    A abordagem teve início por meio de um trabalho de inteligência da PF, com apoio da corporação do 40º Batalhão da Polícia Militar.
    Os três homens foram presos em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Com eles, foram apreendidos cerca de 18kg de cocaína, 15 mil “pinos” vazios – que seriam usados de embalagem –, três celulares, uma balança de precisão e uma prensa hidráulica.

    De acordo com a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), responsável pela operação, o grupo é apontado como um dos responsáveis pela distribuição em larga escala de cocaína na Grande BH.

    Os presos, a droga e os materiais apreendidos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil em Justinópolis.

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