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medicamentos

  • Hypofarma expande com medicamentos injetáveis


    Os medicamentos injetáveis sustentam os ambiciosos planos de expansão da Hypofarma. A farmacêutica brasileira anunciou a abertura de uma nova planta em Governador Valadares (MG), com a meta de quadriplicar a receita bruta nos próximos anos.
    A unidade é localizada na região do Rio Doce, em Minas Gerais, e é apenas a primeira do plano de investimentos da fabricante até 2026, que prevê mais duas filiais. A nova fábrica soma-se à planta situada em Ribeirão das Neves.

    Medicamentos injetáveis terão produção ampliada

    Entre os medicamentos injetáveis que terão produção ampliada na nova fábrica estão analgésicos, antibióticos e sedativos.
    Segundo Giana Marcellini, presidente da Hypofarma (foto), a empresa ainda investirá em outra unidade fabril, que suportará o plano de crescimento para os próximos anos, incluindo novas tecnologias.
    Ela visa a alcançar novos patamares, principalmente na América Latina. “Em nosso plano de expansão buscaremos crescer nos maiores mercados da América Latina.
    Como parte fundamental desse processo, ampliaremos nosso portfólio de produtos, inclusive nas classes terapêuticas de maior crescimento e participação de mercado”, afirma Giana.
    Estima-se que, com todos os investimentos em curso, a Hypofarma gere aproximadamente mil empregos diretos. No plano atual, além de outros postos de trabalho indiretos, já são diretamente garantidas 600 oportunidades pela empresa.

    Fonte: Panorama Farmacêutico

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  • Mãe denuncia omissão de autoridades no caso do filho Davi, que aguarda atendimento de saúde urgente em Ribeirão das Neves


    A moradora de Ribeirão das Neves, Dayana Martins, afirma estar enfrentando um silêncio das autoridades locais diante do caso de seu filho Davi, que aguarda há dois anos por atendimento de saúde. Dayana denuncia o descaso do poder público com uma criança com deficiência visual, que necessita de uso contínuo de quatro tipos de colírios e ainda não recebe qualquer tipo de apoio governamental para custear o tratamento.

    Além do alto custo com os medicamentos, o passe livre, direito garantido por lei a pessoas com deficiência, também foi negado, dificultando o acesso da criança às consultas e tratamentos especializados.

    Segundo o relato, todos os vereadores do município já foram notificados pessoalmente. A mãe afirma ter ido à Câmara Municipal, visitado gabinetes e feito diversos contatos por telefone, mas nenhum parlamentar deu retorno ou se posicionou sobre o caso.

    Segundo o relato, a família segue em busca de respostas e enfrenta um sistema ineficiente: “Já entregamos relatórios médicos, guias, refizemos consultas e pedidos, mas não temos retorno algum da Secretaria de Saúde. Não atendem, não ligam de volta, não chamam. É um descaso total,” desabafa a mãe.

    Ela também procurou a Secretaria Municipal de Saúde, onde recebeu como única resposta a orientação de que “precisa aguardar”, sem previsão ou solução efetiva.
    A mãe segue em busca de ajuda e cobra urgência e responsabilidade do poder público para garantir o direito à saúde de seu filho.

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