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estelionato

  • Grupo preso no CE suspeito de aplicar golpes virtuais fez vítimas em Neves


    Investigados utilizavam o WhatsApp para aplicar os golpes

    Um grupo suspeito de aplicar golpes de clonagem do WhatsApp contra moradores de diversas cidades de Minas Gerais foi alvo da operação "Dublê", na quarta-feira (23). Seis mandados de prisão foram cumpridos no Ceará.
    Os crimes de estelionato virtual no WhatsApp eram feitos a partir da clonagem do aplicativo de uma vítima ou colocando uma imagem de um parente ou amigo no perfil e procurando as vítimas para pedir dinheiro.

    Com números diferentes, os golpistas alegavam troca de chip e, depois, pediam a transferência de dinheiro para contas de terceiros e, por estarem com fotos de amigos ou familiares, usavam da boa vontade das vítimas para receber o valor.

    O prejuízo somente em Minas Gerais é de aproximadamente R$ 120 mil para as vítimas. Porém, considerando outros estados, os valores podem passar de R$ 1 milhão.

    Conforme a Polícia Civil, os criminosos abriram mais de 180 contas bancárias para praticar os golpes. Eles podem responder pelos crimes de organização criminosa, estelionato na modalidade fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.

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  • Operação Chargeback combate fraudes realizadas através de compras com cartão de crédito


    O Ministério Público de Minas Gerais, por meio da 5ª Promotoria de Justiça de Ribeirão das Neves e do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), e a Polícia Militar de Minas Gerais deflagraram nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a Operação Chargeback, que visa combater fraudes praticadas através de compras por cartão de crédito.
     
    A operação tem por objetivo investigar a prática dos crimes de estelionato, falsidade documental, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

    Foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão nas cidades de Monte Belo, Ribeirão das Neves, Belo Horizonte, Contagem, Lagoa Santa e Vespasiano. Também foi deferida a indisponibilidade de bens no valor total de R$ 3.176.309,37 (três milhões, cento e setenta e seis mil, trezentos e nove reais e trinta e sete centavos) e o sequestro de 27 veículos.
     
    Chegou ao conhecimento do Ministério Público, por meio de representação firmada por instituições financeiras, que empresas de fachada foram constituídas e efetuavam venda simulada através de máquinas de cartão de crédito, recebendo, a partir do pedido de antecipação de crédito, o valor pela efetivação do negócio.
     
    Depois, o falso consumidor, que teria efetuado a suposta compra, entrava em contato com os canais de comunicação da instituição financeira, contestando a transação.

    A compra efetuada pelo cartão de crédito do cliente era cancelada, mas a empresa de fachada já havia recebido, a título de antecipação de crédito, o pagamento, gerando prejuízo às instituições financeiras.
     
    Participaram da operação três promotores de Justiça, dois servidores do Ministério Público e 65 policiais militares.

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