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Caged

  • Minas Gerais fecha fevereiro tendo registrado a abertura de 35.980 mil novos postos formais de trabalho


    Resultado foi positivo em todos os cinco setores da economia avaliados no estado. No país como um todo, foram abertas mais de 306 mil vagas no mês, dados são do CAGED

    Minas Gerais fechou o mês de fevereiro com o registro de criação de 35.980 novas vagas formais de trabalho, o segundo melhor desempenho entre todas as 27 unidades da Federação, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) foram divulgados nesta quarta-feira, 27 de março, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

    No bimestre, Minas acumula um saldo de 47,5 mil novos empregos com carteira assinada, mantendo o estoque mineiro em 4,8 milhões. Em fevereiro, o estado apresentou saldo positivo em todos os cinco grandes grupos da atividade econômica. O destaque foi registrado no setor de Serviços, com a geração de 21,7 mil novos postos.

    Neste setor, apenas na área de “educação infantil e ensino fundamental”, o estado abriu 6.097 novos postos de trabalho em fevereiro. Também registraram números expressivos os setores da Construção (+4.912), Indústria (+4.855), Agropecuária (+3.779) e Comércio (+725).

    Na divisão por municípios, a capital Belo Horizonte reuniu o maior saldo do período, com 6.124 novas vagas com carteira assinada — o que manteve o estoque da cidade acima de um bilhão de pessoas formalmente registradas. Na sequência das cinco cidades com maior saldo em fevereiro no estado mineiro aparecem Uberlândia (+1.850), Rio Paranaíba (+1.488), Nova Serrana (+1.210) e Betim (+1.155).

    No estado, os novos postos de trabalho foram ocupados, em sua maioria, por pessoas do sexo feminino (+18.182). Pessoas com ensino médio completo foram as principais atendidas (+20.248) com as vagas em Minas Gerais. Jovens entre 18 e 24 anos também são o grupo com maior saldo de vagas: +14.132.

    NACIONAL — O Brasil registrou em fevereiro de 2024 uma forte ampliação do mercado formal de trabalho em comparação com janeiro. No segundo mês do ano foram gerados 306.111 postos com carteira assinada. Com os números registrados em janeiro e fevereiro, o Brasil acumula quase meio milhão de novas vagas formais de trabalho e chega a um saldo de 474.614 empregos gerados.

    O resultado de fevereiro é fruto da diferença entre o total de 2,24 milhões de pessoas admitidas e 1,94 milhão de desligamentos em todo o país. Em relação ao estoque total de pessoas empregadas do país, o Brasil registra quase 46 milhões de postos formais, um crescimento de 1,04% em relação a fevereiro do ano passado.

    No mês, todos os cinco grandes grupos de atividades econômicas registraram números positivos. Destaque para o setor de Serviços, que respondeu pela criação de 193 mil vagas. Em seguida aparecem a Indústria (+54,4 mil), a Construção (+35 mil), o Comércio (+19,7 mil) e a Agropecuária (+3,7 mil).
    ACUMULADO NO ANO – Quando somados os meses de janeiro e fevereiro, quatro dos cinco grandes grupos setores da economia registraram saldos positivos. O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com 268,9 mil novos postos (56,7%), com destaque para atividades de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (121,2 mil) e para as atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (93,5 mil).

    A Indústria apresentou saldo de 120 mil postos de trabalho, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios (+12,7 mil) e para a fabricação de veículos automotores (+9,9 mil); a Construção gerou 81,7 mil novos postos e a Agropecuária fechou o período com saldo de 25,7 mil. Apesar da recuperação em fevereiro, o setor do Comércio ainda registra queda no período (-21,8 mil).

    ESTADOS – São Paulo liderou o ranking das 24 unidades da Federação cujos saldos de empregos formais gerados foi positivo em fevereiro. O estado registrou 101.163 novos postos com carteira assinada, com destaque para o setor de Serviços, que abriu 67.750 vagas. Minas Gerais, com 35,9 mil, e Paraná, com 33 mil, completam o trio dos estados com maior saldo no mês. Fevereiro foi um mês com queda para os estados da Paraíba (-9), Maranhão (-1,2 mil) e Alagoas (-2,8 mil).

    Nas unidades da Federação, o maior saldo foi registrado em São Paulo, que somou quase 137,5 mil novos postos nos dois primeiros meses do ano. Santa Catarina, com saldo de 52,1 mil, e Paraná (+52 mil) completam a lista dos três estados que mais abriram vagas no bimestre.

    SALÁRIOS – O salário médio real de admissão em fevereiro foi de R$ 2.082,79, com uma diminuição de (- 2,4%) em comparação com o valor de janeiro (R$ 2.133,21). Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, o que desconta mudanças decorrentes da sazonalidade do mês, o ganho real foi de R$ 28,29 (+1,4%).

    DADOS POPULACIONAIS – No recorte por características populacionais, 159,1 mil postos gerados em fevereiro foram ocupados por pessoas do sexo feminino, enquanto 146,9 mil foram preenchidos por trabalhadores do sexo masculino.

    A maior geração ocorreu para jovens entre 18 e 24 anos (+137,4 mil postos), sendo o saldo no mês positivo para pardos, com 230 mil novas vagas; brancos (+172,8 mil); pretos (+44,2 mil); amarelos (+5,4 mil) e indígenas (+2,9 mil).

    Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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  • Ribeirão das Neves cria quase um mil empregos formais no primeiro semestre de 2022


    Ribeirão das Neves fechou o primeiro semestre de 2022 com um saldo de 929 empregos formais (com carteira assinada), segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) apresentado nesta quinta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O saldo do período foi resultado de 6.923 contratações e 5.994 desligamentos.

    O número de carteiras assinadas no município seguiu a tendência nacional. No acumulado do ano, o Brasil registrou saldo de 1.334.791 empregos.

    Na média nacional, os salários iniciais pagos a quem foi admitido em um novo emprego em maio foi de R$ 1.922,77.

     

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  • Ribeirão das Neves registra ligeira retração na criação de empregos em 2020, aponta Caged


    Ribeirão das Neves fechou o ano de 2020 com saldo negativo de 10 vagas de emprego. A informação foi divulgada nessa sexta-feira (29) no relatório anual do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

    De acordo com dados do Caged, de janeiro a dezembro do ano passado, foram 744 admissões e 754 desligamentos no município, saldo de -10. O estoque de empregos formais, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 23.856 vagas.

    Painel de informações do Caged em dezembro/2020

    O pior mês registrado durante 2020 foi abril, logo após o início da pandemia do coronavírus, com -379. A partir de junho, o balanço voltou a ficar positivo, tendência que durou até novembro. Em dezembro, o saldo ficou em -10, exatamente o acumulado do ano.

    Os setores com melhor desempenho no agregado foram o comércio, com saldo positivo de 84 vagas e responsável por 9.999 vagas de estoque (41,9%), e indústria, com saldo positivo de 7 vagas, Os piores números foram registrado no setor de serviços, responsável por 38,5% do estoque, com -20 vagas, e construção civil, qu fechou 81 postos de trabalho formal ao longo do ano. Veja o gráfico abaixo:

    Painel de informações do Caged em dezembro/2020, por setor.

     

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