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BRUNO GOLEIRO

  • Documentário sobre o assassinato de Eliza Samudio ganha trailer


    O documentário será lançado pela Netflix em 26 de setembro

    A Netflix divulgou, nesta segunda-feira (9), o trailer de “A Vítima Invisível: O Caso Eliza Samudio”. O novo documentário de “true crime” brasileiro vai mostrar a investigação do assassinato de Eliza Samudio e o envolvimento do ex-goleiro Bruno com o crime.
    O documentário chega ao streaming em 26 de setembro.
    Entre os depoimentos que fazem parte da obra está o de Sônia Fátima Moura, a mãe de Eliza Samudio, que vive em Mato Grosso do Sul, estado onde ela também criou Bruninho, de 14 anos, filho de Eliza e Bruno.


    A obra deve citar a carreira meteórica do goleiro no Flamengo, o início da relação com Eliza, o nascimento de Bruninho e o desaparecimento da estudante em 2010.

    Outro tema que deve nortear o documentário da Netflix são as denúncias feitas por Eliza à polícia e à imprensa sobre as supostas agressões que ela já teria sofrido do goleiro.
    O corpo de Eliza Samudio nunca foi encontrado. De acordo com a Justiça, em 2010, a jovem foi levada à força do Rio de Janeiro por Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, para um sítio do goleiro, em Esmeraldas, na Grande BH, onde foi mantida em cárcere privado.

    Depois, a vítima foi entregue para o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que a asfixiou e desapareceu com o corpo. O bebê, batizado de Bruninho, foi achado com desconhecidos em Ribeirão das Neves. Na época, o jogador era titular do Flamengo.

    Em março de 2013, Bruno foi considerado culpado pelo homicídio triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado da jovem. Ele foi sentenciado a 22 anos e três meses de prisão pela morte e ocultação do cadáver de Eliza, além do sequestro do filho da jovem.

    Ele foi para o regime semi-aberto em 2018 e está em liberdade condicional desde janeiro de 2023. Já Bola foi condenado a 22 anos de prisão, por homicídio e ocultação do cadáver de Samudio. Luiz Henrique Ferreira Romão foi condenado a 15 anos. Já cumpriu 13 anos e 6 meses (90%) da pena.

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