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Transportes

A BR-040, importante via que liga Belo Horizonte a Cristalina (GO), está sob nova gestão. A concessionária Via Cristais, do grupo VINCI Highways, que assumiu a administração da rodovia, completará 100 dias de concessão em junho. Durante esse período inicial, a empresa concentrou esforços em obras e melhorias na segurança da estrada.
Ao assumir a gestão, a Via Cristais identificou diversos problemas na BR-040, sendo um dos principais as avarias na pista. Estima-se que cerca de mil buracos surgiram no asfalto no período em que a rodovia esteve sob administração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Segundo Geraldo Affonso, diretor de Engenharia da Via Cristais, todos esses buracos já foram solucionados. Ele destacou que, nos primeiros cem dias, o foco principal foi a segurança do usuário, com reforço na sinalização horizontal e vertical, além da roçada para melhorar a visibilidade da rodovia.
Uma das grandes preocupações dos motoristas que trafegam pela BR-040, especialmente no trecho que corta Ribeirão das Neves, é a frequente ultrapassagem de veículos pelo acostamento. A Via Cristais promete combater essa infração.
Geraldo Affonso informou que a empresa realizará campanhas educativas em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O objetivo é disciplinar o tráfego e conscientizar os usuários sobre os riscos que essa prática ilegal representa para a segurança de todos na rodovia.
Além das ações de conscientização, a concessionária planeja realizar obras no mesmo trecho para tentar solucionar os congestionamentos que ocorrem diariamente, buscando melhorar o fluxo do tráfego para os motoristas que utilizam a BR-040 em Ribeirão das Neves.

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Transportes


A partir de segunda-feira, dia 12 de maio, duas novas linhas de ônibus metropolitanas começarão a operar, ligando diretamente o município ao centro de Belo Horizonte.
Uma das linhas é a 6222, que já havia sido divulgada pelo sistema ÔTIMO e atenderá aos moradores do bairro Santinho, com trajeto pela Avenida Eduardo Brandão. A tarifa desta linha é de R$ 10,35.
Houve também a criação da linha 6230, que beneficiará os moradores do bairro Rosaneves. Assim como a linha 6222, a linha 6230 também terá como via principal de acesso a Avenida Eduardo Brandão, facilitando o deslocamento para a capital mineira.
O itinerário das linhas foi planejado para incluir vias importantes e promover integrações estratégicas, facilitando o acesso da população a Belo Horizonte.
Embora o comunicado oficial mencione que parte do itinerário e os horários completos estariam disponíveis no site www.otimoonline.com.br, nossa reportagem não conseguiu localizar essas informações na plataforma online até o momento. A orientação para consultar seria através do menu: ÔTIMO > Linhas > Sobre Linhas Metropolitanas.

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Usuários do transporte público de Ribeirão das Neves têm manifestado crescente insatisfação com o comportamento de alguns ônibus metropolitanos que operam a linha Ribeirão das Neves x Belo Horizonte. Moradores relatam que certos veículos não estariam parando nos pontos localizados ao longo da BR-040, causando transtornos e preocupações.

Uma residente do bairro Franciscandriangela enviou um vídeo ao portal, alegando que os ônibus com destino a Belo Horizonte se deslocam intencionalmente para a faixa da esquerda da rodovia, dificultando ou impedindo a parada nos pontos, especialmente quando o trânsito na BR-040 está congestionado. "Fazem isso corriqueiramente", afirmou a usuária.

Outra moradora expressou sua preocupação com a dificuldade enfrentada por seu filho, que trabalha próximo ao Ceasa, para embarcar no ônibus da linha 6340 (Florença x Belo Horizonte). "O ônibus nunca para para meu filho, e eu fico muito preocupada dele sozinho na região do Ceasa à noite", relatou a usuária.

As reclamações apontam para um possível descumprimento do itinerário e prejuízo à mobilidade dos passageiros que dependem dos pontos de ônibus situados às margens da BR-040. A conduta dos motoristas, segundo os relatos, gera transtornos e insegurança, especialmente para trabalhadores que utilizam o transporte público em horários de menor movimento.

Em resposta aos nossos questionamentos, o Sintram enviou a seguinte nota: "O Sintram informa que já tomou ciência das reivindicações de alguns passageiros do transporte metropolitano em Ribeirão das Neves e, com a escuta ativa à população, vai apurar junto a empresa associada as causas de possíveis incidentes envolvendo o procedimento correto de parada dos ônibus nos pontos pré-determinados. Se identificadas irregularidades, a empresa tomará as medidas cabíveis para corrigir a situação.

Vale reforçar que em Ribeirão das Neves são realizadas 495 viagens por dia, sendo a sua grande maioria sem intercorrências. Fruto de um trabalho periódico de treinamentos realizados pela empresa com os colaboradores para atender bem os clientes, praticar uma direção defensiva e saber lidar com agilidade no caso de emergências. Qualquer situação que fuja a essa normalidade, será detectada e coibida."

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Passageiros de um ônibus que trafegava na BR-040 em Ribeirão das Neves sentido BH, denunciam um episódio de violência e agressão física cometido por fiscais de transporte. O relato, enviado por um familiar das vítimas, detalha uma abordagem truculenta que teria resultado em agressões físicas graves e na retenção de um aparelho celular.

De acordo com o boletim de ocorrência, o incidente ocorreu quando os fiscais solicitaram que alguns passageiros desembarcassem para seguir em um próximo veículo, mesmo eles informando que haviam pago as passagens, mas não conseguiriam passar para trás do ônibus, em virtude do veículo estar cheio. Em meio à solicitação, um dos irmãos do denunciante teria sido agredido com um tapa no rosto por um fiscal.

Ao presenciar a agressão, o outro irmão da testemunha teria descido do ônibus para questionar o motivo do tapa. A situação escalonou rapidamente, e o relato aponta que outros três fiscais se juntaram ao primeiro e agrediram o segundo irmão.

A vítima que inicialmente sofreu o tapa teria tentado fugir da agressão, correndo em direção à BR-040 e quase sendo atropelada por uma carreta ao pular o canteiro central, seguindo sentido Ceasa.

O segundo irmão, que tentou intervir, teria sido cercado por cinco fiscais que o agrediram com socos, chutes e golpes com o cabo de um revólver na cabeça e no rosto. A denúncia destaca que a vítima já possuía pontos na cabeça devido a um acidente recente, e as agressões teriam reaberto os ferimentos, causando sangramento e dificuldades respiratórias, além de vômito com sangue.

Os fiscais teriam ainda confiscado o celular da vítima, impedindo que ele se comunicasse com seus familiares.

Até o momento, não há informações sobre a identificação dos fiscais. A denúncia levanta sérias questões sobre a conduta e o preparo dos profissionais responsáveis pela fiscalização do transporte público na região, bem como a supervisão dessas atividades.

A reportagem tentou contato com as autoridades competentes e com a possível empresa responsável para obter um posicionamento sobre o caso e buscar mais informações sobre o ocorrido. O espaço permanece aberto para manifestações.

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Mães, estudantes e vereadores de Ribeirão das Neves levaram à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta sexta-feira (4/4/25), a urgente demanda pela retomada do transporte escolar no município e pela adaptação dos veículos para atender alunos com deficiência (PcDs). A audiência pública, realizada pela Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia a pedido da deputada Beatriz Cerqueira (PT), presidente da comissão, deu voz à frustração e às dificuldades enfrentadas pela comunidade desde a interrupção do serviço.
Na audiência, o impacto da falta de transporte escolar foi evidenciado pelos relatos de uma mãe e uma aluna. A mãe de uma criança com TEA, Marina Silva detalhou os prejuízos da ausência de rotina e do transporte inadequado, além da sobrecarga financeira e descreveu como a ausência de rotina e o ambiente caótico dos ônibus convencionais prejudicam significativamente seus filhos, além de sobrecarregar as mães, muitas vezes solo, que são responsabilizadas pelas faltas escolares.. Já a estudante Maria Luiza Santos, expressou as dificuldades de locomoção a pé, agravadas pelo calor e outros fatores.
A vereadora de Ribeirão das Neves, Marcela Menezes (PT), presente na audiência, reforçou a sensação de exclusão sentida pela população, principalmente nas regiões de Veneza e Justinópolis, com foco no bairro Alto Menezes. Ela informou que, após buscar soluções junto à prefeitura e ao Governo do Estado, a informação recebida foi de que a responsabilidade pelo transporte escolar urbano não seria mais do estado, conforme interpretação legal do Executivo. Atualmente, a questão tramita no Poder Judiciário. A vereadora e outros representantes do município se mobilizaram para participar da audiência em busca de alternativas.
A deputada Beatriz Cerqueira expressou sua preocupação com a situação, criticando a falta de suporte para as famílias, especialmente aquelas com crianças com autismo.
Representando o Governo do Estado, a assessora da Subsecretaria de Administração, Patrícia de Sá Freitas, mencionou projetos estaduais de incentivo à matrícula em escolas próximas à residência e a distribuição de cartões para transporte alternativo. Contudo, admitiu que o convênio para o transporte escolar específico na região de Ribeirão das Neves foi encerrado em dezembro do ano passado e não houve renovação. A assessora informou que um mapeamento das necessidades escolares está sendo realizado para avaliar a possibilidade de renovação, mas ressaltou a necessidade de agilidade na disponibilização de informações por parte do governo municipal. A ausência de representantes do Executivo de Ribeirão das Neves na audiência foi lamentada pela deputada Beatriz Cerqueira.
A superintendente de Ensino da Metropolitana C, Cacilda Sobreira, reconheceu os desafios de planejamento urbano e saúde que impactam a educação. Como medida paliativa imediata, propôs orientar as escolas para reduzir a demanda de carregamento diário de materiais pesados pelos alunos.
Ao final da audiência, a deputada Beatriz Cerqueira anunciou a realização de uma nova audiência pública para acompanhar os resultados da análise do governo estadual e para abordar outras questões de violação de direitos em Ribeirão das Neves, como a falta de acesso à saúde. "Nada se decide fora da política, precisamos participar", concluiu a parlamentar.

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A interrupção do serviço de transporte escolar para estudantes de Ribeirão das Neves, incluindo alunos com deficiência, será tema de audiência pública na Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia de Minas Gerais. O evento, marcado para esta sexta-feira (04/04), às 10h, busca discutir os impactos da suspensão do serviço, que ocorre desde o início do ano letivo de 2025.
A iniciativa da audiência partiu da deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT), presidente da comissão, após receber relatos de pais e responsáveis pelos estudantes, bem como um pedido da vereadora de Ribeirão das Neves, Marcela Menezes (PT).
Impactos da Interrupção:
A ausência do transporte escolar afeta principalmente os estudantes com deficiência, que enfrentam dificuldades para se locomover até as escolas.Relatos indicam que alguns alunos são obrigados a percorrer longas distâncias em cadeiras de rodas por ruas sem asfalto, enquanto outros estão deixando de frequentar as aulas.
A interrupção do serviço também impactou a rotina dos pais, que precisam levar os filhos às escolas.
Pais e responsáveis reclamam que os ônibus comuns não são adaptados para pessoas com deficiência.
Há uma demanda por transporte escolar adaptado, que atenda às necessidades dos estudantes.
A audiência pública tem como objetivo debater a situação e buscar soluções para garantir o acesso à educação dos estudantes de Ribeirão das Neves.

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Na quarta-feira, dia 2 de abril, a Câmara Municipal de Contagem foi palco de uma audiência pública que reuniu moradores e representantes de diversas cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), incluindo Ribeirão das Neves, para discutir a retomada do trem de passageiros. O serviço, desativado há quase 30 anos, é visto como uma alternativa crucial para melhorar a mobilidade urbana na região. A audiência contou com a presença de vereadores, especialistas, membros de movimentos sociais e representantes do governo federal, que debateram a situação da linha férrea, atualmente sob concessão da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), da VLI Multimodal S.A.
Um dos principais pontos de discussão foi o término da concessão da FCA, previsto para 2026, o que abre uma janela de oportunidade para pressionar pela reativação do transporte de passageiros. Durante o evento, foi apresentado um manifesto que exige o cancelamento da renovação automática da concessão e a reabertura do debate com a participação da sociedade civil, para garantir que a linha férrea volte a ser utilizada para o transporte de pessoas. Além disso, o documento propõe a criação de um Fundo Nacional Ferroviário, com recursos provenientes das obrigações financeiras das concessionárias, para investir no transporte de passageiros.
Os participantes da audiência destacaram os impactos positivos que a volta do trem de passageiros teria na vida dos trabalhadores de BH e região metropolitana, com a redução do tempo de deslocamento e a melhoria da qualidade de vida. Os vereadores ressaltaram que grande parte da população de sua cidade se desloca diariamente para Belo Horizonte e outras cidades da RMBH para trabalhar, estudar ou buscar serviços de saúde. A audiência também contou com a participação de moradores, como a aposentada Cléa das Graças, que compartilhou suas memórias de quando o trem era um meio de transporte acessível e eficiente. A audiência pública representa um passo importante na discussão sobre a retomada do trem de passageiros na RMBH, com potencial para impactar significativamente a mobilidade urbana na região, incluindo Ribeirão das Neves.

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