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Violência

  • Ação preventiva da Segurança Pública leva discussão de violência doméstica para dentro da sala de aula


    Na semana do Dia Internacional da Mulher, cerca de 300 jovens de escola estadual de Ribeirão das Neves discutem temas como violência e machismo

    A conscientização e a informação sobre a violência contra a mulher são ferramentas utilizadas pelo Programa Mediação de Conflitos (PMC), da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), para diminuir os casos de feminicídios e abusos sofridos pelas mulheres em Minas Gerais.

    Na semana do Dia Internacional da Mulher, cerca de 300 alunos da Escola Estadual Paulo Freire, de Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), participam de oficinas que buscam a conscientização dos diversos tipos de violência que uma mulher pode sofrer e possíveis soluções para prevenir ou requerer direitos. A ação vai até quinta-feira (7/3) e é desenvolvida pela Política de Prevenção à Criminalidade da Sejusp.
    As palestras que abordam o tema - em quatro dias de atividades na escola estadual - foram elaboradas pelo projeto “É na base! - PMC”, que realiza ações de prevenção e enfrentamento à violência contra as meninas e mulheres, junto às escolas localizadas nas áreas de abrangência do Programa Mediação de Conflitos.

    As analistas sociais que comandam a ação usam músicas e fazem provocações estimulantes para envolver e dialogar com os alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio e do 9° ano do ensino fundamental, que engloba adolescentes entre 13 e 18 anos.

    A analista do programa, Natália Fernandes, explicou que todo o conteúdo foi pensado para fazer os alunos refletirem, por isso, até a linguagem usada - que inclui gírias e expressões - colaboram para a aproximação dos jovens ao tema da violência doméstica.

    "Queremos que o assunto não seja desconfortável, ao contrário, que eles entendam o que está acontecendo ou pode acontecer. Principalmente, que saibam a quem recorrer e como resolver os possíveis conflitos. Eles estão em uma fase de muito contato com a sexualidade, uma hora ótima para entender não só sobre isso, mas também sobre os papéis de gênero e como isso pode influenciar no ciclo da violência contra a mulher”, ressaltou.

    Durante as oficinas, os alunos discutem machismo, tipos de violência, redes de apoio, entre outros temas. Passam a entender, também, como a Segurança Pública pode contribuir em caso de qualquer violência, seja por meio de ligações ao 190 da Polícia Militar, à Central de Atendimento à Mulher, 180, do Governo Federal; ou até mesmo pela ajuda do Programa Mediação de Conflitos, da Sejusp, que atua em Ribeirão das Neves.

    Para o vice-diretor da Escola Estadual Paulo Freire, Augusto Sérgio, a oficina chegou em um excelente momento e os frutos já estão sendo colhidos.

    “Estamos em uma região periférica, em uma área com muitos casos de violência contra a mulher, então recebemos muito bem essa iniciativa de conscientizar os alunos e instigá-los a respeitar e valorizar todos os seres humanos. Já recebi elogios dos alunos e até dos pais, que estão gostando muito. Os maiores beneficiados serão sempre os estudantes e a sociedade”, disse o diretor, após comemorar a presença do Programa Mediação de Conflitos na escola.

    Atividades até a próxima quinta

    Cada uma das oficinas que serão realizadas ao longo desta semana recebe em torno de 30 alunos por vez. As analistas sociais concordam que, em todas elas, os alunos se mostram participativos e se sentem confortáveis para contar experiências.

    Júlia Miranda, de 15 anos, além de aprender, quer levar o conhecimento para suas amigas.

    “Foi muito dinâmico e educativo, principalmente para as meninas daqui da escola que às vezes ainda não possuem tanto conhecimento. Não sabem os seus direitos, da importância em ter amor próprio, de como a dependência emocional pode nos afetar. A falta de conhecimento é que faz as mulheres não entenderem a situação em que elas estão", disse.

    Os meninos também foram alcançados e saíram da oficina reflexivos. Erick Santtos, de 15 anos, disse que a mudança só pode acontecer se a informação for espalhada.

    “Entendi que as pessoas devem se conscientizar sobre o assunto, pois mulheres e crianças estão sendo abusadas todos os dias. Para os homens, ficou a mensagem que precisamos ter consciência do que está acontecendo para começarmos a mudança e respeitar todos os direitos”, concluiu.

     

    Fonte: Agência Minas 

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  • Assaltante capturado em perseguição na BR-040 culpa crise econômica por crime


    Foto: Reprodução / Record Minas

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  • Briga em festa de família termina com homem esfaqueado em Neves


    Uma briga durante festa de família terminou com um homem esfaqueado na noite desse domingo (25/2), no bairro Veneza, em Ribeirão das Neves.
    Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada devido a uma briga generalizada entre familiares. A vítima, um homem de 39 anos, foi socorrida para o Hospital São Judas Tadeu com um ferimento na região dorsal.
    No local, a PM fez contato com uma testemunha que contou que estava na festa quando uma tia fez ofensas racistas contra o pai, o chamando de “macaco” e “safado”, e afirmou que ele não valia nada.

    Ainda de acordo com a testemunha, a tia disse que daria pedradas no homem e uma briga generalizada começou.
    Em determinado momento, durante a briga, o enteado da vítima pegou um facão e esfaqueou o padrasto nas costas. A vítima tentou correr, mas foi atingida novamente.

    Depois da agressão, o suspeito fugiu e ainda não foi localizado. O estado de saúde da vítima não foi divulgado.

    Atualização 27 de fevereiro de 2024

    A Polícia Militar prendeu, no final da manhã desta segunda-feira (26/2), o homem que matou seu padrasto, de 39 anos, no final da tarde de domingo, com uma facada no pescoço, depois de uma briga em família, ocorrida no Bairro Veneza, em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte.

    A prisão foi efetuada por uma guarnição da Polícia Militar, comandada pelo sargento Junio Nunes. “Recebemos a informação de que ele estaria escondido na casa de uma tia, também em Ribeirão das Neves. Fomos até o endereço e lá encontramos o autor, que estava escondido debaixo de uma cama”.

    Segundo o sargento, a mulher, tia do preso, não sabia do acontecido, por isso, recebeu o sobrinho, que tinha o costume de dormir na sua casa, vez ou outra, sempre que se desentendia em casa.

    O crime

    Segundo o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada devido a uma briga generalizada entre familiares. A vítima, um homem de 39 anos, foi socorrida para o Hospital São Judas Tadeu com um ferimento na região dorsal. Ele morreu por volta de 2h desta segunda-feira.

    No local, a PM fez contato com uma testemunha do crime. Ela contou que na casa acontecia uma festa, quando, em determinado momento, uma tia fez ofensas racistas contra o pai, o chamando de “macaco” e “safado”, e afirmou que ele não valia nada.
    Ainda de acordo com a testemunha, a tia disse que daria pedradas no homem, o que deflagrou uma briga generalizada.

    Em determinado momento, durante a briga, o enteado da vítima pegou um facão e esfaqueou o padrasto, atingindo o pescoço e as costas. Quando a vítima tentou correr, foi atingida novamente.

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  • Corpo é encontrado carbonizado no lixão às margens da LMG-806, em Ribeirão das Neves


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  • Corpo é encontrado em chão de cozinha de casa alugada no bairro Santa Martinha


    Dois homens, que são os inquilinos do imóvel, são apontados como suspeitos do crime

    CORPO É ENCONTRADO EM CHÃO DE COZINHA DE CASA ALUGADA NO BAIRRO SANTA MARTINHA

    O corpo de um homem de 45 anos foi encontrado na manhã desta segunda-feira (26 de fevereiro) enrolado em um lençol em uma casa no bairro Santa Martinha, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. A vítima estava no chão da cozinha do imóvel, que é alugado por dois homens.

    A dupla locatária do imóvel é procurada pela polícia como suspeita do crime. O corpo tinha um ferimento causado, aparentemente, por faca na altura do pescoço. Conforme o sargento André, que atendeu a ocorrência, o lençol estava sujo de sangue. Inicialmente, não há nada que ligue o homem ao local onde ocorreu o crime. Uma pessoa ligada aos suspeitos teria ligado para o dono do imóvel e informado sobre o corpo no local.

    A perícia realizada no local estima que o homicídio ocorreu entre sábado (24 de fevereiro) e domingo (25 de fevereiro). A Polícia Militar ainda procura pelos dois suspeitos. O celular da vítima não foi encontrado no local. A possível faca usada no crime também não foi localizada.

    A investigação agora seguirá com a Polícia Civil, que recolheu o corpo para o IML.

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  • Entre as cidades mineiras com mais de 100 mil habitantes, Ribeirão das Neves é a terceira mais violenta


    Ribeirão das Neves é a terceira cidade com a maior taxa de homicídios entre os municípios com mais de 100 mil habitantes em Minas Gerais. Os dados fazem parate do Atlas da Violência, divulgado nessa segunda-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

    Em 2017, foram registrados 112 ocorrências no município, quando a população da cidade era estimada em 328 mil pessoas, uma taxa de 40,3. O estudo foi feito para medido o nível de violência nas cidades médias e grandes do país - ao todo, foram 310 municípios analisados.

    Das cidades mineiras, Betim está na liderança negativa, com taxa de 52,1. Seguida de Governador Valadares (42,8), Ribeirão das Neves (40,3), Vespasiano (37,2), Contagem (36,7), Santa Luzia (35,2), Araguari (30,9), Sabará (29,9), Juiz de Fora (29,2), e Sete Lagoas (27,2). Belo Horizonte está na 12ª colocação.

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  • Ex-policial penal se torna réu por morte de estudante


    A Justiça aceitou a denúncia contra o ex-policial penal Anderson Barbosa de Siqueira, acusado de matar a tiros o estudante Gabriel Ângelo Oliveira Araújo, de 26 anos, após o carro em que ele estava atropelar um cachorro em Ribeirão das Neves, no dia 6 de agosto.

    Com a decisão da juíza Fernanda Chaves Carreira Machada, da 1ª Vara Criminal de Ribeirão das Neves, o ex-policial se tornou por homicídio qualificado por motivo fútil e com recurso que dificultou a defesa da vítima. A decisão foi publicada na última quinta-feira (14).

    Na decisão, a juíza ainda determinou que Anderson continue preso e expediu um mandado preventivo até 2043. Segundo a magistrada, o ex-policial deve continuar detido por ter “periculosidade evidenciada” não só pela morte de Gabriel Ângelo, mas também pela sua vida pregressa.

    Anderson Barbosa de Siqueira está detido no Presídio de Jaboticatubas, na Grande BH, desde quando se entregou à polícia, no dia 22 de agosto. Ele tem 10 dias para responder por escrito à acusação.

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  • Homem é preso suspeito de estuprar os próprios filhos


    Além das crianças, de 6, 9 e 16 anos, a mãe denunciou ter sido vítima de violência doméstica

    Um homem, de 37 anos, foi preso, nessa quarta-feira (27), suspeito de estuprar os três filhos de 6, 9 e 16 anos, em Ribeirão das Neves.
    Conforme o boletim de ocorrência, em 26 de dezembro, a mãe, de 33, percebeu uma lesão no pescoço da filha, de 9. Ao conversar com a menina sobre o que teria ocorrido, o nome do pai apareceu.
    Ele, que ouviu o relato, ficou agressivo e ameaçou a companheira e só se acalmou quando ela disse que não denunciaria.
    Foi então que ele mandou a mãe ir mandou ir embora do imóvel, com a condição de deixar a menina e o irmão, de 6, com eles. A mãe não deixou a casa e chamou a polícia.

    Chicotadas
    A mais velha revelou que também foi vítima de estupro por parte do autor por cerca de 7 anos. Ela afirmou que, enquanto a mãe trabalhava, ficava sozinha com ele de 07h às 20h. De acordo com o registro policial, ela ainda relatou que o pai “teve todo o cuidado para que a genitora não percebesse nada”.

    Quando tinha 14, ela contou que “deixou bem claro para o autor que não seria mais vítima de abuso, mas que este não aceitou, agredindo-a com 15 chicotadas”.

    A mãe e os filhos foram levados para o Hospital Odilon Behrens, na capital mineira, para exames. Lá, o menor disse que também era abusado pelo pai.

    Aos policiais, segundo o BO, a autor demonstrou frieza e alegou ser inocente.

    Violência doméstica

    A mãe contou ser vítima de violência doméstica. Durante os primeiros anos de relacionamento, ela disse que o homem a agredia fisicamente constantemente, motivo que a levou a separar do autor por três anos.
    No ententato, por pressão, retomou o casamento, mas as violências continuaram.

    Estelionato
    Foram encontrados cinco telefones, que segundo o homem, seriam usados para vender ingressos ilegalmente. Contudo, conforme o registro policial, as denúncias dão conta que o homem que seria estelionatário e que clonava dados de cartão de crédito, bem como outras atividades ilícitas na internet.

    Durante a abordagem, a PM apreendeu celulares, máquina de cartão, cadernos com anotações e cinco munições de arma de fogo. Além disso, nove mil dólares foram localizadas.

    O homem tem passagem por estupro, estelionato e falsificação de documento.

    A Polícia Civil ratificou a prisão em flagrante delito, a princípio, pelos crimes de injúria, posse irregular de arma de fogo de uso permitido e violência doméstica e familiar contra a mulher.
    “Cumpre salientar que a Polícia Civil prossegue com a investigação para a devida apuração quanto ao crime de estupro de vulnerável pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ribeirão das Neves”, informou por meio de nota.

    Informações complementares da Itatiaia

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  • Jovem é presa suspeita de esfaquear namorado da mãe para defendê-la


    Uma jovem, de 19 anos, foi presa suspeita de esfaquear o namorado da mãe, no bairro Vereda, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, no fim da noite deste domingo (25).

    De acordo com boletim de ocorrência (BO) da Polícia Militar (PM), ela assumiu o crime e entregou a faca aos policiais.

    Ela ainda contou à corporação que o homem, de 40, bebe e que eles tiveram um desentendimento durante a tarde, mas que o problema havia sido resolvido e ele saiu de casa prometendo não voltar.

    Contudo, por volta das 22h30, ele voltou, pegou um bloco de concreto e foi para cima da namorada, de 45. Para defender a mãe, a jovem esfaqueou a cabeça dele, que também começou a agredi-la. Ambos foram levados para o Hospital São Judas Tadeu.

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  • Mestre de capoeira é assassinado pelo atual da ex-namorada


    Hugo Leão era mestre de capoeira e atuava muito nos serviços sociais de Ribeirão das Neves, com atuação em várias regiões da cidade, ele era bastante conhecido aqui.
    Um jovem de cerca de 20 anos foi preso neste sábado (9) após matar a facadas Hugo Leão, de 36 anos, ex-companheiro da atual namorada, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte. O suspeito fugiu após cometer o crime, mas foi detido pela Polícia Militar em São José da Lapa, na Grande BH.
    Conforme informações da Polícia Militar, o crime foi registrado na rua Araçatuba, no bairro Piratininga, capital mineira. A vítima, Hugo Leão, teria ido até a casa da ex, com quem tem uma filha de 10 anos. No local, ele teve um desentendimento com o autor do crime, atual namorado da ex.
    Familiares de Hugo relataram que o relacionamento entre ele e a ex-companheira durou 10 anos e terminou no ano passado. A família da vítima revelou que Hugo era quem cuidava da filha dos dois, e que eles mantinham contato depois do término.
    A motivação do crime não foi definida até o momento, mas, informações preliminares apontam que a briga entre os dois foi motivada por uma mensagem de Hugo pedindo para reatar o relacionamento. Durante a discussão, o suspeito pegou uma faca e desferiu vários golpes na vítima, que morreu no local.
    O autor fugiu em um carro vermelho, no modelo Fiesta, e foi encontrado pela Polícia Militar e detido em São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, algumas horas depois do crime.

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  • Moradores denunciam truculência policial por causa de som alto em Neves


    Ação da PM ocorreu na noite da última segunda-feira (25), no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves.

    Moradores do bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves, denunciam que ao menos 12 pessoas foram agredidas por policiais militares, na noite da última segunda-feira (25), após uma confusão causada pelo barulho de caixas de som. A ação da PM foi filmada pela população.
    Segundo reportagem da TV Globo, um comerciante, que não quis ser identificado, disse que a Polícia Militar foi até a rua e pediu para que ele desligasse o som do carro.
    O homem teria obedecido à ordem e estaria guardando o veículo na garagem de casa, quando outras viaturas chegaram ao local e o agrediram. 
    "Os policiais não se identificaram, nem nada, já chegaram me enforcando e me tirando de dentro do carro e me batendo. Aí, nisso, me colocaram na viatura, me bateram mais", afirmou o homem.
    Em seguida, o comerciante foi preso. O irmão e a mãe dele, que é recém-transplantada, e uma adolescente, de 16 anos, também teriam sofrido agressões.
    "Eu perguntei 'o que está acontecendo' para o policial. Ele veio e me deu uma paulada. Foi o tempo que eu virei para proteger o meu transplante", disse a mulher.
    No boletim de ocorrência, os policias confirmaram que o comerciante já tinha colocado o carro dentro do imóvel, mas que aumentou o som no volume máximo e ainda ligou mais uma caixa. Ele negou as acusações.

    De acordo com as vítimas, elas tentaram registrar no documento a própria versão do que aconteceu. No entanto, só perceberam na última terça-feira (26) que nenhum relato foi incluído.

    Vídeo disponível aqui!

    Nesta quarta-feira (27), sete pessoas foram até uma delegacia da Polícia Civil para denunciar o caso. Todas elas passaram por exame de corpo de delito.

    Procurada pela reportagem da Rede Globo, a Polícia Militar não respondeu a respeito do fato.

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  • Neves no Atlas da Violência


    Os números do Atlas da Violência 2017, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostram que Ribeirão das Neves tem números piores que Belo Horizonte e Ibirité no combinado entre taxa de homicídios e mortes violentas. Enquanto a capital aparece em 135º e o reduto da família Pinheiro em 159º lugares, respectivamente, Neves é apenas o 173º no ranking. Apesar disso, a cidade apresenta números melhores que Sete Lagoas (178º), Santa Luzia (199º), Contagem (212º), Sabará (229º), Vespasiano (240º) e Betim (272)º, todos municípios com  população  superior  a 100  mil  habitantes.

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  • Publicação nas redes sociais alerta sobre nova modalidade de assaltos em trecho da BR-040


    Foto: Reprodução / Facebook

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  • Ribeirão das Neves é uma das cidades mais violentas do Brasil


    Dados são do Anuário Brasileiro de Segurança Pública

    A cidade de Ribeirão das Neves está entre as 163 cidades que concentram 50% das mortes intencionais.
    Em 2021, Ribeirão das Neves registou 91 mortes intencionais. Dessas, 7 foram em decorrência de intervenções policiais, um percentual de 7,7%, abaixo da média nacional, de 12,9%. A cidade atingiu uma taxa de 26,7 mortes violentas por 100 mil habitantes.


    No ano anterior, em 2020, 80,6% das vítimas das mortes violentas eram negras. Naquele ano, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos atingiu 46,3 vítimas por 100 mil jovens.
    Nessa faixa etária ocorreram 60,3% de todos os homicídios no município. Os indicadores são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

    Para tentar minimizar isso, o Governo Federal lançou em março deste ano o Pronasci 2.
    O projeto tem como objetivo prevenir, reprimir e controlar a criminalidade nos 163 municípios brasileiros que concentram 50% das mortes violentas intencionais.
    As cidades mineiras que se enquadram nesse recorte, além de Neves são Belo Horizonte, Betim, Contagem, Governador Valadares, Juiz de Fora e Santa Luzia.

    O objetivo nesses territórios, além de prevenir, é intensificar uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e diversidade cultural.

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