Outro crime bárbaro aconteceu na região de Justinópolis. Um corpo em chamas foi descoberto em um lixão no bairro Felixlândia, em Ribeirão das Neves, nesta quarta-feira, 17 de abril, próximo ao bairro Viena. O crime aconteceu no local próximo ao bairro Viena, onde um jovem foi assassinado.
Conforme as informações preliminares registradas no boletim de ocorrência, um militar da reserva estava nas proximidades do lixão quando avistou um fogo intenso vindo da área de descarte de resíduos. Ao se aproximar, percebeu que um corpo estava sendo incinerado.
Imediatamente, as autoridades policiais foram acionadas pelo militar e estão no local para investigar o ocorrido. A perícia ainda será realizada para coletar evidências que ajudarão a esclarecer a identidade da vítima, a autoria e motivação do crime. Não há informações se os crimes têm ligação.
Texto insere na Constituição dispositivos semelhantes à Lei de Drogas, tema de julgamento no STF. A proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados.
O Senado aprovou nesta terça-feira (16) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse de drogas, independentemente da quantidade.
Pelo texto aprovado no Senado, a criminalização do porte e da posse passa a constar no artigo 5° da Constituição, o dos direitos e garantias individuais.
A proposta agora ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados.
A PEC recebeu 53 votos favoráveis e 9 contrários no primeiro turno e 52 votos favoráveis e 9 contrários no segundo turno. O único partido a orientar voto contrário foi o PT – o MDB liberou os senadores da bancada para votar como preferissem e os demais partidos orientaram voto favorável à proposta.
A PEC é uma reação de parlamentares ao avanço do Supremo Tribunal Federal (STF) em um julgamento que pode descriminalizar o porte de maconha, em pequena quantidade, para uso pessoal.
Além de criminalizar o porte e a posse, a proposta prevê inserir na Constituição que deverá haver distinção entre traficante e usuário. O usuário terá penas alternativas à prisão.
Na prática, para especialistas, a proposta não traz inovações e repete o conteúdo já existente na Lei de Drogas, em vigor desde 2006. Agora, a PEC busca inscrever a criminalização na Constituição, o que tornaria mais difícil mudar a regra no futuro.
A discussão no STF, que foi paralisada em março e ainda não tem data para retornar, envolve justamente a Lei de Drogas e já tem 5 votos favoráveis à descriminalização. Há divergências entre os ministros a respeito de critérios objetivos para classificar a droga como de uso pessoal e a aplicação de consequências jurídicas para a prática.
Atualmente, a Lei de Drogas estabelece que é crime adquirir, guardar e transportar entorpecentes para consumo pessoal, mas não pune a prática com prisão. São estabelecidas penas alternativas, como advertência, prestação de serviços comunitários e comparecimento a cursos educativos.
A lei não define qual a quantidade de substância que separa o traficante do usuário, deixando a definição a cargo de uma avaliação que, na prática, é subjetiva da Justiça.
A PEC, por sua vez, repete o mesmo teor, sem definir critérios objetivos para diferenciar o consumo e o tráfico.
Em lado oposto, o julgamento do Supremo se propõe a definir uma quantidade máxima para enquadrar o uso pessoal.
Embate com o STF
Em seu parecer, o relator, senador Efraim Filho (União-PB), afirmou que a proposta vai ao encontro da Lei de Drogas e sinalizou que a medida é uma forma de o Poder Legislativo “proteger suas prerrogativas constitucionais”.
Senadores defendem a proposta como forma de estabelecer uma contraposição ao debate no STF. Parlamentares acreditam que a PEC vai em sentido contrário à discussão do Supremo, estabelecendo que não poderá haver tratamento diferenciado por tipo ou quantidade de substância.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem argumentado que a proposta é necessária para definir que o tráfico e o consumo terão, independente de outros critérios, consequências jurídicas. “Cabe ao Parlamento decidir se algo deve ser crime ou não”, disse o senador em março.
Juristas avaliam que, se a PEC for aprovada e promulgada pelo Congresso, o texto poderá ser questionado judicialmente no STF. O entendimento é que a medida, ao modificar o artigo 5º da Constituição, reduz direitos e garantias fundamentais.
Debate
Em sessão de debates no Senado sobre a proposta, realizada na segunda-feira (15), a médica e psiquiatra Camila Magalhães fez críticas à PEC.
Pesquisadora do Núcleo de Epidemiologia Psiquiátrica da Universidade de São Paulo (USP), ela destacou que o uso de drogas é um problema que envolve muitos elementos, e que por isso é inconveniente que o tema seja abordado apenas pela lógica do sistema criminal.
Ela traçou um paralelo entre o consumo das drogas abordadas pela proposta e o de álcool para destacar que, a despeito dos prejuízos à saúde em ambos as situações, a política nas bebidas alcoólicas é voltada para os fatores de risco.
Críticas de entidades
Entidades de defesa dos direitos humanos têm classificado a proposta como “inconstitucional”. No último dia 3, 19 representantes de organizações de direitos humanos se reuniram com Rodrigo Pacheco. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), também esteve presente.
Na ocasião, Pacheco recebeu, em mãos, uma carta enviada pelo ex-presidente da Comissão Arns e ex-ministro da Justiça José Carlos Dias. O documento classifica a PEC como um “retrocesso inacreditável” e inconstitucional.
As informações são do G1.
Para o relator, conduta "ultrapassou os limites da legalidade e da moralidade"
O médico que atua na Região Metropolitana de Belo Horizonte, José de Sales Pereira, foi multado em R$ 59 mil por acúmulo de 5 cargos públicos nos municípios de Vespasiano, São João da Lapa, Ribeirão das Neves e Confins.
Divulgada nesta quarta-feira (17), a representação foi feita pelo Ministério Público de Contas, levando em conta o acúmulo irregular de cargos públicos como médico no período de 2010 a 2018. As irregularidades foram constatadas pela malha eletrônica de fiscalização do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG).
Para o relator Telmo Passareli, a conduta do servidor com a administração pública “ultrapassou os limites da legalidade e da moralidade”, principalmente quando apresentou uma declaração omitindo informações quanto a outros vínculos públicos mantidos, para que pudesse contrair novo cargo não acumulável.
Durante a análise, o órgão decidiu que ficou indiscutível que o médico não desconhecia a irregularidade da sua conduta. “Ele omitiu deliberadamente dos municípios envolvidos a sua real situação funcional, deixando de informar todos os vínculos que acumulava”, disse Telmo Passareli, relator do caso.
Na decisão, o TCE também apontou outras circunstâncias como agravantes, entre ela a carga horária de trabalho extenuante,além da existência de outros vínculos de trabalho adicionais em clínicas particulares em Pedro Leopoldo e Santa Luzia.
Nesta quinta-feira (18 de abril), às 19 horas, o Cine Teatro Popular reabre seu espaço de atividades após reforma e reestruturação do espaço para atender melhor a comunidade. Localizado na divisa entre Belo Horizonte e Ribeirão das Neves (Rua do Comércio, 225, Justinópolis), o espaço abriga uma associação cultural, mantendo sala de cinema popular, cursos de formação na área da cultura e diversas atividades gratuitas voltadas para a população da região.
O evento de reinauguração contará com exibição do curta “Soneca e Jupa”, de direção de Rodrigo Meireles e vencedor do Prêmio de melhor Curta-metragem pelo Júri Popular da 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes (2024). De classificação livre, o curta conta a história de Jupa que, passando por uma fase difícil, é convidado por seu amigo de infância a fazer uma viagem de despedida da Kombi.
Haverá, ainda, apresentação da Orquestra Criarte, formada a partir das ações da ONG de mesmo nome que, desde 2001, transforma a vida de jovens e adultos da região de Venda Nova, através da arte, oferecendo à população a oportunidade de aprender música, com foco em instrumentos de orquestra.
A entrada é gratuita e sujeita à lotação do espaço.
Reforma e reestruturação
A revitalização envolveu a reforma da estrutura da associação, troca de mobiliário e da lona que protege a sala de cinema. A reestruturação também priorizou medidas de acessibilidade para garantir o conforto e a segurança de todos os usuários do espaço, que tem capacidade para até 100 pessoas.
Um jovem, de aproximadamente 18 anos, foi executado durante a noite dessa terça-feira (16 de abril) em Ribeirão das Neves.
O crime ocorreu no local conhecido como Pedra da Copasa, no alto do bairro Viena, local que segundo a Polícia é utilizado por usuários de droga.
Testemunhas disseram que fumavam maconha perto da caixa d’água do local quando foram surpreendidas por três homens com os rostos cobertos em um carro preto. Os suspeitos tiraram de dentro do carro uma outra pessoa e mandaram as testemunhas correr porque iriam matar a vítima no local. "Corre que esse aqui nós vamos (matar e) desovar aqui mesmo", disseram.
As testemunhas correram e logo depois ouviram disparos de arma de fogo. A vítima foi encontrada pela Polícia Militar com as mãos amarradas para trás e um pano tapando a boca.
A perícia compareceu ao local e constatou três disparos na orelha, além de diversas perfurações pelo corpo. Não foi possível precisar a quantidade exata de tiros. A vítima não foi identificada por não ter documentos e não ser conhecida dos policiais e testemunhas. O corpo foi encaminhado para o IML. Ninguém foi preso.
De acordo com o órgão, pelo canal, serão publicados conteúdos de interesse público, desde serviços, notícias de interesse estadual e campanhas, em uma linguagem simples. Iniciativa faz parte da campanha Casa Aberta, que tem o objetivo de abrir as portas da instituição para fortalecer o contato com a sociedade
Serviços, notícias, campanhas, informações de utilidade pública. Tudo na medida certa e acessível na palma da mão. A partir desta terça-feira, 9 de abril, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) começa a divulgar, pelo WhatsApp, conteúdos ligados à sua atuação.
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Gerido pela Assessoria de Comunicação Integrada (Asscom) do MPMG, a iniciativa faz parte da campanha Casa Aberta, que tem como principal objetivo abrir as portas da instituição para fortalecer o contato com a sociedade mineira e dar mais transparência às atividades da instituição e às formas de acessá-la.
Pelo Canal do WhatsApp, serão publicados conteúdos de interesse público, desde serviços, como bloqueio de telemarketing, concursos, estágios, canais de denúncia, passando por notícias de interesse estadual e campanhas, como a de vacinação, em uma linguagem simples e formatos adequados para o meio de comunicação.
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O mineiro Elvis Presley de Assis, 54, tem nome de artista, mas a alma é de viajante. Despido de roupas e de preconceitos, o mochileiro, como se intitula nas redes sociais, tem como meta visitar todos os estados do país e também os países que fazem fronteira antes de não poder mais enxergar as paisagens.
Elvis sofre de retinose pigmentar, uma doença que causa a perda gradativa da visão. Naturista há 20 anos, ele tem desbravado lugares nudistas (e outros que não são) aqui e no exterior e contou para o quadro "Nossa" do Uol, que está quase concluindo a sua meta, faltam apenas alguns estados das regiões Nordeste e Norte.
O viajante diz que seu problema de saúde se agravou nos últimos três anos e, por isso, aventuras como trilhas na mata, visitas a cachoeiras ele faz somente na companhia de amigos por questões de segurança. "Já perdi [a visão] do olho esquerdo por completo", lamenta. As viagens urbanas ele ainda faz sozinho, recentemente esteve no Rio de Janeiro, revendo amigos.
O médico David Chen Wu, responsável pelo setor de retina da Santa Casa de São Paulo, explica que a retinose pigmentar ocorre, geralmente, por más formações genéticas e pode ser passada entre gerações. O irmão mais velho de Presley, já falecido, também tinha a doença.
É uma corrida contra o tempo antes que a escuridão venha. Este ano ele já tem viagens programadas para o Maranhão e Piauí, e em 2025 Acre e Amapá. "Acho que até o ano que vem consigo visitar todos os estados do Brasil", conta empolgado.
Dos países que fazem fronteira com o Brasil, ele, que vive em Ribeirão das Neves, já esteve no Paraguai, Argentina, Uruguai, Bolívia e Venezuela. Restam ainda Peru, Suriname, Guiana e Colômbia para finalizar sua meta.
Apesar de preferir destinos onde pode ficar à vontade, em contato com a natureza, o viajante naturista diz que nem sempre é possível. "Nem todos esses lugares têm áreas naturistas e também o clima de alguns desses lugares em que estive é bastante frio".
Além dos países da América do Sul, ele já visitou Portugal e Espanha, mas confessa que é um pouco medroso para viagens ao exterior.
Um peão pelado aventureiro
Elvis nasceu em São Félix de Minas, município com pouco mais de 3 mil habitantes e com uma atmosfera rural. Não é à toa que ele se declara como 'da roça': "Sou um peão naturista, cresci na roça, mesmo morando hoje na cidade, perto da capital mineira, ainda tenho planos de voltar pra lá um dia", conta.
Viajar sempre foi uma de suas maiores paixões. Elvis caiu cedo na estrada, aos 18 anos, mas o desejo aumentou após o diagnóstico da doença. "Sempre gostei de viajar e quando descobri a doença quis conhecer todas as fronteiras e estados brasileiros"
O estilo mochileiro nudista, a princípio, não foi visto com bons olhos pelos familiares, mas após um espanto inicial, eles compreenderam e atualmente até riem do assunto. Aliás, Presley já visitou todos os locais no país onde a nudez é bem-vinda, restando somente o clube naturista Colina do Sol, localizado no Rio Grande do Sul.
De todos que conheceu, um clube que fica no Pará é o seu favorito. "Lá tem a comunidade naturista do macaco, vou lá a cada dois anos, acho que já fui umas nove vezes, é o meu local favorito”.
Adaptações impostas pela doença
Além de ter que adaptar algumas de suas viagens, o auxiliar administrativo teve que abdicar dos esportes de aventura em função da perda parcial da visão. O paraquedismo, por exemplo, teve que ficar de lado. "Saltei quatro vezes, mas hoje tenho receio de não descer no local certo, podendo sair do caminho", conta.
Rapel ainda faço, dependendo do lugar. Mas não posso andar de bike, moto, fazer trilhas, mergulhar, dirigir carro, muitas coisas, me faz muita falta isso.
O mineiro notou haver algo estranho com a sua visão ainda nos anos 1990, quando começou a cair em buracos ao andar à noite e até mesmo ao se acidentar algumas vezes pilotando sua motocicleta.
No decorrer dos anos, com o agravamento da doença, algumas precauções foram necessárias. "O mais difícil é chegar a noite em um destino, prefiro de manhã, até consigo ler um pouco as placas, mas chegar a noite nesses lugares é a pior parte". Por esta razão suas viagens são geralmente na companhia de amigos.
Ele se recorda da pior situação que aconteceu quando estava deixando Natal, no Rio Grande do Norte. "Saí de lá e cheguei à noite no Recife (PE), foi o maior medo, eram 23h, não tinha táxi, foi um perrengue chegar em um lugar à noite pela primeira vez".
Elvis confessa que as limitações às vezes o deixam desanimado, mas que mesmo assim pretende concluir seu propósito. O mochileiro nudista espera poder fazer muitas viagens antes de perder completamente a visão. "Espero viver mais uns 15 anos enxergando, aí estarei com a vida mais satisfeita do mundo."
Fonte: Nossa Uol matéria aqui!
Segundo estudo do IBGE, uma parcela de 19,8% dos jovens de 15 a 29 anos no Brasil, ou seja, um entre cinco, não estudava nem trabalhava em 2023, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em números absolutos, no ano passado, eram 9,6 milhões de pessoas nessa situação. O estudo constatou que, por outro lado, 15,3% dos jovens trabalhavam e estudavam, 39,4% apenas trabalhavam e 25,5% apenas estudavam.
O percentual de jovens que não trabalhavam nem estudavam era ainda mais alto entre aqueles com 18 a 24 anos, faixa etária adequada para o ensino superior: 24% ou aproximadamente uma entre quatro pessoas.
Apesar disso, a parcela de jovens que não trabalhavam nem estudavam recuou em comparação com 2022 (20%) e com 2019 (22,4%). “Essa população que nem estuda, nem se qualificava e nem trabalhava vem diminuindo porque, nos últimos anos, a gente teve um aporte maior de jovens na força de trabalho. Essa população foi sendo reduzida mais pela via mercado de trabalho do que necessariamente via educação”, explica a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy.
Temos por hábito acreditar que tudo o que acontece em nossa localidade, é o político que faz.Claro que não podemos desconsiderar a importância deles, que têm grande relevância no processo, mas na verdade quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, é você!
São pessoas anônimas que se movimentam todos os dias o tempo todo, a sua maneira, para dar sua parte de contribuição. Cada um com sua habilidade, em segmentos diversos, mas juntos formando esta força transformadora, este ciclo virtuoso, capaz de trilhar o caminho do desenvolvimento, das pessoas, das coisas, da cultura, do lazer, da saúde, entre tantas outras possibilidades, fazendo aos poucos com o local onde vivemos, se transforme no melhor lugar para se viver.
Enfim, cada pessoa de nossa localidade tem importância fundamental e necessária para o processo de desenvolvimento local.
Claro que o poder público tem de obrigatoriamente estar inserido neste processo. Afinal, os políticos antes de serem eleitos, se inscreveram e se apresentaram espontaneamente com a proposta de serem nossos representantes, quando nós, através dos votos, assinamos a procuração, que os habilitam para tal. Cada ação do político, assim como de todo cidadão, nada mais é, que o cumprimento do dever.
Só que após as eleições, o cenário muda, e o político já não estará disponível como meu, nosso representante, e o povo que deveria ser o fator de maior importância, perde feio para o político, que passa a ser protagonista, ator principal, geralmente muito mais famoso do que importante, mas sempre sob aplausos no bem ou no mal, por feitos que espontaneamente se propuseram a fazer, mas com a impressão de estar dando algo de seu no contexto material.
Ocorre que qualquer que seja a obra ou equipamento entregue para a população, tem cada centavo do custo, vindo exatamente das pessoas da localidade, dentre elas, você!
Sem considerar as obrigações acessórias, que são os impostos anuais, a cada real gasto pelas pessoas, parte dele vai para os cofres públicos. A cada porta de comércio, indústria ou prestação de serviços abertas, tem como acionista principal, o poder público. De modo que somos nós que alimentamos os cofres nas esferas municipais, estaduais e federais, e que possibilita os políticos DELIBERAREM a execução de obras ou serviços, e levarem para a população como se o feito fosse somente deles.
Mas tudo funciona assim por nossa culpa, por falta dessas observâncias. Elegemos, patrocinamos, mas continuamos omissos, passíveis e alheios como se nada disso nos dissesse respeito.
Repetindo pela centésima vez, tenho comigo que “um local só se desenvolve, se houver antes o desenvolvimento das pessoas”. Precisamos nos atentar mais, participar, nos envolver. Se somos nós os precursores do desenvolvimento, teremos de fazer valer nossa força, nossa voz, nossa participação.
E os jovens têm uma responsabilidade ainda maior, pois serão eles os nossos sucessores, e para que este ciclo virtuoso não tome outros trilhos, eles precisam se preparar, se conectar, acompanhar, e fazer valer suas vozes.
E plagiando o Gonzaguinha, eu tenho fé na rapaziada!
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